1000 resultados para PROGRAMA DE AUDITORIA


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Coral Hipermercado GO es una empresa dedicada a la comercialización de diversos productos de consumo masivo. Debido a la demanda que mantienen y el nivel de transacciones que realizan en ventas diariamente, de sus clientes ofrece diversas formas de pago entre ellas las tarjetas de pago, mismas que por la actual situación del auge de los sistemas informáticos y de la necesidad de la seguridad de los datos ante actos maliciosos las marcas de tarjetas de crédito han visto necesaria la implementación obligatoria (tanto en comercios como en las entidades intermediarias) de la Normativa PCI DSS. De esta manera, el servicio que brindan a los tarjetahabientes a más de ser mejorado, sea seguro en todas sus instancias. A través de nuestra investigación se obtuvo conocimiento de que la empresa Coral Hipermercado GO no ha realizado anteriormente una auditoria de la Normativa PCI DSS, por lo que la implementación de la Normativa podría no ser completa o apropiada, las políticas de la empresa pueden no contener los procesos y procedimientos que se deben llevar a cabo, haciendo que la seguridad de accesos a los datos de los titulares de tarjetas se vean vulnerables, de igual manera el manejo de las autenticaciones y la infraestructura de la seguridad física, misma que permite el resguardo de los equipos y por ende de la información. Se observó en la auditoría realizada a los requerimientos 7, 8, 9 de la Normativa PCI DSS que la misma no ha sido socializada en su totalidad, existen falencias en su implementación ya que el uso de las autenticaciones, accesos a los datos y seguridad física no son correctos, viéndose expuesta la información de los datos de los titulares de tarjetas de pago y la posibilidad de incurrir en pérdidas debido a probables actos maliciosos que se podrían encontrar expuestos en un futuro. Es imperativo mencionar que la norma ayudara al cumplimiento de los objetivos siempre y cuando se logren disminuir las falencias de su implementación o caso contrario se procederá a dar las recomendaciones necesarias respecto a los problemas encontrados para posteriores correcciones de forma que se mejore la gestión de la empresa.

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OBJETIVO: Descreve-se a auditoria médica realizada entre as mulheres que se inscreveram em programa de pré-natal com o objetivo de verificar as características da assistência à gestação e de estabelecer diretrizes de atenção. MÉTODOS: Realizou-se levantamento epidemiológico dos cartões das gestantes inscritas no Programa de Pré-natal do Posto de Saúde da Vila Municipal, Pelotas, RS, com data provável de parto durante 1997 e no primeiro semestre de 1998. Foram incluídas as mulheres ingressadas no Programa até o quarto mês de gestação e que tiveram cinco consultas no mínimo. Foi utilizada a análise bivariada para detectar as condições marcadoras da assistência médica. RESULTADOS: Em 1997, 73 mulheres se inscreveram no Programa de Pré-natal e, em 1998, 75. A média de consultas durante o pré-natal foi de 5,2 em 1997 e 6,2 em 1998. Essa diferença foi significativa (p<0,05). Analisaram-se diversos indicadores de processo médico que traduzem a qualidade da atenção. CONCLUSÃO: Discutiu-se a utilidade do instrumental epidemiológico na organização de um serviço de saúde. Ressaltou-se que esse tipo de estudo é rápido, barato e fornece informações para o direcionamento das atividades dos serviços.

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O presente estudo pretende abordar a questão da qualidade da assistência prestada aos beneficiários das Operadoras de Planos Privados de Assistência à Saúde, buscando discutir aspectos envolvidos na gestão da Auditoria em Saúde, especificamente o uso de indicadores assistenciais preconizados pelo Programa de Qualificação da Saúde Suplementar (PQSS) da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Foram consultados quatorze gestores e entrevistados três gestores de operadoras de planos de saúde de distintas modalidades, sediadas em São Paulo, com o objetivo de conhecer: as motivações das operadoras de planos de saúde para promover a melhoria da qualidade da assistência prestada ao beneficiário; alguns aspectos da relação entre auditoria em saúde e melhoria da qualidade; as percepções e expectativas dos gestores de operadoras de plano de saúde em relação ao PQSS, verificando as implicações dessa iniciativa da ANS nas rotinas operacionais da Auditoria em Saúde e a existência de uma gestão estratégica para a melhoria da qualidade e os modelos utilizados. As motivações identificadas são a ¿missão da empresa¿, motivação mercadológica, e a redução de custos assistenciais. As medidas adotadas são pontuais, não abrangentes e direcionadas para a redução de custos assistenciais ou tem motivação mercadológica. Foi verificado que a Auditoria Médica e a Rede Credenciada não estão plenamente preparadas para um enfoque de prestação de serviços aos beneficiários, voltado à qualidade assistencial. A percepção dos entrevistados em relação ao PQSS é positiva, pois traz o tema da qualidade à tona no cenário da Saúde Suplementar, mas acredita-se que os beneficiários não valorizarão a metodologia de avaliação da ANS, em suas decisões de aquisição de planos de saúde, considerando apenas fatores como preço do plano e tamanho da rede credenciada.

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Este trabalho teve por objetivo elaborar um modelo de programa alternativo capaz de orientar a realização de uma auditoria fiscal na área do imposto de renda pessoa júridica, para empresas comerciais e/ou industriais, tributadas com base no lucro real, à aliquota de 35%. Através de uma pesquisa de campo de natureza exploratória, levantamos dados junto a auditores fiscais, atuantes na área publica e privada. A partir dos dados levantados, dos elementos obtidos na literatura sobre a matéria e da nossa experiência profissional, procedemos à sistematização dos conhecimentos e propusemos o modelo de programa. Posteriormente, submetemos o projeto a teste, narealização de auditorias fiscais, concluindo que a presença desse primeiro e principal papel de trabalho de auditoria era, embora com restrições, útil e necessária à execuçao eficiente das tarefas dos auditores militantes na área, sendo capaz de traçar parâmetros de conduta, padronizar os procedimentos da equipe e colaborar na transmissão dos conhecimentos adquiridos.

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Esta programa????o teve como fulcro o Programa Nacional de Treinamento do Servidor P??blico (PNTS), cujo decreto de cria????o estabelece que ele deve promover a????es voltadas para a qualifica????o e a profissionaliza????o dos servidores da administra????o direta, aut??rquica e fundacional. Ela se reveste de car??ter estrat??gico, como instrumento de mobiliza????o dos servidores, no esfor??o de eleva????o dos n??veis de efici??ncia e efic??cia da a????o governamental. A programa????o ora apresentada resultou de levantamentos realizados pela Subsecretaria de Recursos Humanos da Secretaria da Administra????o Federal e a ENAP, em conjunto com os ??rg??os de recursos humanos do SIPEC

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A calibração e o controlo da qualidade de um acelerador linear são passos muito importantes num serviço de Radioterapia, para garantir a qualidade dos tratamentos prestados. O sector da Física da Unidade de Radioterapia do Hospital Cuf Descobertas implementou um rigoroso Programa de controlo de qualidade ao equipamento produtor de radiação e aos equipamentos medidores de radiação, de acordo com o Dec-Lei 180/2002 e com os protocolos internacionais. Para tal, foram implementados procedimentos, criadas folhas de cálculo, instruções de trabalho e impressos. Foram ainda implementados testes aos equipamentos com periodicidade definida: controlo de qualidade diário e controlo de qualidade após intervenções (manutenções preventivas e correctivas). No decorrer do ano de 2005, o sector da Física colaborou activamente com toda a equipa da Radioterapia na implementação da Norma ISO 9001:2000 no serviço, contribuindo com o seu know how na implementação desta, numa área tão importante como a da garantia da qualidade dos feixes de radiação e das respectivas calibrações em dose. Numa procura de melhoria contínua da qualidade dos serviços prestados aos pacientes, decorre ainda uma auditoria externa da EQUAL-ESTRO*, intercomparação postal com dosímetros termoluminescentes. A qualidade dos feixes de energias utilizados diariamente é analisada, tanto ao nível das calibrações absolutas de cada um dos feixes de fotões e de electrões, como ao nível dos cálculos de dose obtidos com o sistema de planimetria XiO da CMS. Os resultados das duas primeiras fases da intercomparação, relativa aos dois feixes de fotões de 6 MV e 15 MV e feixes de electrões de 4 MeV, 8 MeV e 12 MeV, foram considerados pela EQUAL-ESTRO num nível óptimo (desvio máximo na dose medida em relação à dose de referência |d| ≤ 3%).

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O registo clinico é um documento hospitalar confidencial, nele é registado todo o percurso clinico de um determinado paciente. Esse percurso é registado através da atribuição de códigos descritos num sistema de classificação, também denominados de dados da codificação. Os dados da codificação são armazenados electronicamente numa Base de Dados, e é a partir dela que certas medidas, tais como facturação hospitalar, financiamentos hospitalares anuais, tratamentos médicos, ou até mesmo dados epidemiológicos, são adotadas. Portanto torna-se fundamental a garantia da qualidade na área da codificação clinica, para isso é necessário recorrer a processos de auditorias aos registos clínicos. O processo de auditoria é uma atividade independente de avaliação, cujo objetivo visa acrescentar valor e melhorar os objetos e processos da auditoria. Atualmente uma ferramenta denominada de Programa Auditor é utilizada, contudo essa ferramenta demonstra uma tecnologia já ultrapassada. A Tese que se pretende defender é a de que, através de Sistemas Periciais, é possível realizar auditorias internas aos registos clínicos. Pretende-se ainda demonstrar que dos Sistemas Periciais e um benefício para os peritos na área, pois diminui a probabilidade de erros e torna o processo de verificação menos moroso. Neste contexto, o objetivo desta Dissertação prende-se em definir e implementar um Sistema Pericial que permita a auditoria de registos clínicos hospitalares. O Sistema Pericial dever a ainda ser capaz de traduzir o raciocínio do perito, detectando assim diversos tipos de erros que traduzem num registo clínico não conforme. Por sua vez, foi desenvolvido um protótipo de um Sistema Pericial para auditoria de registos clínicos em linguagem PROLOG. Este mesmo protótipo serviu de base à realização de uma experiência que permitiu comparar com o programa Auditor e verificar a sua aplicabilidade no dia-a-dia hospitalar.

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Em Portugal o sistema de saúde assume uma importante função no desenvolvimento económico e social, na medida em que os serviços prestados pelo mesmo influenciam não só o bem-estar social como também a produtividade. O processo de contratualização alia-se ao setor público da saúde através do contrato-programa, o qual pretende estabelecer uma estratégia a seguir. O presente trabalho pretende verificar se o setor público da saúde respeita os princípios de economia, eficiência e eficácia, de um modo geral, pretende-se perceber se os contratos-programa são cumpridos na sua totalidade. Para tal procedeu-se à recolha da informação descrita nos relatórios de gestão dos quinze Hospitais que pertencem à Administração Regional de Saúde do Norte. A incerteza relacionada com os contratos-programa, a não existência de um modelo linear para a divulgação pública dos resultados no âmbito do contrato-programa, e ainda o facto de a totalidade das entidades não ser obrigada a emitir essa publicação, conduz à possibilidade de que não estejam a ser cumpridos os princípios da economia, eficácia e eficiência.

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Treball de recerca realitzat per un alumne d’ensenyament secundari i guardonat amb un Premi CIRIT per fomentar l'esperit científic del Jovent l’any 2006. Les característiques ambientals de l’aula d’un centre educatiu : llum, soroll, temperatura, humitat, concentració d'oxigen i diòxid de carboni de l'aire, presencià de determinats microorganismes... són factors que determinen el grau de confort d'un espai i que poden repercutir en el rendiment escolar. S'ha realitzat una meticulosa auditoria ambiental d’una aula escolar, la qual s’ha estructurat en tres parts. S’ha descrit l'aula centrant-se en els aspectes d’ orientació, de dimensions, de llum, de calefacció i de contaminació acústica. En segon terme, s’ha realitzat una recerca teòrica d'informació de diferents variables de caire físic, químic i biològic que poden afectar el comportament i salut de les persones que utilitzen aquesta aula. Finalment, s’ha realitzat la recerca experimental per planificar l'auditoria, recollir les dades i, per a cada una de les variables mesurades, s’han especificat objectius, material emprat, procediment i tractament de resultats, utilitzant el programa MULTILAB. Els resultats de les mesures obtingudes es troben dins dels valors estàndards, tot i que es podrien millorar. S'estableixen relacions entre condicions ambientals i el comportament dels alumnes. El reglament per construcció de nous centres docents no especifica cap informació sobre contaminants biològics que són susceptibles d'alterar la salut dels alumnes. Es recomana efectuar controls periòdics de determinades variables poc estudiades que poden afectar el rendiment acadèmic de l'alumne com la relació temperatura/humitat, l'ergonomia dels seients, els nivells de CO2, la lllum i, fins i tot, el color de les parets.

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Aquest projecte realitza una auditoria ambiental de l’edifici de l’Àrea de Territori, Medi Ambient, Paisatge i Espai Urbà de l’Ajuntament de Sitges, com a primer pas per a la implantació d’un sistema de gestió ambiental (SGA), en acord amb el Reglament (CE) nº 761/2001, i la posterior obtenció d’un certificat de gestió i auditories ambientals (EMAS). L’auditoria s’inicia amb la identificació dels aspectes ambientals de l’edifici, mitjançant la recopilació de dades sobre consums energètics i hídrics, la estimació de la generació de residus i enquestes de mobilitat als treballadors. Aquestes dades són utilitzades per determinar els aspectes ambientals significatius i posteriorment, exposar una sèrie de propostes de millora per tal de corregir-los o minimitzar-los, com ara sistemes d’estalvi d’aigua, d’enllumenat, de producció d’electricitat i l’educació ambiental dels treballadors. Per a la implantació d’un SGA en la situació actual de l’edifici, es necessària, entre altres coses, la implantació d’un sistema de registre que arxivi els consums d’aigua, energia i generació de residus, per tal de dur un control de les despeses de cadascun dels vectors. A més, caldrà implementar un Programa de bones pràctiques ambientals en l’oficina per tal de reduir el consum elèctric, d’aigua i generació de residus, i la seva classificació per part dels treballadors.

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Aquest projecte és un estudi teòric exhaustiu sobre l’educació ambiental i la seva inserció en el currículum escolar, així com de la gestió ambiental en l’àmbit educatiu i “ecoauditoria escolar”. Es busca d’ aquesta manera una base sòlida per a poder definir i concretar un programa per a l’ambientalització de centres educatius d’ educació infantil, primària i secundària de la Comunitat Valenciana, que ajudi i faciliti la incorporació d’una nova dimensió ambiental a les escoles

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Aquest projecte és un estudi teòric exhaustiu sobre l’educació ambiental i la seva inserció en el currículum escolar, així com de la gestió ambiental en l’àmbit educatiu i “ecoauditoria escolar”. Es busca d’ aquesta manera una base sòlida per a poder definir i concretar un programa per a l’ambientalització de centres educatius d’ educació infantil, primària i secundària de la Comunitat Valenciana, que ajudi i faciliti la incorporació d’una nova dimensió ambiental a les escoles

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Contribuir al desarrollo de las ciencias de la educación y de la investigación educativa en un campo no tradicional como es el de la formación profesional continua en la empresa. Contribuir desde el campo de las ciencias de la educación a la superación de la crisis por la que pasa actualmente el sector turístico de las Baleares. Elaborar un estado de la cuestión y propuestas de actuación respecto a la formación profesional continua en la empresa hotelera mallorquina. Está formada por: 100 cadenas hoteleras; 66 empresas, muestreo cualitativo para seleccionar las más significativas del sector en las cuales se puede hallar la máxima representatividad de ocupaciones y categorías profesionales diferentes; 22 expertos sobre formación turística en Baleares seleccionados entre empresarios, representantes sindicales, profesores universitarios, responsables departamentos de formación y de recursos humanos, responsables políticos y-o técnicos en el tema, en el ámbito balear. La primera parte constituye un continuo que va desde lo más amplio a lo más concreto: pedagogía de la formación profesional continua en la empresa, donde se tratan aspectos de carácter global; estado de la cuestión en europa, para aproximarnos a la realidad formativa en los países de nuestro entorno cultural; y, por último, la formación profesional continua en las grandes cadenas hoteleras. En la segunda parte se realiza una auditoría de la formación profesional continua en el sector de hotelería de Mallorca. Tras elaborar un estado de la cuestión o pre-auditoría se analiza la oferta externa de la formación profesional continua, susceptible de ser aplicada en el marco del sector hotelero, y el apoyo externo a la formación organizada desde las propias empresas. A su vez, se analizan las necesidades formativas del sector de acuerdo con los tres niveles: organizacional, ocupacional e individual. Finalmente se ofrece la opinión de una serie de expertos sobre la formación turística en Baleares, aportando cambios a realizar para mejorar su adecuación respecto a las necesidades del sector. Síntesis dialéctica entre métodos cuantitativos y cualitativos. Se utilizan los tres paradigmas básicos de la investigación educativa: el positivista, el interpretativo y el crítico. 1. Revisión de documentos. 2. Cuestionario sobre la formación profesional continua en la empresa. 3. Encuesta sobre las necesidades formativas en la hostelería. 4. Entrevistas. 5. Estudio de campo. Análisis de documentos. En la encuesta se analiza cada cadena de forma individual para comparar después las respuestas globalmente. En el estudio de campo se utiliza una ficha general para cada entidad durante 1991 y 1992, y una ficha específica para cada curso. Los recursos se clasifican en función de su temática, sus características, distribución territorial, tipología de entidades encargadas de impartirlos, alumnado, profesorado, etc. Para la determinación de las necesidades formativas se han utilizado las siguientes áreas: animación, recepción, conserjería, cocina, mantenimiento, restaurante-bar-cafetería, pisos-lavandería-lencería, agencias de viaje, información turística y oficinas de información turística. El perfil profesional se ha estructurado teniendo en cuenta el grado académico requerido con mayor frecuencia, los idiomas, la experiencia personal, las tareas específicas, los conocimientos profesionales, etc. La opinión de los expertos se estructura en seis apartados. Los cambios que deberían producirse se señalan en los niveles de formación inicial en turismo, formación ocupacional en turismo y formación continua de los trabajadores de las empresas turísticas. La formación profesional continua en la empresa hotelera mallorquina se puede contemplar desde dos perspectivas: la externa, que comprende las áreas legal, social y económica; y la interna, que comprende las áreas pedagógica y organizativo-institucional. Desde un el ámbito legal, es preciso revisar el régimen de permisos individuales para la formación y promover acuerdos respecto a otras modalidades formativas; desde el social, las entidades públicas y las asociaciones empresariales y sindicales deberían fomentar la demanda de formación tanto por parte de trabajadores como de empresarios combinando la publicidad con la orientación profesional y estableciendo modelos de formación abiertos, basados en la detección de necesidades. Se podrían implantar y mejorar los mecanismos de análisis de las repercusiones de la formación: promoción, certificaciones, nuevas subvenciones; desde el económico, la mayoría de las empresas no tienen cuantificados los gastos de formación y las que sí los tienen no suelen saber rendir cuentas exactas. Las posibilidades de financiación externa: INEM a través del Plan FIP, Acuerdo Sectorial Estatal de Formación Continua en Hostelería, Plan Futures, etc., se utilizan poco o nada; desde el pedagógico la planificación es prácticamente inexistente, simplemente se responde a la oferta de formación externa o se aprende directamente del puesto de trabajo. El INEM se adecua poco a la realidad, el Govern Balear no define las exigencias y las informaciones referidas a acciones financiadas mediante fondos europeos son opacas, no facilitan una actitud planificadora. Se necesita un profesorado de calidad, con preparación técnica y pedagógica, ligado a la realidad productiva; desde el organizativo-institucional, es preciso crear un organismo para la coordinación, planificación y evaluación de la formación en turismo que cuente con la participación de los sectores implicados. En general, la cualificación del personal de hostelería es baja. La formación se valora como un recurso, una inversión para mejorar la profesionalidad de los trabajadores del sector, disminuir las tasas de rotación e influir en los resultados, contribuyendo así a la reconversión del sector hotelero, mejorando la calidad de los servicios y la competitividad de las empresas. Es preciso promover la investigación en nuevas tecnologías de formación a distancia, diseñando materiales autoinstructivos y sistemas de tutoría. Es preciso asesorar a las empresas para que aprovechen a máximo los recursos externos y para que planifiquen, implementen y evalúen programas de formación. Se tendrán en cuenta las experiencias de otros paises. La escuela internacional de hostelería se debe convertir en un centro de formación e investigación. A su vez, la investigación y formación en pedagogía laboral debe ser uno de los ejes de la tarea del departamento de ciencias de la educación de la universidad de las Islas Baleares.

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El uso de seguro de medicamentos, dentro del proceso de atención en salud, ha tomado importancia a nivel nacional e internacional al evidenciarse el aumento de incidentes y eventos relacionados con los medicamentos, que involucran desde el procesos de adquisición, pasando por la prescripción médica, la dispensación, la administración de medicamentos, hasta llegar a la utilización en los pacientes y cuidadores. El uso adecuado de medicamentos es una de las metas de seguridad del paciente de la Organización Mundial de la Salud, en las cuales trabaja todos los días el Instituto de Ortopedia Infantil Roosevelt, y en el caso específico de medicamentos lo hace a través de su Programa de Farmacovigilancia haciendo seguimiento y clasificación de los casos reportados, donde para los años 2012 al 2013 se observan avances considerables y la consolidación de estrategias que mejoran el uso del medicamento, que se da con una inducción adecuada a cada uno de los funcionarios que intervienen en este proceso y a la educación permanente de colaboradores, pacientes y sus cuidadores. El propósito de este estudio fue analizar los datos encontrados en las bases de del programa de Farmacovigilancia en el Instituto de Ortopedia Infantil Roosevelt en los años 2012-2013, estableciendo variables, comparando los resultados, determinando el estado actual y de ser posible establecer lineamientos de mejora al mismo

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Establecer y sistematizar las claves fundamentales de la planificaci??n de la formaci??n en la empresa. Identificar las modalidades de evaluaci??n de la formaci??n que se aplican actualmente en las empresas. Elaborar un marco te??rico sobre la auditor??a de la formaci??n en la empresa. Dise??ar un modelo de auditor??a de formaci??n en la empresa.. Las muestras homog??neas se compon??an de empresas de dimensiones medias o grandes, directamente relacionadas con acciones formativas, seleccionadas en base al n??mero de ??stas realizadas. La muestra 1 la compon??an 40 empresas escocesas situadas en Glasgow y alrededores. La muestra 2 la compon??an 146 empresas catalanas situadas en Barcelona y sus alrededores.. La investigaci??n se divide en tres bloques. en el primero de ellos se analizan, desde una perspectiva te??rica, los conceptos de formaci??n en la empresa, la evaluaci??n de la formaci??n en la empresa y la auditor??a de la formaci??n en la empresa. En el segundo bloque se presenta el modelo de auditor??a de formaci??n MAFDENA, como evoluci??n del modelo DNE, analiz??ndose su utilidad y aplicaci??n. El tercer bloque -ap??ndice- presenta un estudio comparativo de la formaci??n en la empresa en empresas catalanas y escocesas.. Entrevista semiestructurada. Cuestionario ad-hoc de 13 ??tems.. Globalmente considerada, existe mayor oferta formativa en la empresa en Escocia que en Catalu??a. En ambos casos predomina la formaci??n interna por encima de la externa. El tipo de formaci??n m??s evaluada en Escocia es la formaci??n en el puesto de trabajo, mientras que en Catalu??a lo es la formaci??n interna. Existe una valoraci??n m??s positiva de la relaci??n costo-beneficio en Escocia que en Catalu??a, lo cual implica una mayor y m??s frecuente evaluaci??n de la formaci??n en el pa??s brit??nico. El agente evaluador principal en las empresas escocesas es el departamento de formaci??n, mientras que en Catalu??a es el participante. Los elementos m??s evaluados en ambos casos son el cumplimiento de objetivos pre-fijados y los conocimientos pr??cticos adquiridos, a pesar de ello, se evaluan con mayor frecuencia en Escocia. Las empresas catalanas valoran mucho m??s la adquisici??n de conocimientos te??ricos que las empresas escocesas, las cuales valoran m??s la respuesta a las necesidades formativas y las reacciones de los participantes en relaci??n a la formaci??n. La evaluaci??n de las transferencias de aprendizaje de la formaci??n a los puestos de trabajo, es considerada similarmente en ambos casos. Los efectos generales de la formaci??n sobre el departamento del participante y en la organizaci??n son tratados m??s constantemente y homogeneamente en Escocia, especialmente el efecto sobre la organizaci??n, que en Catalu??a pr??cticamente no se evalua. Los instrumentos cuantitativos m??s usados en ambos casos son los tests y los ex??menes. Los instrumentos cualitativos m??s usados en Escocia son las entrevistas y el 'staff appraisal', mientras que en Catalu??a los instrumentos cualitativos son usados considerablemente menos. Globalmente, las empresas escocesas usan m??s instrumentos de evaluaci??n que las empresas catalanas.. Se defiende la validez del modelo MAFDENA como instrumento de auditor??a de la formaci??n en la empresa. La evaluaci??n de la formaci??n en Escocia es m??s frecuente y homogenea que en Catalu??a. Se hace patente la necesidad que las empresas valoren m??s positivamente la relaci??n costo-beneficio de la formaci??n..