947 resultados para Parametric VaR (Value-at-Risk)
Resumo:
O VAR (Value at Risk) ,valor em risco, é a perda máxima provável de uma carteira para um nível de confiança determinado, num horizonte temporal especificado.
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Parametric VaR (Value-at-Risk) is widely used due to its simplicity and easy calculation. However, the normality assumption, often used in the estimation of the parametric VaR, does not provide satisfactory estimates for risk exposure. Therefore, this study suggests a method for computing the parametric VaR based on goodness-of-fit tests using the empirical distribution function (EDF) for extreme returns, and compares the feasibility of this method for the banking sector in an emerging market and in a developed one. The paper also discusses possible theoretical contributions in related fields like enterprise risk management (ERM). © 2013 Elsevier Ltd.
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We propose a new family of risk measures, called GlueVaR, within the class of distortion risk measures. Analytical closed-form expressions are shown for the most frequently used distribution functions in financial and insurance applications. The relationship between Glue-VaR, Value-at-Risk (VaR) and Tail Value-at-Risk (TVaR) is explained. Tail-subadditivity is investigated and it is shown that some GlueVaR risk measures satisfy this property. An interpretation in terms of risk attitudes is provided and a discussion is given on the applicability in non-financial problems such as health, safety, environmental or catastrophic risk management
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Este estudo faz uma revisão das origens do VaR, bem como dos conceitos e teorias que o fundamentam, e sua aplicabilidade aos fundos de pensão. Descreve as principais metodologias de cálculo e as situações nas quais o uso de cada uma é mais adequado. Revisa a literatura internacional acerca do uso do VaR como medida de risco pelos fundos de pensão. A seguir faz a previsão do VaR para as carteiras reais de três fundos de pensão brasileiros com três metodologias distintas: paramétrica, simulação histórica e simulação de Monte Carlo, esta última com duas suposições distintas para a distribuição dos retornos dos fatores de risco (normal e histórica). A partir disso, realiza um teste qualitativo, através da comparação do número de perdas efetivas realizadas pelas carteiras dos três fundos de pensão com o número de perdas correspondente admitido para os diferentes níveis de confiança utilizados no cálculo do VaR. O trabalho não encontra evidências de superioridade de nenhuma das metodologias de cálculo, sendo que todas elas superestimaram as perdas verificadas na prática (o VaR foi excedido menos vezes do que o esperado).
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Há mais de uma década, o Value-at-Risk (VaR) é utilizado por instituições financeiras e corporações não financeiras para controlar o risco de mercado de carteiras de investimentos. O fato dos métodos paramétricos assumirem a hipótese de normalidade da distribuição de retornos dos fatores de risco de mercado, leva alguns gestores de risco a utilizar métodos por simulação histórica para calcular o VaR das carteiras. A principal crítica à simulação histórica tradicional é, no entanto, dar o mesmo peso na distribuição à todos os retornos encontrados no período. Este trabalho testa o modelo de simulação histórica com atualização de volatilidade proposto por Hull e White (1998) com dados do mercado brasileiro de ações e compara seu desempenho com o modelo tradicional. Os resultados mostraram um desempenho superior do modelo de Hull e White na previsão de perdas para as carteiras e na sua velocidade de adaptação à períodos de ruptura da volatilidade do mercado.
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O objetivo deste estudo é propor a implementação de um modelo estatístico para cálculo da volatilidade, não difundido na literatura brasileira, o modelo de escala local (LSM), apresentando suas vantagens e desvantagens em relação aos modelos habitualmente utilizados para mensuração de risco. Para estimação dos parâmetros serão usadas as cotações diárias do Ibovespa, no período de janeiro de 2009 a dezembro de 2014, e para a aferição da acurácia empírica dos modelos serão realizados testes fora da amostra, comparando os VaR obtidos para o período de janeiro a dezembro de 2014. Foram introduzidas variáveis explicativas na tentativa de aprimorar os modelos e optou-se pelo correspondente americano do Ibovespa, o índice Dow Jones, por ter apresentado propriedades como: alta correlação, causalidade no sentido de Granger, e razão de log-verossimilhança significativa. Uma das inovações do modelo de escala local é não utilizar diretamente a variância, mas sim a sua recíproca, chamada de “precisão” da série, que segue uma espécie de passeio aleatório multiplicativo. O LSM captou todos os fatos estilizados das séries financeiras, e os resultados foram favoráveis a sua utilização, logo, o modelo torna-se uma alternativa de especificação eficiente e parcimoniosa para estimar e prever volatilidade, na medida em que possui apenas um parâmetro a ser estimado, o que representa uma mudança de paradigma em relação aos modelos de heterocedasticidade condicional.
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Regular vine copulas are multivariate dependence models constructed from pair-copulas (bivariate copulas). In this paper, we allow the dependence parameters of the pair-copulas in a D-vine decomposition to be potentially time-varying, following a nonlinear restricted ARMA(1,m) process, in order to obtain a very flexible dependence model for applications to multivariate financial return data. We investigate the dependence among the broad stock market indexes from Germany (DAX), France (CAC 40), Britain (FTSE 100), the United States (S&P 500) and Brazil (IBOVESPA) both in a crisis and in a non-crisis period. We find evidence of stronger dependence among the indexes in bear markets. Surprisingly, though, the dynamic D-vine copula indicates the occurrence of a sharp decrease in dependence between the indexes FTSE and CAC in the beginning of 2011, and also between CAC and DAX during mid-2011 and in the beginning of 2008, suggesting the absence of contagion in these cases. We also evaluate the dynamic D-vine copula with respect to Value-at-Risk (VaR) forecasting accuracy in crisis periods. The dynamic D-vine outperforms the static D-vine in terms of predictive accuracy for our real data sets.
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The recent deregulation in electricity markets worldwide has heightened the importance of risk management in energy markets. Assessing Value-at-Risk (VaR) in electricity markets is arguably more difficult than in traditional financial markets because the distinctive features of the former result in a highly unusual distribution of returns-electricity returns are highly volatile, display seasonalities in both their mean and volatility, exhibit leverage effects and clustering in volatility, and feature extreme levels of skewness and kurtosis. With electricity applications in mind, this paper proposes a model that accommodates autoregression and weekly seasonals in both the conditional mean and conditional volatility of returns, as well as leverage effects via an EGARCH specification. In addition, extreme value theory (EVT) is adopted to explicitly model the tails of the return distribution. Compared to a number of other parametric models and simple historical simulation based approaches, the proposed EVT-based model performs well in forecasting out-of-sample VaR. In addition, statistical tests show that the proposed model provides appropriate interval coverage in both unconditional and, more importantly, conditional contexts. Overall, the results are encouraging in suggesting that the proposed EVT-based model is a useful technique in forecasting VaR in electricity markets. (c) 2005 International Institute of Forecasters. Published by Elsevier B.V. All rights reserved.
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La estimación y gestión del riesgo con la evolución del mercado ha tomado gran relevancia, principalmente en el sector financiero y de capitales, no obstante las variables macroeconómicas que afectan el riesgo en el tiempo son cada vez más volátiles y generan un mayor nivel de incertidumbre; se puede presentar en igual medida o con un mayor impacto en empresas del sector real, principalmente en aquellas cuyas condiciones de valoración causan un mayor impacto para los inversionistas, tal es el caso de las Asociaciones Público Privadas, mecanismos de contratación que vinculan al sector privado con el público en el desarrollo de proyectos de mayor nivel, donde se requiere establecer la valoración y cuantificación del riesgo que cada una de las partes está dispuesto a asumir -- Hoy por hoy existen métodos de medición sofisticados que permiten la estimación del Value at Risk (VaR), los cuales han sido desarrollados principalmente por el sistema financiero, sin contar con una aplicación en el sector real -- Es por eso que surge la necesidad de esta investigación para obtener una metodología que permita estimar el VaR bajo los conceptos teóricos de economía, estadística y simulación
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In this PhD thesis a new firm level conditional risk measure is developed. It is named Joint Value at Risk (JVaR) and is defined as a quantile of a conditional distribution of interest, where the conditioning event is a latent upper tail event. It addresses the problem of how risk changes under extreme volatility scenarios. The properties of JVaR are studied based on a stochastic volatility representation of the underlying process. We prove that JVaR is leverage consistent, i.e. it is an increasing function of the dependence parameter in the stochastic representation. A feasible class of nonparametric M-estimators is introduced by exploiting the elicitability of quantiles and the stochastic ordering theory. Consistency and asymptotic normality of the two stage M-estimator are derived, and a simulation study is reported to illustrate its finite-sample properties. Parametric estimation methods are also discussed. The relation with the VaR is exploited to introduce a volatility contribution measure, and a tail risk measure is also proposed. The analysis of the dynamic JVaR is presented based on asymmetric stochastic volatility models. Empirical results with S&P500 data show that accounting for extreme volatility levels is relevant to better characterize the evolution of risk. The work is complemented by a review of the literature, where we provide an overview on quantile risk measures, elicitable functionals and several stochastic orderings.
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Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do grau de Mestre em Estatística e Gestão de Informação
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A Work Project, presented as part of the requirements for the Award of a Masters Degree in Finance from the NOVA – School of Business and Economics
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We study the asymmetric and dynamic dependence between financial assets and demonstrate, from the perspective of risk management, the economic significance of dynamic copula models. First, we construct stock and currency portfolios sorted on different characteristics (ex ante beta, coskewness, cokurtosis and order flows), and find substantial evidence of dynamic evolution between the high beta (respectively, coskewness, cokurtosis and order flow) portfolios and the low beta (coskewness, cokurtosis and order flow) portfolios. Second, using three different dependence measures, we show the presence of asymmetric dependence between these characteristic-sorted portfolios. Third, we use a dynamic copula framework based on Creal et al. (2013) and Patton (2012) to forecast the portfolio Value-at-Risk of long-short (high minus low) equity and FX portfolios. We use several widely used univariate and multivariate VaR models for the purpose of comparison. Backtesting our methodology, we find that the asymmetric dynamic copula models provide more accurate forecasts, in general, and, in particular, perform much better during the recent financial crises, indicating the economic significance of incorporating dynamic and asymmetric dependence in risk management.