A biphasic response to adenosine in the coronary vasculature of the K+-arrested perfused rat heart

Biphasic vasodilatory responses to adenosine and 5'-N-ethylcarboxamidoadenosine (NECA) were observed in the coronary vasculature of K(+)-arrested perfused rat hearts. Dose-response data for both agonists were best represented by two-site models. For adenosine, two sites with negative log ED50 (pED50) values of 8.1 +/- 0.1 (mean +/- S.E.M) and 5.2 +/- 0.1 were obtained, mediating 31 +/- 2% and 69 +/- 2% of the total response. In the presence of 8-phenyltheophylline, the vasodilatory response to adenosine remained best fitted to a two-site model with pED50 values of 7.0 +/- 0.2 and 5.4 +/- 0.2. The relative contribution of each site to the total response remained unchanged. For NECA, pED50 values of 9.6 +/- 0.1 and 6.8 +/- 0.2 were obtained, representing 48 +/- 3% and 52 +/- 3% of the sites, respectively. In contrast, ATP produced a monophasic response with a pED50 value of 8.8 +/- 0.1. These results provide evidence of adenosine receptor and response heterogeneity in the in situ coronary vasculature.

P3 SAR exploration of biphenyl carbamate based Legumain inhibitors

This Letter describes the further development and SAR exploration of a novel series of Legumain inhibitors. Based upon a previously identified Legumain inhibitor from our group, we explored the SAR of the carbamate phenyl ring system to probe the P3 pocket of the enzyme. This led to the identification of a sub-nanomolar inhibitor of Legumain.



Graphical abstract

Flat SAR of P3-methylsulphonamide based small molecule legumain inhibitors

This letter describes the design, development and SAR exploration of a novel series of small legumain inhibitors. The SAR of a new small molecule legumain inhibitor chemotype was explored and found to have improved physiochemical properties compared to previously developed inhibitors within our group. However, further development of this series was found to be limited as the SAR was observed to be relatively flat.

P3: uma outra concepção de escola: estudo de caso

Este trabalho de investigação pretende encontrar explicações para o insucesso das escolas de área aberta em Portugal. Mais do que contar a história das open plan schools (ou escolas P3, como ainda são conhecidas no nosso país), a pretensão foi ouvir, principalmente na primeira pessoa, as dificuldades, as “estórias” e as razões que na opinião dos professores conduziram à radical transformação do espaço físico e pedagógico originalmente proposto para estas organizações escolares. Na impossibilidade de estudar todas as “P3” construídas, optou-se metodologicamente por um estudo de caso de uma escola paradigmática em termos de “evolução” organizacional e pedagógica (em 1982, num programa de televisão, esta foi apresentada como uma escola de área aberta “modelo”). A investigação de cariz etnográfico permitiu de uma forma mais aprofundada conhecer as sucessivas transformações ocorridas. No trabalho de campo, foram realizadas entrevistas, consultados documentos diversos, captaram-se centenas de imagens e foi feita a análise de um inquérito realizado nos anos 1980 aos professores de escolas de área aberta – tipo P3. Os resultados mostram que os professores (principais actores envolvidos neste processo) não tiveram uma preparação adequada para uma pedagogia que se pretendia inovadora. Na opinião de todos os docentes entrevistados, e de acordo com a informação documental recolhida, o Ministério da Educação não deu o acompanhamento e o apoio necessário aos docentes das P3. Não sabemos se as escolas de área aberta “falharam” ou não, este estudo não demonstra isso, mas sim que as condições para que estas escolas funcionassem não existiram, tal tornou-se evidente na falta de estabilidade das equipas docentes (rotatividade), no rácio excessivo de alunos por professor, na insuficiente formação e divulgação sobre escolas P3 e até na inexistência de experiências piloto. Apesar de tudo, alguns professores consideram que as vantagens de adaptabilidade e de flexibilidade em termos de prática pedagógica, trazidas pelas escolas de área aberta, compensariam os riscos e as dificuldades que se levantaram.

The P3 Intersection Graph

We define a new graph operator called the P3 intersection graph, P3(G)- the intersection graph of all induced 3-paths in G. A characterization of graphs G for which P-3 (G) is bipartite is given . Forbidden subgraph characterization for P3 (G) having properties of being chordal , H-free, complete are also obtained . For integers a and b with a > 1 and b > a - 1, it is shown that there exists a graph G such that X(G) = a, X(P3( G)) = b, where X is the chromatic number of G. For the domination number -y(G), we construct graphs G such that -y(G) = a and -y (P3(G)) = b for any two positive numbers a > 1 and b. Similar construction for the independence number and radius, diameter relations are also discussed.

ALPS Workshop 4 p3 Facilitator challenges scroll

Alps Animation

ALPS Workshop 2 p3 Atom Chart

Animation

ALPS Workshop 5 p3 Benefits of feedback Table

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ALPS Workshop 3 p3 Assessment table

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p3 pie

p3 pie

Experiència d'integració d'un nen cec a P3. 'Experiencia de integración de un niño ciego en P3'.

Resumen tomado de la publicación en catalán

Un hidalgo a l'aula de P3. 'Un hidalgo en el aula de P3'

El colegio Josep Montserrat de Matar?? eligi?? como tema de curso el Quijote, en honor del a??o del libro y la lectura, para la clase de P3. Este proyecto quer??a servir como una fuente de aprendizaje adem??s de hacer disfrutar a ni??os con una tem??tica relacionada con la lectura. La iniciativa quiere servir como modelo para otras escuelas.