972 resultados para Organismo marinho


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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz

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Recentes observações satelitais têm demonstrado um aumento na extensão total do gelo marinho Antártico e redução do gelo marinho no Ártico. Apesar destas constatações, no Oceano Sul análises regionais apontam tendências negativas nos mares de Bellingshausen-Amundsen e positivas no mar de Ross, enquanto que para o Ártico ocorrer uma redução uniforme do gelo marinho. Neste estudo, foi realizada uma análise multivariada para identificar as mudanças na extensão do gelo marinho Antártico e Ártico em resposta à variabilidade de um conjunto de forçantes/parâmetros/índices climáticos de reconhecida importância em escala global. Especificamente, as associações entre o gelo marinho e os parâmetros e forçantes climáticos foram examinadas através da correlação linear e da análise de agrupamento. Diferentes respostas em diferentes setores foram examinadas e discutidas. Os resultados indicam que a variabilidade do gelo marinho Antártico e Ártico é um fenômeno multivariado e que a extensão de gelo marinho mínima, média e máxima podem apresentar diferentes padrões espaciais e responderem a diferentes conjuntos de parâmetros e forçantes climáticos. Foi identificado um significativo impacto de forçantes/parâmetros/índices climáticos sobre o gelo marinho no Oeste Antártico. No hemisfério Norte o aumento da temperatura média global e do CO2 atmosférico são os principais responsáveis pela redução na extensão do gelo marinho.

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A utilização de polímeros biodegradáveis é uma das formas de minimizar o grande volume de descartes de materiais poliméricos que tendem a aumentar cada vez mais causando dano ao meio ambiente. Existem vários métodos de avaliação de biodegradação de polímeros que podem contribuir para o desenvolvimento de novos materiais biodegradáveis. Nessa dissertação foi avaliada a biodegradação do compósito de matriz de polímero comercial à base de poliéster e amido e fibra de coco verde. Foram usados dois métodos, em solo simulado e em ambiente marinho. A biodegradação dos compósitos foi avaliada através das análises de: Perda de massa, Microscopia ótica (MO), Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV), Calorimetria Diferencial de Varredura (DSC), Análise Termogravimétrica (TGA) e Espectroscopia na região do Infravermelho (FTIR). Além disso, foi realizada uma comparação entre desempenho de biodegradação do material nos dois ambientes. A velocidade de biodegradação no ambiente marinho é maior do que no solo simulado

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Fonte de riquezas supostamente inesgotáveis, os oceanos e as zonas costeiras há muito tempo servem de depósito para todo tipo de resíduo produzido pelo homem, desde águas residuais a todo tipo de resíduos sólidos descartados inadequadamente e que acabam por originar o lixo marinho. A Baía de Guanabara é um reflexo histórico dessas ações mal geridas em terra e que acabam refletidas em seu espelho dágua. O presente estudo procura fazer uma analise sobre as origens do lixo marinho na Enseada de Jurujuba, localizada na Baía de Guanabara, e seu principal canal de drenagem, o Canal de São Francisco (CSF), com ênfase ao descarte de resíduos nas comunidades localizadas a montante do canal. Apresenta também uma avaliação da experiência de projetos de intervenção e prevenção à geração do lixo marinho, com destaque a um projeto de coleta de lixo flutuante com uso de embarcação, bem como a iniciativa da Prefeitura de Niterói em um Projeto de Gestão Integrada de Resíduos no alto da bacia contribuinte ao CSF. O trabalho foi estruturado através de observações de campo, entrevistas, analise de relatórios dos projetos envolvidos, bem como consulta a sites e blogs relacionados ao assunto. O fato de resíduos sólidos terminarem em um corpo hídrico torna sua retirada e destinação adequadas muito mais complicadas do que em terra, evidenciando a complexidade do lixo marinho. Os resultados apontam para a necessidade de mais estudos nas áreas periféricas, que abrangem a maior parte da população, com vista à integração de politicas públicas no planejamento de ações por bacias ou microbacias hidrográficas e como forma de prevenção à geração do lixo marinho e melhora da qualidade de vida dessas populações.

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The Mozambican experimental project on mussel culture began in 1977 to promote cheap food production with high protein value for domestic market. The species Perna perna (L.) has been selected due to its abundance, sustainable culture processes and better yields.

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O selénio (Se) é um micronutriente essencial para o crescimento, desenvolvimento e normal metabolismo dos animais, incluindo o ser humano. É parte integrante de um conjunto de proteínas, as selenoproteínas, com ação antioxidante (protegendo as membranas celulares contra danos dos radicais livres), envolvidas no metabolismo das hormonas da tiróide, na regulação do crescimento e viabilidade celular, nas funções do sistema imune e na reprodução. É introduzido na dieta alimentar (principalmente nas formas de selenometionina e selenocisteína) através das plantas, e de produtos que delas derivam, que assimilam os compostos de selénio presentes no solo. Uma vez que a quantidade de selénio existente nos solos é muito variável, o teor nos alimentos vai depender da sua origem geográfica e, por consequência, a ingestão de selénio varia entre regiões e países. Baixos níveis de selénio estão associados a um declínio na função imune e problemas cognitivos. A deficiência de Se pode também ocasionar problemas musculares e cardiomiopatia. Concentrações reduzidas foram observadas em indíviduos com crises epiléticas e também em casos de pré-eclampsia. A deficiência de selénio pode também desenvolver-se durante a nutrição parenteral. Atualmente, a Dose Diária Recomendada (DDR) é de 55 μg/dia para homens e mulheres adultos e saudáveis. No entanto, existem evidências clínicas de que a ingestão em doses superiores (200-300 μg/dia) pode ter um papel benéfico na prevenção de alguns tipos de cancro e doenças cardiovasculares, na melhoria da resposta imunológica, como neuroprotetor e na fertilidade. O Se desempenha um papel importante na fertilidade masculina, sendo necessário na biossíntese da testosterona e na formação e normal desenvolvimento dos espermatozóides. Em mulheres grávidas o Se, ajuda a prevenir complicações antes e durante o parto e promove o normal desenvolvimento do feto. Como antioxidante o selénio vai combater os danos provocados pelos radicais livres, impedindo que estes exerçam o seu papel prejudicial no organismo. Sendo o sistema imunológico muito suscetível aos danos provocados pelo stress oxidativo, o Se vai exercer efeitos benéficos combatendo os danos por ele causados. Relativamente à capacidade viral, não é possível saber com exatidão qual a quantidade de Se necessária ou concentração ideal no plasma para evitar a ocorrência e desenvolvimento de infeções virais. No entanto, sabe-se que tem um efeito benéfico em pacientes HIV positivos e em indivíduos infetados com o vírus da hepatite (B ou C) contra a progressão para o neoplasia de fígado. Em teoria, a nível cardiovascular, este elemento pode exercer um efeito protetor, embora alguns estudos epidemiológicos não tenham mostrado uma associação clara entre o risco cardiovascular e os níveis selénio. A nível cerebral o Se vai atuar como neuroprotetor, prevenindo o aparecimento de patologias como demência e doença de Alzheimer. Apesar destes indicadores, a maioria dos países europeus, incluindo Portugal, regista uma deficiente ingestão de selénio por parte da população. A suplementação poderá constituir uma opção para garantir os níveis nutricionais recomendados e/ou ser utilizada com o objetivo de prevenir algumas doenças e o envelhecimento. No entanto o selénio pode também ser tóxico se ingerido em excesso, estando a dose máxima admissível fixada em 400 μg/dia. A intoxicação por selénio é chamada selenose e os sintomas comuns incluem: hálito a alho, distúrbios gastrointestinais, perda de cabelo, descamação das unhas, danos neurológicos e fadiga. Assim, atualmente acredita-se que enquanto indivíduos com baixo nível de Se podem obter benefícios da suplementação, esta pode ser prejudicial aqueles com valores normais ou elevados.

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Dissertação de Mestrado, Biologia Marinha, Especialização em Pescas e Aquacultura, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2009

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Dissertação de mest., Biologia Marinha, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Univ. do Algarve, 2009

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Dissertação de mestrado, Arqueologia, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2015

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Tese de doutoramento, Filosofia (Filosofia em Portugal), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2014

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Tese de Doutoramento, Ciências do Mar (Ecologia Marinha), 26 de Novembro de 2013, Universidade dos Açores.

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En este artículo* se repiensa el concepto de “ciudad” mediante una aproximación epistemológica a la relación universidad-ciudad en tanto problema filosófico contemporáneo con el propósito de identificar aquellos aspectos provenientes de las teorías urbanas que permitan responder crítica y creativamente a las siguientes preguntas: ¿cómo repensar con rigor teórico-metodológico la relación universidad-ciudad en tanto problema filosófico contemporáneo? y ¿cómo producir, justificar y usar conocimiento para repensar el sentido y el contenido de la relación entre los conceptos de campus universitario y de lo social?En respuesta a la primera pregunta se abordan, en primer lugar, los conceptos de ciudad moderna y de metrópoli contemporánea señalando elementos generales de la relación universidad-ciudad en los orígenes de la ciudad moderna y elementos específicos de esa misma relación en las transformaciones de la metrópoli contemporánea. En segundo lugar, se destacan las connotaciones del concepto de ciudad moderna, entendido como la operación de reunir agrupaciones de operaciones diferenciadas, y las connotaciones del concepto de metrópoli contemporánea, entendido como territorialidad de la aberración del sentido común de la modernidad en su actual fase escotósica de globalización informatizada. En tercer lugar, se presenta el concepto de campus universitario desagregado en los modelos de ciudad universitaria y de universidad ciudadana, destacando las lógicas de las territorialidades de la ciudad moderna y de la metrópoli contemporánea para mostrar la falsa dualidad existente entre tales modelos y entre tales lógicas.Como respuesta a la segunda pregunta se presenta el método de la tematización metafórica, mediante cuya aplicación se propone: i) repensar el concepto de “ciudad”, re-entendiéndolo como probabilidad emergente de un organismo vivo; ii) repensar el concepto de “lo social”, re-concibiéndolo como campo relacional entre manifestaciones conscientes del ser en proceso de totalización inacabado y iii) repensar el concepto de “región”, re-entendiéndolo como categoría de análisis espacio-temporal, territorial, jurisdiccional y funcional del campo relacional de lo social.Finalmente, se plantea un nuevo interrogante en torno a si, acaso, desde el sentido de trascendencia del intercambio orgánico de energía entre manifestaciones conscientes del ser, sea posible proponer un enfoque regional para la alternatividad al desarrollo desde teorías de complejidad como un paso siguiente a esta aproximación epistemológica de la relación universidad-ciudad en tanto problema filosófico contemporáneo.* Artículo basado en el ensayo titulado ¿“CIUDAD”?: REGIÓN. Una aproximación epistemológica a la relación universidad-ciudad como problema filosófico contemporáneo, elaborado en el curso sobre Historia de la Filosofía Contemporánea ofrecido por el profesor Francisco Sierra Gutiérrez en la Facultad de Filosofía de la Pontificia Universidad Javeriana durante el semestre II de 2004. Este artículo hace parte del Programa Docente Individualizado del autor con miras a la propuesta de un “Enfoque regional para la alternatividad al desarrollo ERPAD: una aproximación epistemológica desde las teorías de complejidad”, en el marco del Programa de Doctorado en Urbanismo ofrecido por la Universidad Central de Venezuela en convenio con la Universidad Nacional de Colombia.-----This article reviews the concept of “city” through an epistemological approach to the contemporary philosophical problem of the university-city relationship, with the purpose of identifying those elements of urban theories that can help to provide a critical and creative answer to the following questions: How can the contemporary philosophical problem of the university-city relationship be reviewed with scientific rigor, that is, by using theories and methods thoroughly? How to produce, justify and use knowledge to review the meaning and content of the relationship between the concepts of university campus and social sphere?In order to answer the first question, the concepts of ‘modern city’ and ‘contemporary metropolis’ are initially discussed; general elements of the relationship university-city can be found in the origins of modern cities, whereas more specific ones can be identified in the transformations of contemporary metropolis. Secondly, the author highlights the connotations of the concept of ‘modern city’ –the act of gathering groups which perform different operations—, as well as those of the concept of ‘contemporary metropolis’ –a territory where common sense becomes aberrant in the current stage of computerized globalization. Thirdly, the concept of ‘university campus’ is disintegrated into the models of a city for university students and a university for citizens; the logic behind territoriality in modern cities and contemporary metropolis is pointed out in order to show the false duality between such models and such logic.To answer the second question, the metaphoric thematization method is introduced with the purpose of: i) reviewing the concept of ‘city’, so that it is understood as a new possibility for living organisms; ii) reviewing the concept of ‘social sphere’, so as to conceive it as the arena where man’s conscious manifestations relate to each other in an unfinished process of totalization; and iii) reviewing the concept of ‘region’, so that it can be seen as a type of spatial, time, territorial, jurisdictional and functional analysis of the arena where social matters relate.Finally, a new question is raised as to whether, in fact, from the transcendence of the organic exchange of energy between man’s conscious manifestations, it is possible to put forward a regional approach from the complexity of theories as an alternative for development, as the next step to be taken after this epistemological approach to the contemporary philosophical problem of the university-city relationship.