Importancia de los factores de riesgo psicosocial y clima organizacional en el ámbito laboral

El trabajo es una de las actividades sobre las que se organizan las sociedades y por ello en los Estados modernos se incluye entre las responsabilidades de los poderes públicos el velar por la salud, seguridad e higiene en el trabajo. El reconocimiento del derecho de los trabajadores, en el ámbito laboral, a la protección de su salud y de su integridad, implica trabajar con seguridad y sin riesgos. En este estudio se describen los riesgos Psicosociales como: bienestar, satisfacción, y la calidad de vida laboral de los profesionales y trabajadores dentro de una organización y su relación con el clima organizacional, el cual hace relación al pensar, sentir y actuar de cada individuó para lograr un desempeño adecuado y eficiente dentro de la organización. Por lo tanto los factores de riesgo psicosocial y clima organizacional tienen una importancia significativa en la medida que permite conocer las condiciones al interior de las organizaciones que están afectando el ambiente laboral y como son percibidas por los trabajadores.

La disciplina en el aula : análisis de la realidad en las tres poblaciones oscenses de Barbastro, Binefar y Monzón en el ciclo inicial de la EGB.

Conocer estrategias, técnicas y procedimientos de la disciplina escolar utilizadas por el profesorado del ciclo inicial de EGB de la población de Barbastro, Binéfar y Monzón. 30 escuelas públicas y 40 escuelas privadas de Basbastro, Binéfar y Monzón. 814 alumnos de estas escuelas públicas y 423 de las escuelas privadas. Realiza una fundamentación teórica sobre las técnicas y procedimientos más eficaces en el campo de la disciplina escolar. A continuación formula las hipótesis y realiza el estudio empirico, analizando las características del entorno social-económico donde se situa la muestra como primer paso. Después confecciona el instrumento de investigación (cuestionario) y lo aplica a la muestra. Tras realizar el análisis de los datos utilizando la estadística descriptiva, presenta los resultados y elabora las conclusiones. Cuestionario ad-hoc, bibliografía. Porcentajes, diagramas circulares, diagramas de barras, comparación deproporciones. Desestiman la hipótesis nula planteada afirmando que el porcentage de estrategias aconsejables utilizadas por el profesorado es inferior al de estrategias no aconsejables. Estrategias aconsejables: planificar actividades, llamar a padres, acudir a psicologos, premios, pasar tests, condicionamiento operante, etc. Estrategias no aconsejables: imponer normas, gritar, castigar, comparaciones, humillar, ser exigentes, atender mal al alumno, etc. Como conclusiones psicopedagógicas considera que hay que superar los métodos tradicionales, potenciar las estrategias que se han patentizado débiles, exigir una preparación más cualificada del profesorado y favorecer la participación cada vez mayor de padres y diferentes instituciones, en definitiva, poner en acción todo tipo de medidas encaminadas a obtener unos óptimos resultados en el terreno educativo.

Psicología del drogadicto.

Esbozar una panorámica conjunta de las complejas y múltiples relaciones que comportan las drogas, tanto desde el punto de vista social, médico, como terapéutico, pero sobre todo psicológico y psicopatológico. El problema de las drogas es algo tremendamente serio. No cabe duda de que la droga ha adquirido una difusión hasta ahora desconocida por razón de la facilidad que el turismo proporciona para introducirlo y para iniciar como adictos a no pocos jóvenes. La heroína, la maríhuana, la LSD circulan por todo el mundo burlando fronteras y controles a pesar de una vigilancia cada vez más estrecha y de una represión cada vez más dura. Por eso los educadores, sociologos y psicologos, insiten en que es en otros frentes, sin abandonar aquellas en los que ahora se combate, donde ha de darse la gran batalla contra la droga en la juventud: en la formación de esa juventud, más que suprimir los alucinógenos hay que evitar la necesidad de las alucinaciones, más que buscar donde están las drogas de la evasión hay que conseguir que el joven no trate de evadirse, hay que preparar centros asistenciales para rehabilitación de drogadictos, pero sobre todo, hay que levantar ideales sinceros, no aparentes, para evitar todo tipo de fenómenos parecidos al de las drogas. Se han hecho encuestas tratando de averiguar el estado de ánimo y las apetencias de la nueva ola. Pero la meta de rebeldía hoy de nuestros jóvenes va unida a la de escepticismo. Sin embargo sería injusto e inexacto situar a toda la juventud bajo el común denominador de gamberros. Son minorías, en efecto, pero minorías ruidosas que dan carácter, que expresan con su conducta, que algo se halla enturbado en las entrañas de la sociedad contemporánea.

Psicologia institucional: dificuldades e limites: análise da atuação do psicólogo escolar no Município do Rio de Janeiro

o trabalho dos psicólogos escolares da Secretaria Municipal de Educação e Cultura do Rio de Janeiro ~ pretensamente orientado por uma visão institucional, apoiada nas idéias de J. Bleger. O que este trabalho procura mostrar que esta pretensão não resiste a uma análise dos fatos. Inicialmente, apresentamos uma visão critica da instituição escolar, considerada como Aparelho Ideológico Estado e procuramos mostrar as consequências práticas de tal postura teórica no decorrer de todo este trabalho. Em seguida, faz-se um sumário, o mais detalhado possível, das atividades realizadas pelos psicólogos escolares no município do Rio de Janeiro e esta prática á comparada com alguns aspectos da teoria de J. Bleger. Embora as evidências disponíveis em documentos ofi ciais, e as palavras dos elementos que dirigem e coordenam o trabalho dos psicólogos escolares no citado município, apontem no sentido de adequação deste trabalho com a teoria institucional, tal realmente não ocorre. São analisados e discutidos os possÍveis motivos de tal discrepância entre o que É dito e o que É efetivamente feito, ou seja, o que dificulta, limita e mesmo impede em termos práticos uma atuação a nível institucional. A conclusão á de que no momento, o melhor trabalho que se pode fazer dentro da escola á, sem dúvida, dentro de uma perspectiva institucional entretanto, é importante que se tenha consciência de suas dificuldades e limites e principalmente que se saiba o papel e a função do Aparelho Ide~ lógico Escolar.

A comunicação não-verbal na sala de aula

O objetivo deste trabalho situa-se a partir dos acréscimos do pensamento cientifico moderno, que em função dos estudos do processo verbal da comunicação humana, visa, agora, um pouco mais adiante, o estudo de seu processo não verbal, onde se sanam velhas dúvidas e propõem-se novos questionamentos acerca da figura Homem. O trabalho analisará as duas dimensões existenciais que o homem estabelece com o mundo: a dimensão verbal, quando da sua apreensão da "imagem de mundo", dentro de suas características psico-linguísticas e a dimensão não-verbal que sobredetermina esta "imagem de mundo", dentro do aspecto psico-biológico do ser. A postulação de uma existência verbal e de uma existência não-verbal, não poderia ser entendida como duas ordens diferentes e antagônicas, mas como duas modalidades de manifestação da existencialidade: o indivíduo participa simultaneamente das duas, como identidade e diferença. E é sob este aspecto que, a sala de aula se revelaria como um micro-universo, cujas coordenadas básicas, informação/formação, articulariam, de fato, as coordenadas existenciais identidade/diferença. Acrescentaria-se, finalmente, que a partir da sala de aula, o indivíduo modelaria a sua realidade conceitual, sendo ao mesmo tempo, por ela modelado. Tal processo se desenvolveria à medida em que o indivíduo reelaborasse a realidade objetiva como sujeito do discurso e seria modelado, à medida em que se deixasse objetivar e impessoalizar-se no discurso cultural. A partir então deste jogo maior do homem, onde se ajustariam as duas dimensões existenciais, que o equilíbrio psico-social do individuo se tentaria, garantindo a sua sobrevivência. Seria desta forma, o espaço sala de aula, franquia maior da individualidade, um campo aberto a educadores e psicologos, fazendo uso mais profilatico que terapêutico ao ajuste do homem a seu grupo e/ou um pouco mais, ao seu próprio sentido humano.

Política de redução de danos, vulnerabilidade e sexualidade: a opinião de psicólogos que atuam na clinica e no centro de atenção psicossocial - CAPS

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