999 resultados para Participative budget


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O objetivo central desta pesquisa consiste em verificar a existência de semelhanças entre o planejamento estratégico situacional e o orçamento participativo implementado em Belém durante o período de 1997 a 2000; assim como verificar a existência de semelhanças entre a teoria da escolha pública e o orçamento participativo em Belém no mesmo período. Para alcançar tal objetivo, serão abordadas resumidamente, a teoria da escolha pública e o planejamento estratégico situacional, como base teórica para desenvolver o estudo. Supõe-se que essas teorias fundamentam o orçamento participativo, instrumento mais conhecido de participação popular no processo da gestão pública. Para alcançar esse fim, utilizou-se o método de estudo de caso, por ser o mais indicado para esse tipo de pesquisa. Os resultados sugerem que o orçamento participativo, do modo como foi implementado na Capital do Estado do Pará, no período de 1997 a 2000 possui características da teoria e do método aqui levantados. No que diz respeito à teoria da escolha pública, características em comum com o orçamento participativo foram observadas, como reconhecer que os agentes políticos são motivados por interesses pessoais, além de admitir que a escolha política, no processo político, é resultado das preferências dos agentes envolvidos nas escolhas que permitem passar de preferências diversas de cada indivíduo para uma única escolha coletiva. Quanto ao planejamento estratégico situacional, também foram observados conceitos e características em comum com o orçamento participativo. Ambos reconhecem a existência de vários atores dentro do processo de planejamento, que passa a ser discutido diretamente com a população, inserindo todos os setores do município no processo de gestão. Através de reivindicações, que são entendidas como problemas, o planejamento passa a ser dividido com a população, e esta passa a ser atuante no planejamento do espaço em que vive. Outra característica em comum é a subjetividade, que diz respeito ao entendimento que cada ator tem de seu próprio problema, e do problema de outros atores. Pôde-se observar que a participação popular na gestão pública é instrumento de elevada importância para impulsionar o desenvolvimento social, sendo também incentivada nas formas previstas em Lei. No entanto, tal incentivo acarreta fatores diversos que por vezes fogem ao controle dos gestores, além de significar uma divisão de poderes.

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Este estudo de caso tem o objetivo de analisar o procedimento do orçamento participativo na viabilização da nova política de desenvolvimento adotada pelo Município de Ribeirão Pires. Esta política baseia-se na sustentabilidade econômica, incorporando os aspectos sociais e resgatando a questão ambiental. A sua implementação nesse Município está muito vinculada à institucionalização do Orçamento Participativo, que possibilita uma maior participação dos cidadãos na definição das prioridades de investimento dos recursos disponíveis e, por essa razão, tem grande potencial para tornar-se um valioso instrumento para a concretização da política de desenvolvimento sustentável.

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Nos países democráticos a elaboração do orçamento público é uma das mais relevantes atribuições do Poder Legislativo. É através dele que se pode analisar o papel que desempenha como instrumento de transformação social e política, pois os números ali expressos mostram a radiografia do Estado e seu compromisso com a sociedade. No Brasil, a Constituição Federal de 1988 inaugurou um novo pacto federativo pela descentralização político-administrativa-fmanceira que restabeleceu prerrogativas aos estados e municípios tomando-os mais independentes e autônomos, desse modo, viabilizando o aumento das políticas públicas e sua maior inserção na vida social local. Este contexto possibilita o surgimento de novas formas de gerir as fmanças públicas pela participação da população local na definição dos investimentos governamentais através do chamado Orçamento Participativo - OP. A partir de 1988 uma experiência de participação popular na Prefeitura Municipal de Porto Alegre, RS, tomou possível discutir a alocação dos recursos públicos priorizando as necessidades apontadas pela população. A excelência dos resultados alcançados fez com que a Organização das Nações Unidas - ONU, recomendasse o OP como um instrumento de democratização das relações entre o Estado e a sociedade. Em 1995 é criado no município do Rio de Janeiro o Fórum do Popular do Orçamento com o objetivo de divulgar informações e aprofundar as discussões a respeito do orçamento público municipal. Em 2001 é sancionada a lei que dispõe sobre a utilização do OP pelo governo municipal. Sem regulamentação adequada, a lei não vem sendo aplicada. O presente trabalho procurou conhecer a opinião dos diversos atores envolvidos no processo de implantação do OP no Rio de Janeiro. Pode-se comprovar a impossibilidade da aplicação do instrumento de gestão pela falta de vontade política do Poder Executivo e pela insuficiente mobilização da sociedade.

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Pós-graduação em Geografia - IGCE

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Este trabajo plantea las dificultades y desafíos que representa para el poder político y la sociedad, la implementación de las nuevas tecnologías de gestión territorial que comienzan a desarrollarse a partir de la década del noventa con la Reforma del Estado. El estudio se realiza a través del análisis de dos herramientas básicas que promueve el Plan de Modernización del Estado y a que el Municipio de La Plata convoca a participar: el Presupuesto Participativo y el Plan Estratégico. El análisis de estas experiencias nos permite reconocer, por un lado, hasta qué punto el poder político tiene la firme convicción de ceder espacios de poder a la ciudadanía y, por otro, el nivel de presencia y compromiso que asume la sociedad cuando participa de estos espacios abiertos a todos los actores que, con distintos intereses, forman parte de la construcción de la ciudad. Con el desenlace de ambas experiencias se desaprovecha no sólo la oportunidad de dar comienzo a un cambio más profundo en la gestión municipal, sino también la posibilidad de plasmar en el territorio las demandas que habían surgido a partir de los acuerdos alcanzados por la comunidad. Por último, se plantea la necesidad de contar con una actitud más firme y perseverante por parte de la sociedad, que le permita alcanzar niveles de participación activa en aquellos sectores de gestión en los que se elaboran y ejecutan las políticas públicas que la afectan en forma directa.

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El artículo se centra en el análisis del programa Presupuesto Participativo implementado en Corrientes durante los años 2010, 2011 y 2012. Nuestro interés está puesto en indagar las limitaciones y posibilidades de esta herramienta en relación con la participación, la construcción de la ciudadanía y la inclusión. En este sentido, se orienta a considerar cómo se interpelan y posicionan los actores sociales que intervienen en la misma y cómo se configura la relación entre el Estado municipal y la sociedad civil correntinos

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Este trabajo plantea las dificultades y desafíos que representa para el poder político y la sociedad, la implementación de las nuevas tecnologías de gestión territorial que comienzan a desarrollarse a partir de la década del noventa con la Reforma del Estado. El estudio se realiza a través del análisis de dos herramientas básicas que promueve el Plan de Modernización del Estado y a que el Municipio de La Plata convoca a participar: el Presupuesto Participativo y el Plan Estratégico. El análisis de estas experiencias nos permite reconocer, por un lado, hasta qué punto el poder político tiene la firme convicción de ceder espacios de poder a la ciudadanía y, por otro, el nivel de presencia y compromiso que asume la sociedad cuando participa de estos espacios abiertos a todos los actores que, con distintos intereses, forman parte de la construcción de la ciudad. Con el desenlace de ambas experiencias se desaprovecha no sólo la oportunidad de dar comienzo a un cambio más profundo en la gestión municipal, sino también la posibilidad de plasmar en el territorio las demandas que habían surgido a partir de los acuerdos alcanzados por la comunidad. Por último, se plantea la necesidad de contar con una actitud más firme y perseverante por parte de la sociedad, que le permita alcanzar niveles de participación activa en aquellos sectores de gestión en los que se elaboran y ejecutan las políticas públicas que la afectan en forma directa.

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El artículo se centra en el análisis del programa Presupuesto Participativo implementado en Corrientes durante los años 2010, 2011 y 2012. Nuestro interés está puesto en indagar las limitaciones y posibilidades de esta herramienta en relación con la participación, la construcción de la ciudadanía y la inclusión. En este sentido, se orienta a considerar cómo se interpelan y posicionan los actores sociales que intervienen en la misma y cómo se configura la relación entre el Estado municipal y la sociedad civil correntinos

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Este trabajo plantea las dificultades y desafíos que representa para el poder político y la sociedad, la implementación de las nuevas tecnologías de gestión territorial que comienzan a desarrollarse a partir de la década del noventa con la Reforma del Estado. El estudio se realiza a través del análisis de dos herramientas básicas que promueve el Plan de Modernización del Estado y a que el Municipio de La Plata convoca a participar: el Presupuesto Participativo y el Plan Estratégico. El análisis de estas experiencias nos permite reconocer, por un lado, hasta qué punto el poder político tiene la firme convicción de ceder espacios de poder a la ciudadanía y, por otro, el nivel de presencia y compromiso que asume la sociedad cuando participa de estos espacios abiertos a todos los actores que, con distintos intereses, forman parte de la construcción de la ciudad. Con el desenlace de ambas experiencias se desaprovecha no sólo la oportunidad de dar comienzo a un cambio más profundo en la gestión municipal, sino también la posibilidad de plasmar en el territorio las demandas que habían surgido a partir de los acuerdos alcanzados por la comunidad. Por último, se plantea la necesidad de contar con una actitud más firme y perseverante por parte de la sociedad, que le permita alcanzar niveles de participación activa en aquellos sectores de gestión en los que se elaboran y ejecutan las políticas públicas que la afectan en forma directa.

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El artículo se centra en el análisis del programa Presupuesto Participativo implementado en Corrientes durante los años 2010, 2011 y 2012. Nuestro interés está puesto en indagar las limitaciones y posibilidades de esta herramienta en relación con la participación, la construcción de la ciudadanía y la inclusión. En este sentido, se orienta a considerar cómo se interpelan y posicionan los actores sociales que intervienen en la misma y cómo se configura la relación entre el Estado municipal y la sociedad civil correntinos

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La participación de los jóvenes en los procesos de planificación urbana en Lisboa, Madrid y Fortaleza ha sido tema central de la presente tesis. Los principales objetivos perseguidos consisten en: caracterizar y analizar críticamente las dimensiones más importantes de la participación de jóvenes universitarios en los procesos participativos; aportar características de interés juvenil para un “modelo” de planificación urbana; elaborar directrices para el diseño de actuaciones en un proceso urbano participativo desde la perspectiva de los jóvenes; establecer el alcance de un instrumento urbano participativo reglamentado por el gobierno local entre los jóvenes; determinar si la percepción de los jóvenes universitarios acerca de las acciones del gobierno local tiene influencia en los procesos participativos. El universo estadístico de la muestra lo conforman la totalidad de 737 jóvenes universitarios encuestados en Lisboa, Madrid y Fortaleza. Que se distribuye en 104 encuestados en Lisboa, 329 en Madrid, y 304 en la ciudad de Fortaleza. El cuestionario contiene preguntas: abiertas, cerradas y mixtas. La mayor parte de las cuestiones son cerradas, y en cuanto a las opciones de respuesta: en muchas preguntas se ha aplicado, una escala tipo Likert, entre 1 y 4, siendo 4 el grado más alto (totalmente de acuerdo), y 1 el grado más bajo (nada de acuerdo), y para otras, una opción múltiple, con solamente una opción de respuesta. Se realizó un cuestionario de 31 preguntas en Lisboa, y tras su aplicación y obtención de resultados se revisó y mejoró obteniendo un cuestionario de 23 preguntas que fue aplicado en Madrid y Fortaleza. Se realizan análisis descriptivos, y algún análisis factorial en diversas preguntas del cuestionario, y se estudian diferencias en función de las variables sociodemográficas planteadas. Los resultados constatan que es muy baja la participación en los procesos institucionalizados por el gobierno local, en contrapartida es bastante alta en los procesos organizados por los ciudadanos. La información limita la participación de los jóvenes y ya que estos reconocen como motivación estar más y mejor informados y controlar y acompañar las acciones de su gobierno local. Por otra parte, desean participar en grupo en foros y debates presenciales. Los jóvenes madrileños consideran que las etapas más importantes en un proceso urbano participativo son: información, seguimiento y evaluación, mientras que para los jóvenes de Fortaleza son: Fiscalización, concienciación e información. Se ha verificado que desde la percepción de los jóvenes de Lisboa los ciudadanos son consultados en los procesos urbanos participativos y de acuerdo con los jóvenes de Madrid y Fortaleza los ciudadanos son dirigidos, influenciados y manipulados. Los problemas de carácter urbano no tienen una conceptualización clara y precisa entre los jóvenes universitarios y los problemas urbanos que más afectan la vida de los jóvenes universitarios son aparcamientos, contaminación y seguridad urbana. Sin embargo, los transportes son apuntados por los jóvenes universitarios de Lisboa, Madrid y Fortaleza. Además no saben identificar los problemas de su barrio. Así como de las causas y consecuencias y soluciones de los problemas urbanos. Eligen como mejor estrategia para desarrollar un proceso urbano participativo el acuerdo entre técnicos, población y el gobierno local. Los jóvenes universitarios de Fortaleza apuntan directrices para una planificación urbana con énfasis en la seguridad urbana, la sostenibilidad y la investigación, tecnología e innovación. Por otro lado, los jóvenes universitarios de Madrid perfilan tres “modelos” de planificación urbana: un “Modelo” socio-económica, un “Modelo” sostenible e innovadora y un “Modelo” de Planificación Urbana con énfasis en espacios públicos, entretenimiento, seguridad urbana y deporte. Los jóvenes universitarios rechazan la idea que la planificación urbana lleva en cuenta sus perspectivas y opiniones. Respeto al Presupuesto Participativo, el alcance de dicho proceso entre los jóvenes universitarios es extremamente bajo. Sin embargo, opinan que la aproximación entre ciudadanos, técnicos y gobierno en los procesos de Presupuesto Participativo mejora la rendición de cuentas. Además los jóvenes creen que dichos procesos conceden un poder moderado a los ciudadanos, y consideran que el poder concedido en los procesos urbanos influye directamente en el interés y empeño en participar. ABSTRACT Youth participation in urban planning processes in Lisbon, Madrid and Fortaleza is the main subject of this thesis. Our key goals are the following: characterising and critically analysing the most important dimensions of young university students’ participation in participative processes; providing features of interest for the young for an urban planning “model”; developing a variety of guidelines for designing actions in a participative urban process from the perspective of young people; analysing the impact upon the young of a participative urban instrument implemented by the local government; determining whether young university students’ perception of local government actions influences participative processes. The statistical universe of the sample comprises a total of 737 young university students who were surveyed in Lisbon, Madrid and Fortaleza, distributed as follows: 104 respondents in Lisbon, 329 in Madrid, and 304 in Fortaleza. The survey is made up of open-ended, closed-ended and mixed questions. Most questions are closed-ended. Regarding the answer options, a Likert-type scale has been used in many questions. The scale ranges from 1 to 4, 4 being the highest value (completely agree) and 1 the lowest (completely disagree). Besides, there are multiple-choice questions with only one possible answer. A 31- question survey was conducted in Lisbon. After the survey was run and the results were obtained, it was reviewed and improved. The improved version was a 23- question survey which was conducted in Madrid and Fortaleza. Descriptive analyses as well as some factorial analyses are carried out in several questions, and differences are studied depending on the socio-demographic variables involved. The results show that participation in processes implemented by local governments is very low. In contrast, participation is quite high in processes organised by citizens. Information limits youth participation, as young people point out that they are motivated by more and better information and by the possibility of monitoring and keeping track of their local government actions. They also wish to take part in face-to-face group forums and discussions. Young people from Madrid think that the most important stages in participative urban processes are information, follow-up and assessment, whereas young people from Fortaleza highlight tax matters, awareness and information. It has been confirmed that Lisbon youth perceive that citizens are consulted in participative urban processes. Youth from Madrid and Fortaleza, on the other hand, state that citizens are directed, influenced and manipulated. Young university students do not have a clear, precise concept of urban problems. Among these, they are most affected by car parks, pollution and urban safety, but the transport problem is pointed out by young university students from Lisbon, Madrid and Fortaleza. Furthermore, they cannot identify the problems in their neighbourhoods, nor are they able to specify the causes, consequences and solutions of urban problems. Their preferred strategy for developing a participative urban process is an agreement between technicians, the population and the local government. Young university students from Fortaleza suggest guidelines for an urban planning approach emphasising urban safety, sustainability and research, technology and innovation. Those from Madrid, for their part, outline three urban planning “models”: a socioeconomic “model”, a sustainable and innovative “model”, and an urban planning “model” with a focus on public areas, entertainment, urban safety and sport. Young university students disagree that urban planning takes their perspectives and views into account. Moreover, the impact of the Participative Budget upon their lives is extremely low. In their opinion, however, closer collaboration between citizens, technicians and governments in Participative Budget processes promotes accountability. The young also think that these processes give moderate power to citizens, and in their view the power that can be exerted in urban processes directly influences the interest in participating and the will to do so.

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In their discussion - Participative Budgeting and Participant Motivation: A Review of the Literature - by Frederick J. Demicco, Assistant Professor, School of Hotel, Restaurant and Institutional Management, The Pennsylvania State University and Steven J. Dempsey, Fulton F. Galer, Martin Baker, Graduate Assistants, College of Business at Virginia Polytechnic Institute and State University, the authors initially observe: “In recent years behavioral literature has stressed the importance of participation In goal-setting by those most directly affected by those goals. The common postulate is that greater participation by employees in the various management functions, especially the planning function, will lead to improved motivation, performance, coordination, and functional behavior. The authors analyze this postulate as it relates to the budgeting process and discuss whether or not participative budgeting has a significant positive impact on the motivations of budget participants.” In defining the concept of budgeting, the authors offer: “Budgeting is usually viewed as encompassing the preparation and adoption of a detailed financial operating plan…” In furthering that statement they also furnish that budgeting’s focus is to influence, in a positive way, how managers plan and coordinate the activities of a property in a way that will enhance their own performance. In essence, framing an organization within its described boundaries, and realizing its established goals. The authors will have you know, to control budget is to control operations. What kind of parallels can be drawn between the technical methods and procedures of budgeting, and managerial behavior? “In an effort to answer this question, Ronen and Livingstone have suggested that a fourth objective of budgeting exists, that of motivation,” say the authors with attribution. “The managerial function of motivation is manipulative in nature.” Demicco, Dempsey, Galer, and Baker attempt to quantify motivation as a psychological premise using the expectancy theory, which encompasses empirical support, intuitive appeal, and ease of application to the budgetary process. They also present you with House's Path-Goal model; essentially a mathematics type formula designed to gauge motivation. You really need to see this. The views of Argyris are also explored in particular detail. Although, the Argyris study was primarily aimed at manufacturing firms, and the effects on line-supervisors of the manufacturing budgets which were used to control and evaluate their performance, its application is relevant to the hospitality industry. As the title suggests, other notables in the field of behavioral motivation theory, and participation are also referenced. “Behavioral theory has been moving away from models of purported general applicability toward contingency models that are suited for particular situations,” say the authors in closing. “It is conceivable that some time in the future, contingency models will make possible the tailoring of budget strategies to individual budget holder personalities.”