13 resultados para Pápulas hiperqueratósicas


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La estucoqueratosis es una patología dérmica que cursa con tumoraciones queratósicas asintomáticas, benignas, blanco-grisáceas y de pequeño tamaño. Éstas suelen localizarse en las extremidades (especialmente en las inferiores) en torno al tobillo. Su etiología es desconocida y su diagnóstico se realiza mediante una correcta anamnesis y exploración física ya que la morfología, localización y edad de presentación son claves para poder establecer un diagnóstico diferencial con otras afecciones aunque en caso necesario también se puede recurrir a la biopsia. Constituye una entidad clínica con especial interés podológico dada su frecuente aparición en las extremidades inferiores, de ahí la necesidad de conocerla y de saber realizar un correcto diagnóstico diferencial. Presentamos el caso de un varón de 45 años sin antecedentes dermatológicos que presenta estucoqueratosis en la extremidad inferior y que acude al Servicio de Dermatología del Hospital Naval de Ferrol.

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Fil: Parra, Viviana Gladys. Universidad Nacional de Cuyo. Facultad de Ciencias Médicas. Cátedra de Dermatología

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Introdução: A histoplasmose é uma infecção geralmente subclínica e autolimitada em pacientes imunocompetentes. A maioria dos pacientes com HIV apresenta a forma disseminada da doença, considerada definidora de aids. As manifestações cutâneo-mucosas da histoplasmose são variadas, dificultando o diagnóstico. Métodos: Estudo retrospectivo de 24 pacientes com diagnóstico de histoplasmose, avaliados no serviço de Dermatologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, de 2000 a 2003 e, prospectivamente, mais 12 pacientes, atendidos em 2004 e 2005. A análise considerou dados epidemiológicos e demográficos, bem como os parâmetros clínicos, distribuição e morfologia das lesões, contagem de células CD4+, terapia da micose e antirretroviral e se a doença foi a definidora de aids. Resultados: Vinte e seis (72%) doentes eram homens. A idade média foi 34 anos (17-58) e 16 pacientes (49%) tiveram seus diagnósticos realizados de dezembro a março, no verão. A histoplasmose foi confirmada por biópsia cutânea em 33 casos e por cultura em 23 deles. Onze pacientes recebiam antirretrovirais no momento do diagnóstico e a sua contagem de células CD4+ variou de 2 a 103 (média 29 células/mm³). Não houve diferenças significativas em relação a sexo, idade, método diagnóstico e uso de antirretrovirais entre a amostra retrospectiva e prospectiva. O número médio de lesões foi 2,7, variando de 1 a 7 tipos diferentes em um mesmo paciente. Pápulas com crosta e erosão/úlcera de mucosa foram as mais frequentes, em 64% e 58% dos pacientes, respectivamente. Uma distribuição difusa foi a mais comum, em mais de 58% dos casos. Houve uma associação significativa entre a contagem de células CD4+ e a variabilidade morfológica de lesões por paciente, sendo que um menor polimorfismo de lesões está associado a contagens mais baixas de células CD4+. Conclusão: A familiaridade com as manifestações dermatológicas da histoplasmose é importante para uma maior suspeição tanto da doença, quanto do próprio HIV. Pápulas com crostas difusas e erosão/úlcera de mucosa, no verão, em pacientes com aids e contagem de células CD4+ menor do que 50 células/ mm³ são achados muito sugestivos de histoplasmose. Porém, é de suma importância a realização de exames complementares para a exclusão dos outros diagnósticos diferenciais. A maior variabilidade morfológica das lesões nos pacientes com menor comprometimento imunológico (CD4 maior) poderia ser devido à necessidade de um certo grau de imunidade na gênese das lesões cutâneas.

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Placa aural é uma variante da papilomatose eqüina. Foram examinados 306 eqüinos da raça Mangalarga e 275 da raça Quarto de Milha, com o objetivo de comparar a ocorrência da placa aural entre os animais destas raças, e caracterizar os achados clínicos e histopatológicos desta enfermidade. A ocorrência da placa aural foi 57% nos eqüinos da raça Mangalarga e 35% nos eqüinos da raça Quarto de Milha. Clinicamente as lesões consistiram de placas aplainadas, descamativas e hipocrômicas, formadas com freqüência pela coalescência de pequenas pápulas. Os principais achados histopatológicos foram hiperplasia epidérmica e hipomelanose levando à alteração abrupta entre o epitélio normal e o epitélio acometido pela placa aural.

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Foi estudada uma doença em 159 ovinos em 15 propriedades localizadas em sete municípios das mesorregiões nordeste e sudeste do estado do Pará e uma em um município do estado de Roraima. Os ovinos da raça Santa Inês e seus mestiços, de ambos os sexos e com dois a quatro anos de idade, eram os mais acometidos. A doença caracterizava-se por alopecia em diversas regiões do corpo, principalmente ao redor dos olhos; essas lesões evoluíam para eritemas multifocais, pequenas pápulas e crostas. Os animais apresentavam prurido intenso no local das lesões, inquietação, perda de peso e corrimento ocular. Sempre era observada a presença de mosquitos ao redor dos animais. Com o auxílio de um puçá foi realizada a captura de insetos associados às lesões, durante o repasto nos ovinos, para a identificação. Foram identificados insetos dos gêneros Simulium e Hippelates. Realizou-se biópsia da pele lesada de 10 ovinos. As lesões histológicas se caracterizaram por leves infiltrados inflamatórios mononucleares na derme, com presença de eosinófilos. Os estudos epidemiológicos, clínicos e patológicos desses casos, bem como o descarte dos diagnósticos diferenciais, permitiram concluir que se trata de dermatite alérgica por picada de insetos.

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Noventa pacientes soropositivos para o HIV-1 foram estudados, visando-se a descrição de manifestações clínicas e de marcadores de outras doenças sexualmente transmissíveis, assim como de fatores demográficos e comportamentais que possam estar relacionados com a infecção pelo HIV-1 e em pacientes com SIDA/AIDS. A maioria dos entrevistados (83,3%) foi do sexo masculino, apresentou a média de idade 31,4 anos (variando entre 18 e 60 anos) e a distribuição da renda familiar mensal mostrou que 79,5% tinham um ganho inferior a cinco salários mínimos. Pelos menos um tipo de droga, foi consumido por 51,1%, sendo que 20.7% usaram droga não medicamentosa de uso injetável. Destes, 94,4% referiram antecedentes de doenças sexualmente transmissíveis. A observação dos hábitos sexuais revelou que 41,6% eram bissexuais, 38,2% heterossexuais e 20,2% eram homossexuais. Cerca de 51,1% dos bissexuais usaram drogas injetáveis e todos referiram a prática de sexo anal e foram positivos para a presença de anticorpos para Chlamydia. A média de idade da primeira relação sexual com penetração foi de 14.7 anos, enquanto que a média de idade em que ocorreu a primeira doença sexualmente transmissível foi de 20.6 anos. A quase totalidade (95,5%) dos entrevistados tiveram múltiplos parceiros sexuais, antes do conhecimento da soropositividade para o HIV-1. Dentre os 90 soropositivos, 73,3% referiram antecedentes de doenças sexualmente transmissíveis. Destes, 82,2% referiram a presença de secreção uretraI, de sífilis e de herpes simples. No momento da avaliação, 36,6% (33/90) apresentaram secreção uretral, anal e/ou vaginal, lesão genital, anal, perianal e/ou adenopatia inguinal, assim discriminado: Secreção (51,1%), vesículas (18,1%), lesão verrucosa (18,1%), Adenopatias iguinais ( 18,1% ), úlceras ( 12,1 %) e pápulas (6% ). A reação do VDRL foi positiva em 13,7% (11/80), sendo que neste grupo, 90,9% referiram a prática do sexo anal e 81,8% revelaram antecedentes de DST. Cerca de 96,4% (81/84) apresentaram anticorpos para Chlamydia, sendo que 81,8% revelaram a prática do sexo anal e 72,8% relataram antecedentes de DST .

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A leishmaniose tegumentar é causada pela picada da fêmea dos insetos flebotomíneos. As lesões podem evoluir de pápulas para úlceras, que apresentam fundo granuloso e bordas infiltradas, as quais são indolores, podendo ser únicas ou múltiplas. Trata-se de uma doença negligenciada e o investimento em seu tratamento é desprezível. Até hoje, são empregados no tratamento medicamentos a base de antimonial pentavalente, além de outros fármacos como pentamidina, anfotericina B, paromomicina, imidazoquinolina, antifúngicos, como o fluconazol (FLU). As microemulsões (MEs) melhorarem a solubilidade e estabilidade dos fármacos, além de proporcionarem ação prolongada, vetorização diferenciada para determinados tecidos ou órgãos do organismo. Este trabalho teve como objetivos desenvolver e caracterizar MEs contendo FLU, caracterizar estruturalmente por meio de análises de microscopia de luz polarizada, análise do tamanho das gotículas, análise do perfil de textura e avaliação da bioadesão. Para o estudo de estabilidade foram empregados ensaios de avaliação visual e determinação do pH. Quanto aos ensaios biológicos in vitro, foram realizados ensaios colorimétricos das amostras visando verificar se o sistema desenvolvido permite a potencialização do poder leishmanicida do FLU contra as formas promastigotas da Leishmania amazonensis. Pelo diagrama de fases observou fases líquido-cristalinas confirmadas pela microscopia de luz polarizada, e foram selecionadas três formulações: uma SLT e duas SVT. Todos os ensaios de caracterização estrutural para a F2 sofreu variação quando acrescentou o fármaco, exceto para o potencial zeta, difração de raios X e bioadesão. Não houve alteração no ensaio estabilidade físico-química no período analisado. Os ensaios biológicos in vitro evidenciaram, nas condições metodológicas, inefetividade do sistema contra as formas promastigotas de L. amazonensis

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Contexto: É descrita uma infestação por ácaros hematófagos aviários, que se manifesta em ambientes humanos através da colonização por pombos e seus ninhos. Descrição de caso: A paciente pernoitou em ambiente rural com ninhos de pombos e, no retorno, queixou-se de dermatite e prurido intenso, inicialmente nos antebraços, região anteromedial das coxas e região poplítea. O exame dermatológico mostrou múltiplas pápulas eritematosas, pruriginosas e escoriadas, com cerca de 2 mm de diâmetro. Medicada para escabiose, trouxe os ácaros em uma segunda consulta (identificados como sendo da espécie Dermanyssus gallinae) e obteve resolução do quadro após terapêutica para prurigo agudo. Discussão: A gamasoidose é uma doença disseminada por todo o mundo. Atualmente, com a proliferação de pombos nas cidades, ocorre na zona urbana, a partir de ninhos construídos em telhados ou em nichos para ar-condicionado. Os principais agentes são os ácaros Dermanyssus gallinae, D. avium, Ornithonyssus sylviarum e Ornithonyssus bursa. Estes são ectoparasitas hematófagos temporá- rios de aves domésticas e selvagens, mas também podem se alimentar da espécie humana. Em humanos, os sintomas são cutâneos, não havendo relato de transmissão de doenças infecciosas ou quadros graves. As lesões são maculopapulares e eritematosas, podendo ser confundidas com a pediculose e a escabiose. Conclusões: A infestação por ácaros aviários não está restrita apenas à área rural ou silvestre, sendo cada vez mais comum nas regiões urbanas. Assim, é de grande importância que não só os dermatologistas como os médicos de formação geral conheçam e saibam como suspeitar e tratar adequadamente esta entidade

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Introdução: Hanseníase e Tuberculose são enfermidades associadas à supressão da imunidade celular do tipo TH1. As manifestações clínicas da hanseníase são usualmente cutâneas e da tuberculose (Tbc) tegumento-pulmonares. O objetivo é demonstrar a presença de ambas as enfermidades no mesmo paciente. Relato do caso: Paciente masculino, 59 anos, em uso de prednisona 40mg/d há 6 meses devido a um quadro “alérgico”, com queixa de úlcera peri-anal dolorosa e sangrante. Ao exame apresentava úlcera fagedênica peri-anal e inguinal fistulizado e pápulas normocrômicas no antebraço. Histopatológico de lesão nodular e da úlcera mostra infiltrado granulomatoso com BAAR +,interpretado como hanseníase multibacilar. O tratamento não resultou em melhora das lesões inguinais e perianal. Novos exames demonstraram serem as lesões ulceradas causadas pelo Mycobacterium tuberculosis, por cultura, e as lesões pápulo-nodulares serem Mycobacterium leprae, por PCR. Tratamento para ambas foi eficaz. O M.leprae e M.tuberculosis são patógenos intracelulares obrigatórios e a defesa do hospedeiro está diretamente associada à imunidade celular. Mesmo em países endêmicos para ambas as enfermidades a associação das duas doenças é de ocorrência excepcional. O uso da corticoterapia utilizada para quadro alérgico (ENH) facilitou a ocorrência da Tbc. O caso relata a importância dos métodos auxiliares diagnósticos em caso de difícil interpretação clínica.

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Paciente feminino 36 anos, com queixa de febre noturna, astenia, parestesia de membros inferiores, artralgia, hepatoesplenomegalia, lesões cutâneas, anemia hipocrômica, microcítica e linfopenia. Sorologia negativa para Hepatite B,C e HIV; FAN e anti-DNA também negativos. Histopatologia da medula óssea mostrou-se discretamente hipercelular, com presença de focos de histiócitos com citoplasma vacuolado (células pseudo-gaucher-like),aspecto megaloblástico, linfoplasmocitico e lipogranulomatoso. A coloração Ziehl- -Nielsen positivo; diagnóstico morfológico: micobacteriose de medula óssea. A cultura do sangue e do aspirado de medula óssea foi negativo para M.tuberculosis. Biópsia das lesões cutâneas máculas e pápulas hipercrômicas dos membros inferiores e superiores revelou hanseníase de padrão Vichowiana. A pesquisa BAAR pela Faraco demonstrou numerosos bacilos, sendo a maioria de padrão granuloso. Pacientes com hanseníase virchowiana tem acometimento cutâneo em 100% dos casos, o baço é o órgão mais frequentemente acometido com disseminação através do sangue periférico. O quadro anêmico e a linfopenia provavelmente se deve à cronicidade da infecção, levando a infiltração medular. A ocorrência do comprometimento medular em paciente com hanseníase Virchowiana é excepcional, mesmo em países endêmicos, e pode indicar necessidade de tratamento mais prolongado.

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La pseudoangiomatosis eruptiva se caracteriza por la aparición brusca de múltiples pápulas eritematosas, asintomáticas, rodeadas de un halo blanquecino, con remisión espontánea. Histológicamente se observa dilatación vascular con escaso infiltrado inflamatorio. Su etiología permanece incierta a pesar de ser relacionada con virus o picaduras de insectos. Basados en el compromiso vascular, el objetivo del trabajo fue investigar la actividad de la enzima endotelial oxido nítrico sintetasa (eNOS) y la expresión del factor NF-kB por inmunohistoquimica en un intento de esclarecer su patogenia. Material y métodos: Se estudiaron diez pacientes con diagnóstico clínico de pseudoangiomatosis eruptiva (PAE) que presentaron la dermatosis en forma epidémica. Se realizaron biopsias teñidas con Hematoxilina-Eosina y Tricrómico de Masson. Se efectuó estudio virológico de los pacientes Nª 4, 9 y 10 mediante determinaciones serológicas para echovirus, enterovirus, citomegalovirus, parvovirus B19 y hepatitis A, B y C. En cinco pacientes se obtuvo material para determinación de eNOS y NF-kB. Resultados: Todos los pacientes, 5 hombres y 5 mujeres presentaron pápulas eritematosas rodeadas por un halo blanquecino, especialmente en las extremidades, alrededor de las rodillas. Histológicamente mostraron vasos dilatados y células endoteliales prominentes con un infiltrado discreto perivascular. Todos los estudios serológicos fueron negativos. La actividad de eNOS fue significativamente menor comparada con la piel normal (p= 0,002) y la expresión de NF- ĸB fue fuertemente positiva en los vasos de la dermis papilar y reticular. Conclusiones: Todos los pacientes fueron afectados en verano, por lo que la picadura del mosquito debe ser considerada como un factor etiológico. La baja expresión de eNOS está relacionada con la vasodilatación y la expresión aumentada de NF-ĸB confirma que el proceso es de tipo inflamatorio.

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En este número, en la Editorial “Prácticas de enseñanza y aprendizaje en entornos mediados por TIC", la Prof. Dra. María Elena Ruttler, Coordinadora de Educación a Distancia Facultad de Ciencias Médicas Universidad Nacional de Cuyo, realiza algunas reflexiones sobre la educación en ciencias de la salud en el contexto de entornos mediados por tecnologías de la información y la comunicación. En la sección Artículos Originales, presentamos la investigación inédita “Salud e interculturalidad: Un estudio en una población migrante en Mendoza". Este trabajo muestra los resultados obtenidos de una investigación realizada en el contexto de los Proyectos Bienales de Investigación de la Secretaría de Ciencia Técnica y Posgrado de la UNCUYO 2011-2013. En Casos clínicos compartimos el caso de una mujer de 47 años de edad, tabaquista crónica, que consultó por presentar macroquelia, macroglosia y placas hiperqueratósicas e hiperpigmentadas en pliegues de diez meses de evolución. En Artículos de Revisión, publicamos “Disfonías crónicas en adultos". Un tema de absoluta vigencia, tal cual lo establecen los autores, considerando “la alta prevalencia de patología vocal, sus significativas consecuencias individuales y sociales, el impacto que provoca en la calidad de vida en relación con la comunicación y con el desempeño laboral y la falta de consensos en cuanto a diagnóstico y terapéutica". Además presentamos por invitación de la redacción, la revisión “Prevención de complicaciones orales en personas con discapacidad severa", teniendo en cuenta que entre otras cosas, las personas con discapacidades conforman uno de los grupos con peores resultados sanitarios, consideramos fundamental el abordaje integral desde la salud pública de estas personas.

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Introduction: Histiocytoses correspond to a heterogeneous group of disorders characterized by the proliferation andinfiltration of histiocytes in tissues. For years, many of the histiocytoses where known by numerous names, reflecting the lack of understanding regarding their origin. Case report: A previously healthy, 4-month-old infant presented a cutaneous lesion of progressive growth on his nose since 1 month ago. The mother has a diagnosis of Sjögren syndrome. On examination, there was a firm well-defined erythematous plaque with 30 mm of diameter and raised edges, on the bridge of the nose. At the left cheek, left thoracic region and right arm there were also small erythematous papules with 5 days of evolution. The analytical study showed elevated antinuclear antibodies and anti-SS-A. Histopathological examination confirmed the diagnosis of non-Langerhans cells histiocytosis. Progressively, more annular erythematous papules and plaques appeared scattered over the face, trunk and limbs with spontaneous resolution of the first lesion on the nose. About 2 months after the initial evaluation, all lesions had regressed spontaneously, with normalization of analytical study at one year-old. Conclusion: Many authors believe that the different subtypes of histiocytosis represent only different stages of the same disease. Immunophenotyping of histiocytosis does not always identify the subtype involved, making the occurrence of atypical cases frequent.