7 resultados para PODi


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Podi a fazer hoje os mesmos comentários que fiz num artigo publicado no n°.3 da Re vista da Faculdade, em 1989, em que comecei citando um título de Jackendoff (1988) - "Why are they say ing these things ab out us?". Então como agora a incompreensão manifestada por muitos sobre o trabalho desenvol vido em gramática generativa resulta, creio eu, da impossibilidade de acompanhar os avanços teóricos que se têm vindo a processar a um ritmo acelerado. Os sucessivos modelos introduziram uma linguagem sofisticada só compreensível para os que com ela trabalham . Nos últimos anos, poucos meses de afastamento podem ser suficientes para que surjam sérias dificuldades no entendimento de hipóteses teóricas novas. E nós, os que aqui estamos interessados na teoria linguística, é com esforço que seguimos o que vai acontecendo lá fora, dadas as muitas dificuldades que ainda temos nesta extremidade da Europa. Por curiosidade, recordo que, enquanto no início do séc ulo XIII, em Inglaterra, Roger Bacon (Some rset, 1214?-Oxford, 1294) reflectia sobre gramática considerando que "Grammar is substantia lIy the sarne in alI langu ages, even thou gh it may va ry accide nta lIy", aqui, pela mesma altura (1214?) , alguém escrevia o que se julga ser o mais antigo texto em português - a Noticia de Torto - , um relato terrível de acontecimentos violentos: "E ora inista tregua fura - a Veraci- amazaru-li os omeess errnaru- Ii X casaes seu torto al rec ."

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Depois de 1991, as políticas de comunicação desenvolvidas em Cabo Verde estiveram assentes numa contrariedade entre os planos do discurso e os planos da acção: se a nível discursivo, a liberdade de imprensa foi encarada como o pilar das opções do regime, a nível das práticas da governação um conjunto de acções e inacções dificultaram a implementação de um ambiente de liberdade no seio dos profissionais da comunicação social. Desde logo, o processo de transição de regime empurrou os jornalistas e os actores políticos no poder para uma situação de colisão eminente, resultando numa acumulação de processos judiciais contra os profissionais da comunicação social; também, o monopólio público do sector da televisão, para além de provocar a desregulação do sector – com as autarquias a instalarem antenas parabólicas para satisfazer a população com conteúdos de canais internacionais –, dificultou o pluralismo de opinião, já que sobre a estação pública recaem críticas constantes que apontam para a intervenção dos governos na sua actuação; ainda, regista-se, entre 1991 e 2009, uma política de desinvestimento dos sucessivos governos no sector mediático, relegando-o para um plano secundário das opções de governação. Se, nos primeiros anos da democracia pluralista, houve um aumento significativo do investimento no sector da comunicação social, cedo verificou-se uma quebra do investimento, que não deu espaço aos media estatais para crescerem e contribuírem efectivamente na solidificação do sistema democrático. Na correlação das políticas de comunicação com a liberdade de imprensa, resultam duas fases no percurso de Cabo Verde: a) fase de insatisfação generalizada (sobretudo na década de 90), em que, a par da fraca qualidade dos produtos mediáticos disponibilizados aos cidadãos, os jornalistas e a classe política entraram em rota de colisão; a classe jornalística dividiu-se, passando a haver os considerados ‘jornalistas próximos do PAICV’ e ‘jornalistas próximos do MpD’ (devemos levar em consideração que o MpD e o PAICV são os dois únicos partidos políticos virtualmente ilegíveis na arena política caboverdiana). Assim, a conivência entre os profissionais da comunicação social e os actores políticos fez com que alguns jornalistas passassem a ser apelidados de ‘comissários políticos’; b) fase de satisfação conveniente ou precária: instalou-se depois dos períodos mais conturbados da transição política, sobretudo a partir do início do novo milénio, com a substituição do partido no poder e uma mudança de atitude dos governantes em relação às actividades da comunicação social. A mudança de regime levou a uma redefinição do posicionamento dos jornalistas face aos partidos políticos, passando a haver profissionais que trabalham mais alinhados com o governo e profissionais que trabalham mais alinhados com a oposição. Esta situação resultou de uma má concepção de democracia instalada em Cabo Verde em que os partidos políticos figuram como as únicas entidades que gozam efectivamente de uma liberdade de actuação. Associado aos partidos políticos, encontramos uma concentração de poderes: o poder político (através do escrutínio público), o poder económico (grande parte dos empresários cabo-verdianos nasceram no seio dos partidos políticos que estiveram no governo, o que faz com que haja uma certa politização da vida económica do país), o poder cultural (a maior parte dos intelectuais está associada aos partidos políticos que, quando estão no governo, subsidiam os seus projectos e a sua aspiração de realização pessoal e profissional) e o poder de influência social (quase todos os órgãos de comunicação social nacionais estão conotados com os partidos políticos e a fraca liquidez do mercado publicitário faz com que não haja empresas auto-sustentáveis no sector mediático). Todos esses condicionalismos sociológicos acabam por dificultar a implementação de um ambiente de liberdade no seio da comunicação social cabo-verdiana. Apesar de, hodiernamente não haver uma insatisfação generalizada como na década de 90, a aparente normalidade que se regista na relação entre a classe política e os jornalistas é assegurada por uma informação que evita provocar incómodo nos partidos aos quais os órgãos de comunicação social se encontram associados ou com os quais são conotados. Desta forma, a auto-censura torna-se num mecanismo inibidor da liberdade de imprensa. Assim, encontra-se um jornalismo que, por um lado, procura ser incisivo para o partido encarado como oposição e, por outro lado, é cómodo, domesticado e amorfo para o partido ao qual o órgão de comunicação social em causa se encontra vinculado. Neste caso, não sobram condições para falar-se na isenção das práticas jornalísticas, nem no rigor das mensagens que são difundidas no seio da sociedade. Notamos que as políticas de comunicação adoptadas em Cabo Verde, depois de 1991, não provocaram uma revolução nas práticas jornalísticas. Se antes, os jornalistas eram considerados de ‘comissários políticos’ por se entender que estavam vinculados ao Partido Único, depois da abertura de regime registou-se uma divisão da classe jornalística entre os dois partidos políticos com mais expressão na sociedade cabo-verdiana. Assim, a concepção jurídica da liberdade de imprensa revestiuse de uma formalidade que não encontrou correspondência nas práticas do dia-a-dia dos jornalistas e, desta forma, perdura uma distância entre a concepção jurídico-formal e a concepção jurídico-material da liberdade de imprensa. Muito caminho preciso de ser feito nesta matéria para que a comunicação social possa vir a ser a voz da sociedade

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Personalized communication is when the marketing message is adapted to each individual by using information from a databaseand utilizing it in the various, different media channels available today. That gives the marketer the possibility to create a campaign that cuts through today’s clutter of marketing messages and gets the recipients attention. PODi is a non-profit organization that was started with the aim of contributing knowledge in the field of digital printingtechnologies. They have created a database of case studies showing companies that have successfully implemented personalizedcommunication in their marketing campaigns. The purpose of the project was therefore to analyze PODi case studies with the main objective of finding out if/how successfully the PODi-cases have been and what made them so successful. To collect the data found in the PODi cases the authors did a content analysis with a sample size of 140 PODi cases from the year 2008 to 2010. The study was carried out by analyzing the cases' measurable ways of success: response rate, conversion rate, visited PURL (personalized URL:s) and ROI (Return On Investment). In order to find out if there were any relationships to be found between the measurable result and what type of industry, campaign objective and media vehicle that was used in the campaign, the authors put up different research uestions to explore that. After clustering and merging the collected data the results were found to be quite spread but shows that the averages of response rates, visited PURL and conversion rates were consistently very high. In the study the authors also collected and summarized what the companies themselves claim to be the reasons for success with their marketing campaigns. The resultshows that the creation of a personalized campaign is complex and dependent on many different variables. It is for instance ofgreat importance to have a well thought-out plan with the campaign and to have good data and insights about the customer in order to perform creative personalization. It is also important to make it easy for the recipient to reply, to use several media vehicles for multiple touch points and to have an attractive and clever design.

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The microfabric of 11 mudrock specimens from ODP Site 808 (Nankai accretionary prism) was quantitatively analyzed using X-ray texture goniometry and optical petrography. The objectives of the study were to learn about rock strain and to detect a component of bulk lateral shortening in the deformation of the mudstones. Strain evaluation is based on the predictions of March theory, and on distortions of initially homogeneous marker particle distributions (the Fry technique). The main results are as follows. The specimens underwent a strain path of progressive flattening, which is closely related to loss of pore space by vertical loading. A component of bulk lateral shortening is detectable in the top 550 mbsf at Site 808, but compared with the amount of uniaxial vertical shortening, its relative magnitude is probably small. Moreover, it cannot be said with confidence whether this is caused by toe contraction of the accretionary wedge or by gravitationally induced downslope movement of the sediment pile. The mudstones examined were deposited in a marine environment with an oxic bottom water column. Micropore collapse is an important fabric building mechanism, but below 400 mbsf its effects are at least partly overridden by recrystallization of smectite. We conclude that mud microfabrics are not very precise deformation gauges, but can be used for rough estimations of strain.