999 resultados para Público infantil


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Dissertação apresentada à Escola Superior de Comunicação Social como parte dos requisitos para obtenção de grau de mestre em Publicidade e Marketing.

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"Colecção: Comunicação e sociedade - 12"

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Este trabalho tem o intuito de analisar a criança enquanto objeto e destinatário da comunicação mercadológica, enfatizando o trabalho da publicidade e efeitos da televisão. Utilizou-se como recurso metodológico a pesquisa bibliográfica e documental com delineamento exploratório. Os resultados apontam para a necessidade de se aprofundar o estudo da criança no contexto da comunicação mercadológica, mas mostra indícios de que somente com a participação de todos os segmentos sociais pode-se obter um sistema publicitário mais responsável e ético ao lidar com o público infantil.

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A avaliação dos corantes de uso em alimentos no âmbito mundial é direcionada pelo controle da Ingestão Diária Aceitável (IDA), normatização desenvolvida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) com parceria da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO). No Brasil não há legislação específica sobre o uso dos corantes em produtos voltados ao público infantil, existe apenas a delimitação de IDA para as substâncias permitidas, fazendo com que as fases pré-escolares e escolares não tenham respaldo legislativo. Diante dessa situação, o presente estudo tem objetivo de verificar a presença de corantes na composição de alimentos industrializados consumidos com frequência pelo público infantil. Para a realização desse estudo, foram selecionados onze produtos industrializados bastante consumidos pelas crianças brasileiras. Foram avaliados 78 produtos em um total de 26 marcas, onde a prevalência dos corantes artificiais e naturais foi semelhante e dentre os corantes artificiais os que mais prevaleceram foram vermelho 40, azul brilhante e amarelo crepúsculo. Na análise dos produtos citados pela Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) 2013 feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o produto bolinho recheado apresentou menos corantes em sua composição em relação aos demais produtos pesquisados. Os corantes artificiais foram mais presentes nas bebidas, sendo a categoria do suco néctar a única a apresentar três dos quatro tipos de corantes estudados. Nenhum produto citado pela PNS 2013 teve corantes inorgânicos como ingrediente. Fica evidente a relevância de estudos que avaliem a presença de corantes em alimentos consumidos pelo público infantil, uma vez que além de não existir legislação própria para este grupo não há uma avaliação periódica das concentrações desses aditivos utilizadas nos produtos comercializados no Brasil, fatos que contribuem com a ingestão diária exacerbada desses aditivos.

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A motivação desta dissertação é entender como a regulamentação da propaganda infantil vem sendo tratada dentro de uma sociedade plural em que diversos grupos estão buscando defender seus interesses. Assim, seu objetivo é analisar como atores da sociedade estão se organizando para inserir a regulamentação da propaganda infantil na agenda do governo brasileiro. O referencial teórico dessa análise é o Advocacy Coalition Framework (ACF) proposto por Sabatier e Jenkins-Smith (1993). Atualmente, no Brasil, esse tema é tratado pelo Código de Defesa do Consumidor e Estatuto da Criança e do Adolescente, havendo também autorregulação, o que caracteriza o país como um sistema misto. Porém, desde 2001, tramita o Projeto de Lei 5921 que propõe a proibição da propaganda infantil e, ao longo dos anos, recebeu diversos substitutivos, alguns buscando maior interferência do Estado nesse processo, e outros, menos. Para tanto, foi feito aqui um estudo qualitativo, no qual foram analisados documentos das instituições envolvidas, legislação, projetos de lei e seus substitutivos, documentos da Câmara dos Deputados, vídeos e notas taquigráficas das audiências públicas, além de entrevistas com atores envolvidos para identificar as coalizões presentes nesse debate. Foram identificadas duas coalizões denominadas como “Mais Estado” e “Menos Estado”, sendo a primeira composta principalmente por organizações da sociedade civil que defendem os direitos da criança e do consumidor e a segunda coalizão pelo órgão autorregulamentador e seus fundadores. O material analisado permite-nos afirmar que ainda há muitos pontos a serem alinhados para que se chegue a um consenso sobre o tema e que ele seja inserido na agenda do governo brasileiro, principalmente pelas divergências cuja raiz está no entendimento de quanto o governo deve intervir no mercado e na sociedade.

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[Excerto] A publicidade configura o panorama urbano e invade os espaços domésticos, assim como os espaços públicos, via televisão. O apelo da publicidade televisiva não se dirige à razão humana, mas sim ao desejo de bem-estar e perfeição que conduz ao estado de felicidade total. No caso do público infantil, este apelo dirige-se ao comportamento lúdico que faz parte da natureza das crianças. Brincar, gozar, divertir-se, sentir prazer, pode estar na natureza do Homem – da criança. Contudo, o brinquedo enquanto instrumento é uma produção humana, resultado de uma construção feita a partir da observação da sua relação com a natureza.

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Análisis sobre el teatro infantil y los recursos que se pueden encontrar en el 2006 como obras destinadas al público infantil o editoriales que publican obras de teatro para niños.

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1) Buscar a qué edad el niño comienza a comprender lo que significa la palabra ciego y que representaciones se forman acerca de la ceguera. 2) Precisar las representaciones, los sentimientos que inspira la ceguera en el niño. 3) Ofrecer una idea de conductas adoptadas por los niños videntes de diversas edades respecto a los ciegos. 58 niños de edades comprendidas entre 6 y 13 años, de ambos sexos. Expone los conceptos fundamentales relacionados con la ceguera, analiza las relaciones entre el niño ciego y sus hermanos, examina las posibilidades de escolarización del vidente y después realiza un estudio práctico para descubrir las reacciones del niño vidente ante la ceguera infantil. Sondeo de la opinión del público infantil. La muestra ha sido obtenida en su mayor parte en un medio rural y el resto en la ciudad de Salamanca, todos pertenecientes a una clase social media, con el fin de obtener homogeneidad en las respuestas. La preparación de un cuestionario en una encuesta por sondeo es una operación compleja y delicada, para conseguir la máxima objetividad. La prueba esta formada por 21 preguntas relacionadas con la ceguera y clasificadas en cuatro grupos, conocimiento, relación, integración y aprendizaje. 1) Las descripciones que hacen los niños de los ciegos no están basadas en la observación de la realidad. La mayoría sabe que es un ciego y cuales son las características que le definen, pero tienen no una base real en la que apoyarse. 2) En general, el ciego que representan es lamentable, pasivo, sobreprotegido y la ceguera es difícilmente concebida como independiente de la enfermedad o la desgracia. 3) Respecto a la actitud o reacción ante la ceguera es sumamente comprensiva y delicada, salvo raras excepciones. No obstante difieren sus reacciones con la edad y con el sexo, ya que los más pequeños son más gentiles, mientras que los mayores comprenden que estos niños por el hecho de no ver no son distintos sino que pueden llegar a estudiar, trabajar y valerse por si mismos. 4) Todos consideran que es un deber ayudar al ciego. Sin embargo, se entrevé que las niñas son más sensibles, más delicadas ante la ceguera. Su piedad y su caridad parecen más sinceras y no sólo verbales. Los niños en cambio son menos expansivos, se contentan con responder que el encuentro con un ciego les pondría tristes y se sentirían conmovidos. 5) Respecto a las relaciones del niño normal con el invidente no serían del todos normales. Existen una serie de factores de orden afectivo o emocional que operan contra una relación normal entre uno y otro. 6) en el aprendizaje no habría problemas, puesto que los consideran capaces de aprender cualquier asignatura. En general, las actitudes hacia los niños ciegos son totalmente positivas, aunque hacia la ceguera son esencialmente negativas. Las actitudes hacia los ciegos son ambivalentes, ya que están los niños, aunque sólo una minoría que consideran a los ciegos personas normales que no necesitan ayuda especial y los que los consideran cono inválidos totales que no sirven para nada.

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El autor propone que se consuma menos televisión pero de un modo más racional. La clave para beneficiarse de este medio de comunicación es informarse sobre la programación ofertada por las cadenas televisivas y elegir el contenido más adecuado a las necesidades, gustos y prioridades de cada uno. En cuanto al tipo y la cantidad de televisión que ha de consumir el público infantil y juvenil, el esfuerzo de las cadenas y de las autoridades legisladoras no puede suplir el papel de los padres que son los responsables últimos del uso que sus hijos hacen de la televisión..

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Analizar la percepción infantil de los contenidos televisivos. Un total de 440 niños que cursan de segundo a sexto de Educación Primaria en dos colegios públicos de la Comunidad de Madrid. Se trata de delimitar el nivel de actividad de los niños al percibir imágenes audiovisuales y las diferencias que establecen entre realidad y ficción. Además, se analiza el modo en que los niños interpretan los mensajes televisivos que contienen valores y contravalores. También se intenta comprobar si los niños que poseen pautas de control para ver la televisión poseen mayores potencialidades en la lectura, análisis, valoración, comparación y aplicación de los contenidos televisivos. Por último, se aborda la necesidad de que el sistema educativo incluya en el currículo escolar una materia transversal sobre educación en comunicación y se ofrece una propuesta con algunas líneas de actuación. Se utilizan cuestionarios, como técnica de cuantificación de resultados, y grupos de discusión, con objeto de realizar un análisis cualitativo centrado en el proceso. Se trata de una investigación no experimental de tipo transeccional o transversal, ya que se centra en recoger datos; describir variables; y analizar su incidencia en un momento puntual. Además, es una investigación correlacional o causal porque describe las relaciones entre dos o más variables en un tiempo determinado. Ver la televisión es la actividad preferida por los niños para realizar en su tiempo libre y a ella le dedican mucho tiempo cada día. La mayoría de los niños comentan con sus amigos lo que ven en televisión y en menor medida lo hacen con sus padres. Los que dialogan de manera habitual con sus padres alcanzan un mayor nivel de actividad en la percepción de los contenidos de la televisión. La edad y la cantidad de consumo diario de televisión también influyen en el modo de recepción de los mensajes televisivos. Los espacios favoritos de los niños son los dibujos animados, las series, los programas y los concursos. Los padres controlan el consumo televisivo de sus hijos, sobre todo en cuanto a horarios y contenidos. Asimismo, la compañía de los padres durante el visionado de la televisión afecta a los hábitos de consumo del medio que tienen los niños. Se propone mejorar la programación de la televisión destinada al público infantil e introducir en el currículo escolar una asignatura relativa a la educación en materia de comunicación. De este modo, los niños podrán pasar de ser receptores de la televisión a perceptores participantes.

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La situación de las revistas dirigidas al público infantil y juvenil en España es bastante pobre. De las ochenta publicaciones para niños y adolescentes, apenas doce alcanzan las cotas de calidad deseables. Las más destacables son las realizadas por los propios niños y jóvenes, normalmente en el seno de colegios y congregaciones. La principal causa de la baja calidad de estas publicaciones estriba en el predominio del sentido comercial sobre el humano. Interesa vender por encima de inculcar adecuados valores morales, religiosos o políticos. En la prensa en la que predomina el carácter comercial distinguimos tres tipos: las revistas destinadas a niños, las destinadas a niñas y las revistas que aún siendo para todos los públicos, pueden también ser leídas por los menores. En las primeras predomina la violencia, a veces sádica, en las segundas el romanticismo, el lujo y el confort y en las últimas, su carácter aséptico y los contenidos fundamentalmente humorísticos. En cuanto a la prensa infantil en la que se da importancia al sentido humano, tan sólo una docena, son editadas en su mayoría por entidades religiosas, excepto unas pocas de organismos estatales. Su éxito es escaso ya que el mercado está acostumbrado a los productos comerciales y por tanto de escasa calidad. De este modo el niño se enfrenta a unos contenidos poco aptos e irreales, que no contribuyen en nada a su correcta formación.

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Resumen basado en el de la publicación