532 resultados para PSICÓLOGO
Resumo:
Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física
Resumo:
Foi levada a efeito revisão de vários artigos concernentes aos problemas da influência do comportamento do indivíduo na manutenção de sua saúde e das relações entre aspectos do ambiente, comportamento e saúde. Considerando os pontos de contacto e de divergência entre psicologia clínica e saúde pública, sugere-se que a psicologia da comunidade é a área da psicologia cujos objetivos mais se aproximam aos da Organização Mundial de Saúde - uma sugestão ditada por suas preocupações comuns com as relações entre os sistemas de organização social e o funcionamento individual e com o desenvolvimento de sistemas sociais condizentes com as necessidades humanas. Tendo em vista a escassez de dados empíricos, conclui-se que, para uma maior contribuição da psicologia à saúde pública, faz-se necessário o desenvolvimento mais acelerado de pesquisas que melhor esclareçam as relações entre o funcionamento individual e os ambientes organizacionais e comunitários.
Resumo:
Uma relação múltipla ou dual ocorre quando o Psicólogo mantém uma relação profissional com uma pessoa e, simultânea ou sequencialmente, assume, assumiu ou planeia assumir um outro papel, profissional ou não, junto da mesma ou de alguém que lhe é próximo. Genericamente, considera-se que as relações múltiplas de cariz sexual são prejudiciais e eticamente indesejáveis, ao passo que as de natureza não sexual são por vezes inevitáveis, não necessariamente antiéticas e nem sempre prejudiciais. Apesar da atenção que o assunto tem merecido noutros países, pouco se tem estudado ou debatido a seu respeito no contexto da intervenção psicológica em Portugal, e menos ainda no âmbito do Ensino Superior. O Código Deontológico da Ordem dos Psicólogos Portugueses, recentemente aprovado e publicado, refere-se a conflitos de interesses, relações múltiplas e relações românticas ou sexuais em termos que sinalizam a questão mas exigem aprofundamento e contextualização. Neste trabalho, reflectimos sobre o problema da relação dual Professor-Aluno e Psicólogo-Cliente, simultânea ou sequencial, com que frequentemente se deparam os serviços de apoio psicológico no contexto do Ensino Superior. Em particular, discutimos os conflitos de papel num duplo plano: ético, da tomada de decisão; e técnico, da gestão das dinâmicas transferenciais-contratransferenciais.
Resumo:
El proyecto “Salud Mental y Derechos Humanos en la formación y ejercicio profesional del psicólogo en la ciudad de Córdoba a partir de los paradigmas que sustentan las leyes de Salud Mental vigentes” representa la continuidad de la investigación que actualmente desarrolla nuestro equipo de investigación bajo el nombre “¿Murosafuera?” Locura y desmanicomialización desde el enfoque de Derechos Humanos. Contextualización y análisis de la ley provincial Nº 9848 de “Protección de la Salud Mental” promulgada en Córdoba el 5 de noviembre de 2010. El proyecto apuntó a la sistematización y revisión crítica de los fundamentos y desarrollos teóricos y prácticos que sustentan la Ley Nro 9848 , así como la consideración de las implicancias sociales de la misma y el impacto en la formación del psicólogo en la Universidad Católica de Córdoba. El actual proyecto se propone analizar qué cambios implicaría en la formación del psicólogo las transformaciones en los sistemas de atención a la salud mental, cuál es el estado de los sistemas de la Salud Mental en Córdoba a partir de la promulgación de la Ley 9848, en relación a los Derechos Humanos, qué tipos de dispositivos alternativos se encuentran implementados en el sistema de salud mental de la ciudad de Córdoba. Asimismo dicho análisis se traducirá en la implementación de nuevas prácticas y espacios formativos para los profesionales de Salud Mental tanto en el Hospital de Clínicas de la UNC como en el proyecto de creación del Servicio de Salud Mental en la Clínica Universitaria Reina Fabiola, como así también en una Cátedra Libre de Salud Mental y DDHH en la Licenciatura de Psicología de la FFyH de la UCC.
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A identidade profissional do psicólogo escolar tem sido tema constante em discussões e pesquisas que buscam compreender o seu papel, características e suas funções. Mesmo tanto tempo após a regulamentação da psicologia enquanto profissão, este profissional ainda se sente confuso quanto á sua identidade e suas possibilidades de actuação. Segundo MOSCOVICI apud VALA (2002) o termo Representação Social (RS) é designado como um conjunto de conceitos, afirmações e explicações originadas no quotidiano, reconhecidos como o conhecimento do senso comum, partilhado nas relações entre as pessoas. A partir dessa definição, este estudo teve como objectivo geral, conhecer as Representações Sociais que os professores do EBI têm sobre a actuação do Psicólogo Escolar bem como ampliar conhecimentos sobre o tema em questão. Neste estudo foi utilizado o método qualitativo, inquérito por entrevista, abrangendo assim uma amostra de 8 professores do EBI escolhidos por conveniênçia. As informações colectadas foram analisadas por meio da análise de conteúdo, do qual se extraíram elementos que configuraram as categorias correspondentes às representações sociais do psicólogo nesse contexto: conhecimento das funções do psicólogo escolar; conhecimento das contribuições do psicólogo escolar; os modelos de actuação do psicólogo escolar; e as expectativas em relação á actuação do psicólogo escolar. Os principais resultados do estudo apontam que os professores atribuíram ao profissional da psicologia um conjunto de habilidades que podem ser sintetizadas nas capacidades de orientar, ajudar, acompanhar os alunos com NEE e DA, bem como ajudar nos problemas de comportamento e indisciplina dos alunos e na resolução dos problemas dos professores no processo de ensino aprendizagem.
Resumo:
O presente trabalho que ora se apresenta teve como objectivo investigar o papel do psicólogo escolar na prevenção/combate ao bullying no contexto escolar, visando esclarecer as manifestações dessa problemática e identificar quais as práticas mais oportunas e eficazes para o seu enfrentamento. Sendo assim, o estudo foi desenvolvido com 4 psicólogos educacionais. Uma amostragem convencional, onde os sujeitos participaram de acordo com a sua disponibilidade. Os dados foram recolhidos através da entrevista, semi-estruturada guiada por um roteiro pré- estabelecido e no tratamento foram submetidos a análise de conteúdos. Os resultados deste estudo indicam que, o bullying é um fenómeno social bastante discutida, e actualmente causa grande preocupação aos agentes educativos. O termo ainda apresenta como uma problemática duvidosa para muitos e um desafio para estes profissionais. Embora, os mesmos, não o tenham estudado têm noção sobre o assunto, recorrendo para o efeito tanto às suas experiências de vida, como aos conhecimentos científicos adquiridos durante as suas formações académicas. Em relação aos factores que levam a prática do bullying prevaleceram a falta de autoridade dos professores, factores relacionados com a vivência familiar, carência afectiva, ausência de limites e a falta de tempo dos pais. Em relação a construção dos projectos pedagógicos, mesmo participando, não se constatava nenhum item relacionado ao tema, apenas procedimentos de carácter preventivo. Em relação às estratégias utilizadas para o combate ao bullying existe um plano que vai de encontro ao aconselhamento, à sensibilização, à orientação, à formação, e à punição juntamente ao concelho disciplinar.
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Aquest treball tracta sobre l’avaluació, el tractament i la funció del psicòleg a l’àmbit penitenciari. En el desenvolupament del treball presentaré una breu introducció a la psicologia penitenciaria per a situar al lector en el tema que anem a abordar i a continuació, exposaré els mètodes i tècniques d’avaluació utilitzats per a tractar als presos, el tractament més apropiat en cada cas i el rol del psicòleg en aquest àmbit basant-me en diferents autors importants en aquesta rama encara bastant desconeguda de la psicologia.
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La adquisición de Habilidades Terapéuticas (HHTT) es esencial en la formaciónde los psicólogos clínicos y de otros profesionales de la salud (Bados y García,2011; Cunico, Sartori, Marongnolli y Meneghini, 2012). Consideramos que unabuena manera de adquirir y potenciar habilidades clínicas es a través de lapráctica dirigida en situaciones reales de aspectos personalmente significativos;es decir, lo que podríamos denominar “APRENDIZAJE EXPERIENCIAL”.Así, en lugar de practicar la Escucha activa o la Empatía con alguien que“simula” ser un paciente con depresión o que ha experimentado una experienciatraumática, pensamos que es mejor trabajar con las propias experiencias vitales.Es decir, realizando ejercicios dirigidos a mejorar la capacidad para escucharactivamente o entender a personas significativas (padres, hermanos, parejas,amigos, etc.) con las que se tienen dificultades reales de relación.En el ámbito universitario son escasas las experiencias didácticas de éste tipo(Saldaña, Bados, García-Grau, Balaguer y Fusté, 2009), por lo que apenas existen estudios que evalúen su eficacia.
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Tesis (Doctor en Filosofía con Especialidad en Psicología) UANL, 2011.
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Lograr un máximo desarrollo de las capacidades del deficiente e integrar la personalidad del mismo, así como preparar al sujeto, en la medida de sus posibilidades, para su integración en la vida social e instrumentarle para su posible incorporación a la vida laboral. Grupo homogéneo de deficientes del Colegio 'Purísima Concepción' de Pulianas (Granada). Aplicación de diferentes pruebas para cada niña; las exploraciones se agrupan en las áreas médica, social, pedagógica y psicológica. Los resultados de cada área se comparan estadísticamente entre sí, tratando de ver los más significativos para la minusvalía. Realización de una historia clínica de cada niña; test de percepción de diferencias 'caras' de L.L. Thurstone; observación directa; test de rapidez motora de M. Yela; test de coordinacion bimanual de M. Yela; test de destreza digital de O'Connor; tests deportivo-motores de Fetz y Kornexl; test de Raven. Análisis de correlación, método Chi cuadrado, escala adulta del Raven y escala infantil del Raven. Los resultados se muestran a través de tablas. Elaboración del perfil globalizado personal, como método de diagnóstico psicológico, que permite acercarse mucho a un análisis gráfico de la globalidad de cada minusválido. Se realiza un estudio estadístico progresivo que valora cada resultado y lo compara con los restantes; este análisis factorial permite deducir que el área cognitiva de la personalidad del deficiente se puede definir por datos que se correlacionan entre sí. El agrupamiento de las niñas, segun su PGP, es completamente distinto que el de CI, pero mucho más fiable de sus niveles auténticos de deficiencia y de sus posibilidades. Aplicando un PGP es curioso observar, dentro de los grupos, una gran hetereogenidad de las niñas.
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Resumen tomado de la publicación
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