840 resultados para Patient autonomy


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Question: Which communication factors used by clinicians during patient-clinician interactions are associated with satisfaction with care? Design: Systematic review with meta-analysis of studies investigating the association of verbal or nonverbal factors or interaction styles used by clinicians with patient satisfaction during an encounter between clinician and patient. Participants: Clinicians interacting with patients in primary care or rehabilitation settings. Results: Twenty-seven studies investigated 129 verbal, nonverbal, and interaction style factors. of these, 38 factors were consistently associated with satisfaction. Verbal factors concerning clinicians involving, facilitating, and supporting patients were associated with satisfaction with care. Most communication factors presented a fair correlation (r >= 0.21 but < 0.41) with satisfaction with care. Nonverbal factors such as time spent discussing prevention and time spent reading patient charts had a fair association with satisfaction with care (correlations range from 0.21 to 0.40). A moderate association was found between interaction styles such as caring (pooled r = 0.51, 95% CI 0.42 to 0.60) and satisfaction with care. Over half (58%) of the 129 identified factors never associated with satisfaction with care and the remainder associated inconsistently. Conclusion: The number of potential modifiable communication factors associated with satisfaction with care and the magnitude of their association partially support interventions to train clinicians in communication skills that value patient autonomy. [Oliveira VC, Refshauge KM, Ferreira ML, Pinto RZ, Beckenkamp PR, Negrao Filho RF, Ferreira PH (2012) Communication that values patient autonomy is associated with satisfaction with care: a systematic review. Journal of Physiotherapy 58: 215-229]

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

No atual contexto da prática médica no Brasil, observa-se o predomínio de uma comunicação de caráter informativo, normativo e com pouca ênfase na promoção da autonomia dos pacientes, secundarizando o diálogo e a compreensão do paciente sobre o processo saúde-doença-cuidado. Esse tipo de prática baseia-se fortemente no Modelo Biomédico, que enfoca prioritariamente a doença e as lesões orgânicas, o que em muitas situações colabora para a medicalização, a (super)especialização e fragmentação do cuidado, comprometendo a qualidade da relação médico-paciente e a resolutividade das ações de saúde. Em contrapartida, uma prática médica centrada no paciente e que valorize a compreensão de sua interpretação da saúde-doença favorece a construção da integralidade do cuidado e a maior efetividade das ações. A presente pesquisa exploratória, predominantemente qualitativa com componente quantitativo investiga as práticas comunicacionais na relação médico-paciente na consulta homeopática, pautada pelo paradigma Vitalista. Nessa especialidade médica oferecida desde 1988 pelo Sistema Único de Saúde, e desde 2006, integrante da Polícia Nacional de Práticas Integrativas e Complementares do Ministério da Saúde, compreender múltiplas dimensões da existência e adoecer humanos demanda competência narrativa para a prática de sua semiologia, baseada na escuta atenta e implicada dos contextos biopatográficos, valorizadora dos sentidos atribuídos às vivências pelos sujeitos. Foram gravadas oito consultas de primeira vez realizadas num ambulatório-escola por médicos experientes, transcritas e submetidas à Análise de Conteúdo, que permitiram analisar como os fundamentos da racionalidade homeopática podem contribuir para a produção compartilhada de sentidos. Os resultados estão organizados nas categorias: Tomada de Turnos e Controle de Tópicos, Concepção de Saúde-Doença-Cuidado, Itinerários Terapêuticos, Ethos científico e Ethos do Mundo da Vida, Capacidade empática (atitudes de apoio, legitimação e polidez) e O Papel do Médico. Observa-se que a comunicação que estabelecida nesse tipo de prática em saúde avança na construção da integralidade da atenção e pode contribuir para a maior resolutividade do cuidado em saúde na medida em que minimiza a dicotomia entre mental e somático, individual e social.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Background: The steady increase in the number of people living and dying with dementia, coupled with the recent focus on quality of care, has highlighted the importance of dementia training for health care professionals. This exploratory study aimed to discover which skills health care students felt were important in providing quality end-of-life care to dementia patients.

Methods: Ninety-four medicine, nursing, and pharmacy students participated in a larger study using open-ended and closed questions to explore attitudes related to caring for dementia patients at the end of life. This study looks at the student responses to an open-ended question regarding the skills and knowledge they believe are needed to provide end-of-life care to dementia patients. Individual responses were reviewed by the researchers, coded into key issues, and tabulated for frequency of occurrences and group differences.

Results: Several common issues emerged: knowledge, patience, empathy, understanding, family involvement, compassion, medication knowledge, respect/patient autonomy, communication, quality of life, and patient education. Significant differences were observed among the participant groups on the following issues: Patience and understanding (pharmacy students mentioned these issues less frequently than medical and nursing students), compassion (medical students mentioned this issue more frequently than pharmacy students), and medication knowledge (pharmacy students mentioned this issue more frequently than medical and nursing students).

Conclusions: Different health care disciplines (in-training) value different skill sets for the provision of dementia care at the end-of-life. As health care education for dementia patients at the end of life is expanded, it will be important to understand which skills both patients and health care students value.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

RESUMO - O presente trabalho pretende centrar-se no estudo da Segurança do Doente e das boas práticas de Consentimento Esclarecido na realização de exames de Tomografia Computorizada. Nos dias de hoje, a assinatura do documento de Consentimento Esclarecido tem-se mostrado um ato banal, sem a merecida atenção que entidades de saúde, Médicos e Técnicos de Radiologia lhe deviam conceder, uma vez que os Eventos Adversos, aquando da realização de uma TC com Meio de Contraste, poderão ser vários e complicados; por outro lado, o doente muitas vezes não está preparado nem devidamente informado sobre os seus efeitos e as medidas necessárias que deverão ser acionadas para os combater. A necessidade da veiculação de uma informação capaz, de uma elucidação total para o doente pôr em prática a sua autonomia, fruto da consciência que tem dos factos, revela-se fundamental, mas para que tal aconteça é urgente ultrapassar obstáculos respeitantes às práticas profissionais de entidades de saúde, Médicos e Técnicos de Radiologia, assim como aspetos sociais, linguísticos, idade, vulnerabilidade individual, entre outros. Neste contexto, a apresentação de boas práticas de Consentimento Esclarecido revela-se de extrema importância para o desenvolvimento desta dissertação. Para consubstanciar as ideias a desenvolver, para além da pesquisa bibliográfica, revelou-se importante a recolha de dados através de uma entrevista e de um inquérito a elementos que participam neste processo, nomeadamente, doentes, Médicos e Técnicos de Radiologia e, posteriormente, uma análise dos conteúdos dos resultados obtidos e a sua integração nos princípios teóricos do estudo.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

La paralysie cérébrale représente la plus fréquente cause de handicap physique chez l’enfant. Plus de 50 000 canadiens en sont atteints. Rien ne peut aujourd’hui guérir la paralysie cérébrale; il n’en demeure pas moins que les comorbidités associées, de même que les différents traitements, entraînent des besoins importants pour ces patients en matière de services de santé. Alors que les décisions associées à ces soins de santé sont susceptibles de soulever d’importantes questions éthiques telles que le respect de l’autonomie et l’accès équitable aux soins de santé, peu d’études se sont penchées sur cette question. Ce mémoire de maîtrise présente d’abord un bref portrait des caractéristiques et des principaux aspects médicaux de la paralysie cérébrale. Il est suivi de la description des méthodes de recherche utilisées, notamment le questionnaire et l’entrevue semi-dirigée. Vient ensuite la recension des écrits, où sont abordés des thèmes comme la confidentialité et la transition du système de santé pédiatrique vers le système de santé pour adultes. Une étude qualitative a été réalisée auprès de jeunes adultes atteints de paralysie cérébrale et les résultats, présentés dans ce mémoire, comprennent notamment les perspectives des participants sur les attitudes des professionnels de la santé envers eux et les sentiments d’injustice et d’inégalité parfois ressentis lors de l’utilisation des soins de santé. Finalement, une discussion générale est proposée, où il est question entre autres de la justice, du respect de la personne et de l’autonomie et des conclusions à tirer.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

La dialyse péritonéale (DP) est une thérapie d’épuration extra-rénale qui peut se réaliser à domicile par l’entremise d’une technologie. Elle exige, du patient certaines aptitudes, (motivation et compétence) et de l’équipe de soins, une organisation particulière pour arriver à une autonomie d’exécution de l’épuration. Dans un contexte de thérapie à domicile, comme celui de la dialyse péritonéale, le niveau d’autonomie des patients ainsi que les facteurs qui y sont associés n’ont pas été examinés auparavant. C’est l’objet de cette thèse. En se fondant sur la théorie de l’autodétermination et sur une revue de la littérature, un cadre conceptuel a été développé et fait l’hypothèse que trois types de facteurs essentiels pourraient influencer l’autonomie. Il s’agit de facteurs individuels, technologiques et organisationnels. Pour tester ces hypothèses, un devis mixte séquentiel, composé de deux volets, a été réalisé. Un premier volet qualitatif - opérationnalisé par des entrevues auprès de 12 patients et de 11 infirmières - a permis, d’une part, d’explorer et de mieux définir les dimensions de l’autonomie pertinente dans le cadre de la DP; d’autre part de bonifier le développement d’un questionnaire. Après validation, ce dernier a servi à la collecte de données lors du deuxième volet quantitatif et alors a permis d’obtenir des résultats auprès d’un échantillon probabiliste (n =98), tiré de la population des dialysés péritonéaux du Québec (N=700). L’objectif de ce deuxième volet était de mesurer le degré d’autonomie des patients, d’examiner les associations entre les facteurs technologiques, organisationnels ainsi qu’individuels et les différentes dimensions de l’autonomie. Des analyses univariées et multivariées ont été réalisées à cet effet. Les résultats obtenus montrent que quatre dimensions d’autonomie sont essentielles à atteindre en dialyse à domicile. Il s’agit de l’autonomie, sur le plan clinique, technique, fonctionnel (liberté journalière) et organisationnel (indépendance par rapport à l’institution de soins). Pour ces quatre types d’autonomie, les patients ont rapporté être hautement autonomes, un résultat qui se reflète dans les scores obtenus sur une échelle de 1 à 5 : l’autonomie clinique (4,1), l’autonomie technique (4,8), l’autonomie fonctionnelle (4,1) et l’autonomie organisationnelle (4,5). Chacun de ces types d’autonomie est associé à des degrés variables aux trois facteurs du modèle conceptuel : facteurs individuels (motivation et compétence), technologique (convivialité) et organisationnels (soutien clinique, technique et familial). Plus spécifiquement, la motivation serait associée à l’autonomie fonctionnelle. La convivialité serait associée à l’autonomie clinique, alors que la myopathie pourrait la compromettre. La convivialité de la technologie et la compétence du patient contribueraient à une meilleure autonomie organisationnelle. Quant à l’autonomie sur le plan technique, tous les patients ont rapporté être hautement autonomes en ce qui concerne la manipulation de la technologie. Ce résultat s’expliquerait par une formation adéquate mise à la disposition des patients en prédialyse, par le suivi continu et par la manipulation quotidienne pendant des années d’utilisation. Bien que dans cette thèse la technologie d’application soit la dialyse péritonéale, nous retenons que lorsqu’on transfère la maîtrise d’une technologie thérapeutique à domicile pour traiter une maladie chronique, il est primordial d’organiser ce transfert de telle façon que les trois facteurs techniques (convivialité), individuels (motivation, formation et compétence), et organisationnels (soutien de l’aidant) soient mis en place pour garantir une autonomie aux quatre niveaux, technique, clinique, fonctionnel et organisationnel.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Travail créatif / Creative Work

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Ce mémoire porte sur l’utilisation des niveaux d’interventions médicales (NIM) en centre hospitalier (CH) au Québec. Les NIM sont des formulaires organisés sous forme d’échelle, qui ont été développés afin de faciliter la prise de décision en lien avec la réanimation, les traitements de maintien en vie et de prolongation de la vie, et les soins à offrir. L’objectif de ce mémoire est d’offrir un portrait de l’utilisation actuelle des NIM au Québec en CH afin d’émettre des recommandations pour les professionnels de la santé, les institutions et les décideurs politiques. Dans un premier temps, un article de recension des écrits est présenté afin de situer les concepts associés aux NIM avec les problèmes actuellement vécus, par exemple le grand nombre de patients qui décèdent en CH, les problèmes de communication entre les professionnels de la santé, les patients et leur famille, les difficultés liées à la prise de décision en fin de vie et les délais liés aux ordonnances de non-réanimation. Dans un deuxième temps, le second article présente les résultats de recherche. Afin d’établir le portrait de l’utilisation des NIM en CH, un audit de 299 dossiers de patients adultes, décédés dans trois CH a été entrepris. Le cadre éthique d’analyse des résultats est l’approche par principes. Bien que l’utilisation des NIM peut différer sur certains aspects selon l’hôpital, les NIM sont un système efficace pour promouvoir le respect de l’autonomie des patients, la bienfaisance et le caring, mais ceux-ci ne protègent pas contre les problèmes d’iniquité dans l’accès aux soins palliatifs. Afin de faciliter et promouvoir leur utilisation, il est recommandé de standardiser les échelles de NIM à travers la province et les institutions et d’émettre des lignes directrices d’utilisation claires. Également, une plus grande formation pour les professionnels de la santé et l’inclusion d’un membre de l’équipe interdisciplinaire permettraient aux professionnels d’être mieux outillés pour les discussions difficiles et pour la prise de décision, et encourageraient la pratique interdisciplinaire.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Une femme à risque d’un accouchement prématuré vit un enjeu de santé très éprouvant et stressant ; elle sera souvent hospitalisée pour recevoir des traitements médicaux visant à prolonger la grossesse et améliorer le pronostic du bébé. Dans ce contexte, une consultation avec un néonatalogiste est demandée. Plusieurs associations professionnelles médicales ont émis des lignes directrices sur cette consultation, insistant sur le besoin d’informer les parents au sujet des complications potentielles de la prématurité pour leur enfant. Ces recommandations s’inspirent du point de vue médical, et très peu d’études ont examiné la perspective, les attentes et les besoins des parents à risque d’un accouchement prématuré. Ce projet de thèse a pour objectif de proposer un modèle de relation médecin-patient informé de la perspective maternelle de la consultation anténatale, pour développer une approche clinique répondant à leurs besoins. Afin d’examiner cette problématique de façon complète, un travail constant de va-et-vient a été effectué entre la recension de données empiriques et une réflexion normative bioéthique féministe. Un projet de recherche empirique a d’abord permis d’explorer les attentes et le vécu de ces femmes. Les participantes espéraient recevoir plus que de l’information sur les complications de la prématurité. Elles souhaitaient que le néonatologiste soit attentif à leur situation particulière et qu’il développe une relation de confiance avec elles, leur permettant d’explorer leurs futurs rôles de mères et les encourageant à formuler leurs propres questions. Le cadre théorique féministe d’autonomie relationnelle a ensuite permis de proposer une approche de soin qui sache répondre aux besoins identifiés par les patientes, tout en adressant des enjeux de pouvoir intrinsèques à la clinique, qui influencent la santé et l’autonomie de ces femmes. Cette approche insiste sur l’importance de la relation de soin en clinique, contrastant avec un modèle encourageant une vision réductrice de l’autonomie, dans laquelle un simple transfert de données scientifiques serait équivalent au respect de la norme médicolégale du consentement éclairé. Ce modèle relationnel propose des actions concrètes et pratiques, encourageant les cliniciens à entrer en relation avec chaque patiente et à considérer l’influence qu’ils exercent sur l’autonomie relationnelle de leurs patientes.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Trata-se de um artigo que comenta sobre a real importância do Termo de Consentimento Informado na prática médica. Este documento tem sido cada vez mais usado como uma prática defensiva, a fim de constituir provas para defesa de um eventual processo judicial de responsabilidade médica, desvirtuando assim a idéia original, que seria a de respeitar a autonomia do paciente e delimitar a responsabilidade médica. O documento tem como objetivo mostrar que o médico cumpriu com seu dever de informar. Seu grande valor reside nos casos onde existam riscos de danos irreversíveis ao paciente. Conclui-se, porém, que um prontuário bem elaborado onde se inclui o registro das informações que foram transmitidas, bem como o grau de participação dos pacientes e seus familiares nas decisões terapêuticas, também deve ter valor ético e jurídico semelhante do TCI.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

O estudo foi realizado junto a enfermeiros recém-graduados que atuam em um hospital público com os objetivos de descrever a percepção destes sobre sua autonomia profissional e sobre o processo de tomada de decisão do paciente. A estratégia adotada para obtenção dos dados foi a de grupo focal e o referencial metodológico a Grounded Theory. Dos resultados emergiram dois fenômenos: 1) Percebendo a fragilidade da autonomia do enfermeiro e do paciente. 2) Movendo-se em direção ao fortalecimento da autonomia do enfermeiro e do paciente. Isto possibilitou a identificação da categoria central: movimento empreendido por enfermeiros recém formados em direção ao fortalecimento de sua autonomia profissional e da autonomia do paciente. A compreensão da experiência nos permitiu ampliar o conhecimento sobre os enfrentamentos dos enfermeiros recém formados, favorecendo nossa atuação como professores de enfermagem.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

BACKGROUND AND OBJECTIVE: Ethical principles guide professional conduct, particularly in establishing the doctor-patient relationship and, therefore, require constant reflection. The purpose of this study is to analyze ethical experiences of anesthesiologists in their interaction with the patient under their care. METHOD: This was an exploratory study involving 16 active anesthesiologists at a university hospital in João Pessoa, Paraíba. We collected data through semi-structured interviews and analyzed qualitatively using the content analysis technique. RESULTS: The study findings show that the classification of ethical experiences of the study participants regarding the doctor-patient relationship were classified into five categories: respect for the patient, humane treatment, equal treatment, professional secrecy, and respect for patient autonomy. CONCLUSION: We conclude that respondents recognize the ethical and humanistic values that should guide the relationship with their patients.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Switzerland has the second-most-expensive healthcare system worldwide, with 11.5% of gross domestic product spent on health care in 2003. Switzerland has a healthcare system with universal insurance coverage and a social insurance system, ensuring an adequate financial situation for 96% of the 1.1 million older inhabitants. Key concerns related to the care of older persons are topics such as increasing healthcare costs, growing public awareness of patient autonomy, and challenges related to assisted suicide. In 2004, the Swiss Academy of Medical Sciences issued guidelines for the care of disabled older persons. Since 2000, geriatrics has been a board-certified discipline with a 3-year training program in addition to 5 years of training in internal or family medicine. There are approximately 125 certified geriatricians in Switzerland, working primarily in geriatric centers in urban areas. Switzerland has an excellent research environment, ranking second of all countries worldwide in life sciences research-but only 13th in aging research. This is in part due to a lack of specific training programs promoting research on aging and inadequate funding. In addition, there is a shortage of academic geriatricians in Switzerland, in part due to the fact that two of five Swiss universities had no academic geriatric departments in 2005. With more-adequate financial resources for academic geriatrics, Switzerland would have the opportunity to contribute more to aging research internationally and to improved care for older patients.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Colorectal cancer (CRC) has become a public health concern due to the underutilization of the various screening methods. There is a need to understand a patient's decision making process in regards to their health and obtaining the appropriate screening. Previous research has defined patient autonomy in two dimensions: The patient's involvement in the decision making process and their desire to be informed (Ende, Kazis, Ash, & Moskowitz, 1989). Past research shows that patients have a high desire to be informed, but a low desire to be involved in the medical decision process. Deber, Kraetschmer, and Irvine (1996) developed a measure which consisted of two subscales that measures patients' involvement: Patient's desire to be involved in the problem solving (PS) and decision making (DM) process. Little research has examined the desire for involvement and decision making of Latino populations. The present study sought to investigate the psychometric properties of the Deber et al. (1996) measure. In general, Latino patients in the present sample had low desire for autonomy in health decisions or to be involved in the decision making processes of their health related issues. ^

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Antecedentes. La relación médico-paciente es aquella que se produce durante la interacción entre el usuario y el profesional. Esta ha ido cambiando a lo largo de la historia. En la actualidad, el paradigma emergente es el que autonomiza y empodera al usuario, en contraposición al tradicional paradigma paternalista. Objetivo. El objetivo de este trabajo es averiguar el estado del fenómeno sociológico del empoderamiento del paciente en España, desde el punto de vista de los profesionales sanitarios. Metodología. Se realizó un estudio exploratorio mediante una metodología cualitativa. La recolección de datos se basó en entrevistas estructuradas no estandarizadas. Se procedió al análisis del contenido a través de un proceso circular simultáneamente a la recolección de datos. Se complementó con un estudio de fuentes documentales bibliográficas a propósito de la temática abordada. Resultados. Los profesionales muestran una actitud positiva hacia el fenómeno del empoderamiento del paciente. Todavía se muestran escépticos ante la fiabilidad de la información sobre salud que se encuentra en internet y del criterio de los propios pacientes. Aun así, el máximo de autonomía del paciente, el consentimiento informado, sigue siendo considerado como una herramienta de protección del profesional. Discusión. Tras este estudio exploratorio se ha podido observar un cambio de actitud en el profesional respecto a la percepción que tiene sobre la evolución en la relación con el paciente. Se empieza a constatar que el fenómeno social se encuentra en un estado en el que los actores adquieren posturas más simétricas jerárquicamente.