689 resultados para Ontología fenomenológica


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Este artículo reconstruye la teoría del amor de Pedro Laín Entralgo, en su doble referencia, a la ontología fenomenológica y a la metafísica de Zubiri. El amor representa para Laín el lugar en que se produce la posesión íntima de lo real y, al mismo tiempo, la incursión en el dinamismo y la apertura de la misma realidad. El repaso por las formas y grados que la teoría lainiana distingue en el amor lleva a encontrar en su forma máxima una apertura ontológica de carácter vertical hacia el fundamento metafísico. El artículo esboza finalmente la posibilidad de reinterpretar el amor como relación horizontal con una exterioridad de carácter inmanente.

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Elemento fundamental no pensamento greco pré-filosófico, physis reflete unidade, presença e relaçâo. Convertida em "naturans" pelos romanos foi, na modernidade, depura em "natureza" e com esse sentido passou a representar um domínio em face do qual a história e a cultura mantém uma relaçâo crescente de assimetria e exterioridade figuradas pela máxima cartesiana de que "o homen deve ser Mestre e Senhor da natureza". Fora do arco hegemônico do pensamento ocidental há, entretanto, percepçôes alternativas da natureza análogas á physis. Assumindo que para o que nomeamos natureza existe um plano originário - captado seja pelo pensamento selvagem, de Levi Strauss (1962), ou pela ontología anímica, de Tim Ingold (2000-2006) - o texto busca confluências entre a physis pré-filosófica e o xamanismo dos índios Galibi-Marworno da regiâo do baixo Rio Oiapoque e Rio Uaça (fronteira Brasil-Guiana francesa).

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Resumen: La fenomenología de Husserl toma como punto de partida el problema del conocimiento con el fin de reformular la idea de una filosofía como ciencia estricta que aspira en última instancia a establecer una vida éticamente buena sobre bases racionales. Tiene que enfrentarse para ello con las cuestiones del comienzo de la filosofía y de su método. Ambas exigen tener en cuenta la distinción entre la actitud natural y la actitud propiamente filosófica porque la epojé que abre el camino a la reducción fenomenológica requiere advertir, tematizar y suspender la validez de la actitud natural. En la primera sección del artículo se deslindan los rasgos esenciales de las actitudes y se distinguen tipos generales de actitudes. A continuación se muestra, en la segunda sección, a la actitud natural como el fondo o suelo de todas las actitudes especiales y se delinean sus caracteres más sobresalientes. En la tercera sección, por último, se contrasta esta actitud natural básica con la actitud fenomenológica en conexión con el modo como Descartes comprende las cuestiones del comienzo y del método. Con ello se retorna al planteo de la filosofía como conocimiento en vistas a una renovación ética de la vida espiritual a fin de precisar por qué el paso de la actitud natural a la actitud fenomenológica es la condición necesaria para poder abandonar la instalación ingenua sobre el suelo incuestionado del mundo.

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Resumen: Este artículo se propone situar la categoría de nupcialidad en la circularidad hermenéutica entre lo antropológico y lo trinitario, a fin de recuperar su poder especulativo y reconfigurador tanto para la teología como para la filosofía y la mística contemporáneas. Para ello se apela a la fuerza de las existencias teologales de Juan de la Cruz, Edith Stein y Christophe Lebreton. A partir de sus testimonios el artículo postula una relación fecunda entre Estética teológica y Ontología trinitaria que redunda en una caracterización actualizada de la nupcialidad compuesta por ocho notas distintivas que el texto desarrolla.

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Resumen: El autor propone el relato de una experiencia ocurrida en el marco del acompañamiento espiritual de jóvenes universitarios, y una articulación teológica en la que reflexiona a partir de ese acontecimiento. Se busca experimentar caminos que articulen el lenguaje teológico a partir de experiencias concretas y particulares, de las cuales puedan destilarse conceptos para pensar la vida y la teología. Entre la provocación de la gracia y la mistagogía de la fe, los maestros de vida que son también maestros de doctrina, ensayan senderos de articulación entre ambos mundos pensando una teología significativa más allá de los muros de la misma teología.

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Las múltiples interpretaciones y confrontaciones del pensamiento tomasiano con la fenomenología no datan de hoy. Prueba de ello, si la hay, es que la actualidad del tomismo nunca ha dejado de ocupar a los mismos fenomenólogos. Los ejemplos son múltiples, y aun genealógicos, de manera que puede establecerse una verdadera tradición, e incluso filiación, del desarrollo de la fenomenología en Tomás de Aquino. Por lo tanto, como fenomenólogo y como medievalista según un camino hoy ampliamente establecido, intentaremos por nuestra parte sólo señalar, pero de manera radical, aquello que para nosotros constituye “la cosa misma” de toda la tentativa tomasiana con respecto a nuestra modernidad: un verdadero pensamiento del “límite” entendido aquí como finitud filosófica, releída también a la luz de la teología.

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Ponencia leída en el Foro de Comunicaciones IkasArt III (BEC Barakaldo, 2011.11.11)[por Skype]

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Este trabalho visa realizar os primeiros passos de um projeto mais longo, cujo objetivo é determinar o sentido daquilo que entendemos como pergunta pelo sentido do ser; junto a isso, se tem aqui igualmente o propósito de pensar a metodologia que acaso venha a ser adequada, isto é, o tratamento específico que possa alguma vez dar a tal questionamento um desenvolvimento legítimo. O caminho por nós adotado partirá de Kant por motivos estratégicos, principalmente pela razão de encontrarmos aí uma tese declarada sobre ser, que lhe concede um sentido unitário: ao comentá-la, reconstruindo-a por meio da apresentação de alguns de seus momentos, estaremos nos utilizando da mesma para apontar aquilo que acreditamos constituir uma corrupção de sentido nas suas próprias bases, permitindo compreender as dificuldades lançadas pela questão que, assim nos parece, são as mesmas que terminam por gerar as confusões que perfazem a própria história da metafísica. Isto significa que nossa discussão do caso kantiano - embora vise diretamente a filosofia crítica e todo projeto de uma teoria das faculdades - deverá cunhar resultados mais amplos, já mesmo porque, a partir dela, viremos mesmo a afirmar a total inadequação de uma abordagem do sentido do ser sob o ponto de vista do comportamento teórico. Por oposição a ele, procuraremos demonstrar que ser só pode ser abordado no interior de um campo de sentido que se apresente como o que chamaremos de atividade descritiva ou, poderíamos igualmente dizer, uma atividade de mostração. Este último ponto, conclusivo somente quanto à parte do caminho que nosso projeto mais geral nos exige percorrer, será explicitado com a ajuda de alguns dos conceitos apresentados por Husserl em suas Investigações Lógicas.

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O fato de se enxergar a tarefa do direito penal na proteção de bens jurídicos contra a colocação em perigo e lesão destes, tornou-se quase uma unanimidade na teoria do direito penal. Objetivo deste trabalho é investigar se é possível, a partir da teoria de proteção a bens jurídicos, derivar um critério para limitar a intervenção jurídico-penal. De acordo com este estudo é impossível a partir desta teoria desenvolver um critério que esteja em condição de limitar o poder punitivo. Que isto é assim, deriva-se do fato de que a a teoria de proteção a bens jurídicos inaugura uma verdadeira função de maximização da eficiência da proteção. Esta função carrega, contudo, uma série de problemas. Em primeiro lugar, permite tanto a antecipação da punibilidade como também o recrudescimento da punição em nome de uma proteção mais efetiva. Esta circunstãncia ignora, contudo, o valor absoluto da pessoa humana. Em segundo lugar, há a problemática empírica da teoria de proteção a bens jurídicos. Com outras palavras: para ser eficiente, a proteção penal precisa de constante comprovação empírica. É, porém, eficiente esta proteção? Que isto não é o caso, a própria realidade do direito penal nos revela. Em terceiro lugar, a função de proteção exige a adoção de uma teoria preventiva da pena. Isto viola também o valor absoluto da pessoa humana. Em quarto lugar, a função de proteção não põe qualquer obstáculo à prerrogativa de valoração do legislador. Por fim, a função de proteção não fornece nenhuma base apodítica para respeitar a pessoa humana, porque ela se ocupa essencialmente de aspectos juspositivos e contingenciais. O presente trabalho oferece uma nova definição de bem jurídico que se funda na fenomenologia de Husserl, e tenta limitar o poder punitivo por meio do desenvolvimento de uma teoria da absolutidade do valor intrínseco da pessoa humana. De acordo com essas considerações, bem jurídico é a possibilidade da pessoa humana de actualizar vivências no mundo da vida na forma esquemática de uma relação intencional entre aquela pessoa e um objeto que é de valor para ela. De acordo com a concepção de Scheler, que aqui é adotada, a pessoa humana é justamente aquela unidade, que consiste em todas as distintas essências, de modo que a pessoa é a unidade concreta, e mesmo essencial, de atos de diferentes essências, que em si precede todas as diferenças essenciais de atos. Essencial á pessoa é ainda o poder-fazer como fato puramente fenomenal, que existe por meio do corpo. A pessoa tem sempre um valor positivo-absoluto, o que significa que ela jamais pode ser considerada como objeto.

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El TFG (Trabajo de Fin de Grado) que se presenta a continuación fue propuesto por el profesor Javier Álvez, miembro del grupo LoRea (Logic and Reasonning Group) de la Universidad del País Vasco, y forma parte de una tarea conjunta con el grupo IXA de la Universidad del País Vasco. La formalización de conocimiento en Adimen-SUMO es un trabajo continuado y en constante evolución. Con lo cual, resulta interesante disponer de herramientas que faciliten la edición y consulta del conocimiento en la ontología. Este trabajo trata de la implementación de una interfaz web para la consulta y edición de la ontología Adimen-SUMO.

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Presentamos resultados relativos a la equivalencia matemática y fenomenológica de la definición de límite finito de una sucesión y la definición de sucesión de Cauchy. Para ello enunciamos dos criterios que permiten determinar cuando dos fenómenos son equivalentes y cuando lo son dos definiciones, desde un punto de vista fenomenológico. A continuación y usando estos resultados realizamos avances significativos para demostrar en un futuro próximo que la definición de límite finito de una función en el infinito y la condición de Bolzano-Cauchy, además de ser equivalentes matemáticamente también lo son fenomenológicamente. Para ello enunciamos los fenómenos organizados por la definición de Bolzano-Cauchy que convenimos en llamarla definición de función de Cauchy.

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El presente artículo expone los fundamentos de la interpretación que del esse tomasiano lleva a cabo Hans Urs von Balthasar. En ella ofrece von Balthasar, a partir de una interpretación en la línea de Siewerth, y como tal novedosa para la historia de la crítica, las directrices fundamentales de su propio pensamiento filosóficoteológico, cuyo eje lo constituye la diferencia entre esse y Dios como modelo para una hermenéutica no monista de la realidad. Con todo, la propuesta no está exenta de algunas dificultades y arbitrariedades que, desde una perspectiva crítica y aconfesional (por la que aquí se opta), conviene ineludiblemente subrayar.

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Este texto propone un análisis ontológico y ético de la imagen-cine como simulacro. Se consideran tres posturas diferentes: la platónica, la bergsoniana y la deleuziana. El cine de Ingmar Bergman utiliza los elementos de la nueva imagen-cine y resalta el primer plano por expresar el devenir subjetivo y las relaciones interpersonales.

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Dos son los principales propósitos de esta investigación: por un lado, dar cuenta de la manera en que Estanislao Zuleta hizo filosofía desde la literatura, y, por otro, destacar como consecuencia principal de un hacer filosófico tan particular la presencia en la obra de Zuleta de una inconclusa teoría estética. En procura de cumplir estos objetivos, tres serán los derroteros a seguir: primero, desde el concepto de Lebenswelt y la noción freudiana de sublimación, justificar la compleja relación que tiene lugar entre vida, literatura y filosofía en el pensador colombiano. Segundo, definir el criticismo de Zuleta desde una lectura de Kant semejante a la de la “ontología del presente” de Foucault para mostrar cómo desde allí la literatura obtiene un privilegiado lugar en la reflexión filosófica de la modernidad. En tercer lugar, ver cómo desde la novela moderna y la lectura cruzada que hace Zuleta de Marx y Freud es posible justificar una noción de experiencia estética según la cual la literatura, como el arte en general, ofrece la posibilidad de reconocer la identidad cultural e individual de forma autónoma y crítica. La construcción de esta noción de experiencia estética atravesará el conjunto de la exposición revelando y articulando paulatinamente el concepto de sublimación de Freud, la estética kantiana, el concepto de transfiguración artística común a Nietzsche y Heidegger y las estrechas relaciones que guardan las nociones de historia y trabajo en Marx con el concepto de elaboración de Freud.