938 resultados para Nordeste Desenvolvimento econômico
Resumo:
A histria recente do Nordeste caracteriza-se por uma primeira fase de isolamento e outra de articulao. Nessa segunda fase, o dinamismo que se instala a partir da dcada de sessenta provocou profundas transformaes na economia da regio. Essas transformaes implicaram em elevadas taxas de expanso do produto regional, alteraes na estrutura produtiva atravs da adoo de novos processos de trabalho que implicou de um lado, na reduo da demanda por trabalho e de outro, na sua expanso. Registrou-se, tambm, mudanas bastante significativas nos gneros industriais reduzindo a participao na produo das indstrias de bens de consumo no-durveis e aumentando de modo importante a participao das indstrias de bens intermedirios voltadas para o mercado nacional e internacional, o que contribui para aumentar a dependncia do Nordeste em relao as regies mais ricas. As mudanas iniciadas no setor industrial se propagam para os setores primrios, secundrios e tercirios. No setor agrcola, as transformaes dificultaram a sobrevivncia do trabalhador, ampliaram as relaes capitalistas no setor manifestas na maior proletarizao da mo-de-obra rural; estimularam as emigraes para. as cidades e elevaram consideravelmente a participao da populao ocupada em atividades predominantemente urbanas. No setor tercirio, as mudanas provocaram o incremento do subemprego, grande diferenciao nos 11 nveis de produtividade e rendimentos, gerando um quadro de aprofundamento da heterogeneidadeda estrutura produtiva e do mercado de trabalho. Adicionalmente, houve uma excessiva urbanizao, aumento da concentrao da renda, incremento do grau de informalidade, crescimento do nmero de empregados clandestinos e maior participao dos menores e adultos no mercado de trabalho. Tudo isso, ocorreu,associado ao quadro de dinamismo das atividades produtivas, sem paralelo na histria recente das regies atrasadas do pais. A anlise dos dados tambm mostrou que o nvel do desemprego aberto, relativamente baixo tanto para os homens como para as mulheres. Isto ocorre porque na expanso ou na retrao econmica as flutuaes no nvel de ocupao so acampanhadas por modificaes da taxa de participao da PIA no mercado de trabalho. Portanto, a recente infonnalidade, fonnalidade e submerso da mo-de-obra no Nordeste esto associadas a um contexto de crescimento da economia e, por conseguinte, resultam do estilo ou padro de acumulao de capital que, mesmo se realizando com altas taxas de expanso, no repercute positivamente no mercado de trabalho, nos tennos requeridos pela oferta de mo-de-obra. Assim, o aparecimento de um excedente relativo de populao resultado do padro de acumulao da capital da economia regional, que est associado ao modo como o Nordeste se inseriu no contexto nacional e, nesse sentido, o padro de industrializao o principal fator responsvel por parte importante do insucesso da economia local em absorver produtivamente a populao que se apresenta no mercado de trabalho urbano
Resumo:
A Organizao para a Cooperao e o Desenvolvimento Econômico - OCDE solicitou a pases membros e parceiros informaes acerca dos sistemas de senhas eventualmente previstos em seus programas de lenincia. O presente estudo consiste na traduo, com a maior fidelidade possvel aos respectivos originais, do material enviado OCDE pelos referidos pases,pela Unio Europeia e pelo BIAC.
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Esta Dissertao analisa os pressupostos tericos do debate entre dois pensadores brasileiros e nordestinos de projeo internacional no campo intelectual do pensamento sobre Desenvolvimento - o economista Celso Furtado, arquiteto da chamada Poltica de Desenvolvimento para o Nordeste, e o Gegrafo, mdico e socilogo Josu de Castro, autor do clebre livro Geografia da Fome - em torno da condio scio-histrico-econmica do serto nordestino em fins dos anos 50 e dos planos desenvolvimentistas da Operao Nordeste, posterior base da criao da Superintendncia do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene), como meio de melhor iluminar e compreender as bases tericas, as crticas e as conseqncias das polticas desenvolvimentistas aplicadas em meados do sculo XX ao serto do nordeste na configurao socioeconmica do semi-rido nordestino atual, bem como meio de melhor mapear as divergncias dentro do campo intelectual desenvolvimentista brasileiro do final da dcada de 1950.
Resumo:
O modelo de poltica para a educao superior adotado pelo Brasil o de expanso da oferta de curso e vagas. Apesar da maior presena do setor privado, as atribuies do Estado vo muito alm da oferta proporcionada pelas universidades pblicas. Suas aes definem o modelo que o pas adota para aquele nvel de ensino, indicando que o peso institucional significativo e as aes das trs ltimas dcadas tiveram um resultado positivo para a sociedade como um todo, isto , impactaram significativamente o desenvolvimento econômico, representado neste trabalho pelo PIB per capita.
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Os quatro momentos ou trs tpicos deste seminrio 1. Desenvolvimento econmico 2- Problemtica dos recursos comuns (Tragedy of the Commons) 3- Economia e desenvolvimento sustentvel 4 - Concluses: Entender o desenvolvimento econmico e a sustentabilidade
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Dissertao apresentada ao Instituto Superior de Contabilidade para a obteno do Grau de Mestre em Auditoria Orientada por Dr. Alcina Portugal Dias
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Dissertao de Mestrado apresentado ao Instituto Superior de Contabilidade e Administrao do Porto para a obteno do grau de Mestre em Empreendedorismo e Internacionalizao. Os orientadores: Prof. Doutor Jos de Freitas Santos Prof. Doutora Maria Clara Dias Pinto Ribeiro
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Dissertao apresentada ao Programa de Mestrado em Administrao da Universidade Municipal de So Caetano do Sul - USCS
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Este trabalho analisa o papel dos setores vinculados ao complexo agroindustrial no desenvolvimento econômico brasileiro, entre 1980 e 1998, atravs de seus encadeamentos sobre a produo e o emprego. Ele estuda, tambm, os efeitos da poltica agrcola do Governo brasileiro, no conjunto da economia, atravs dos ndices de encadeamento da produo e do emprego. O ponto de partida deste estudo foram as tabelas de produo e de insumo das atividades econmicas de 1980, 1990 e 1998, fornecidas pelo IBGE. A partir dessas tabelas, foram determinadas as matrizes de relaes intersetoriais do Brasil, para os anos referidos. A seguir, foram calculados os ndices de encadeamento da produo e do emprego, a partir do modelo de Leontief e segundo as metodologias de Rasmussem e de Jones. O trabalho concluiu que os setores vinculados ao complexo agroindustrial continuam exercendo um importante papel no desenvolvimento econômico brasileiro, principalmente na gerao de emprego, embora a poltica agrcola tenha se tornado desfavorvel ao setor agrcola aps 1990. Os impactos do complexo agroindustrial so mais importantes pelas compras do que pelas vendas, em razo da modernizao do setor agropecurio, o que mostra mais uma vez que a agricultura continua sendo o melhor cliente do resto da economia.
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Esta Dissertao tem como objetivo analisar o Papel do Sistema Financeiro no Desenvolvimento Econômico Regional, no perodo de 1991 a 2000. No primeiro captulo se procura caracterizar, de forma geral, o sistema financeiro e, de forma especfica, a firma bancria, onde se confrontam a viso convencional e a viso ps-keynesiana, os modelos de financiamento do desenvolvimento econômico e seu papel nesse processo. analisada, tambm, a experincia histrica e o modelo de alguns pases. No segundo captulo abordada a evoluo histrica do Sistema Financeiro Nacional, e a forma de como atuam os bancos pblicos e privados, em nvel nacional e regional. Neste mesmo captulo, tambm se procura destacar o papel do sistema financeiro no processo do desenvolvimento econômico e justificar a manuteno das instituies financeiras pblicas, para desempenhar a funo de agente financiador do crdito, especialmente nas regies menos desenvolvidas. No terceiro captulo, feita uma anlise dos agregados monetrios correspondente ao volume de depsitos e de crdito, em nvel regional, no perodo de 1991 a 2000, enfatizando a distribuio dos recursos, entre bancos pblicos e privados nas cinco regies brasileiras. Procurou-se, tambm, comparar essas duas variveis em relao ao PIB regional. Por fim, na concluso, sugere-se a criao de mecanismos alternativos de financiamento, como o fomento e os incentivos fiscais.
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Considerando o atual contexto de globalizao, esse trabalho aborda a questo do papel do estado dentro do objetivo de desenvolvimento econômico. Assim, enfocando desde uma reviso terica sobre como a teoria econmica justifica a atuao do estado na economia; passando por uma breve anlise do entendimento de crescimento econômico, sob as ticas tericas e empricas; at uma anlise da questo do papel regulador do estado, especificamente no caso do setor dos servios de utilidade pblica em que as recentes mudanas tem forado uma reformulao desse papel, buscamos formular uma outra leitura desse processo, segundo a qual estado e desenvolvimento econômico caminham lado a lado para o progresso da nao como um todo.
Resumo:
Desenvolvimento Econômico ou Crescimento Econômico S Pode ser Compreendido a Partir de uma Perspectiva Histrica como o Processo de Acumulao de Capital Personificando o Progresso Tecnolgico que Melhora os Padres de Vida. Definido Nestes Termos o Desenvolvimento Econômico um Processo Histrico e Econômico que Parte da Revoluo Capitalista. o Desenvolvimento Econômico, Assim como as Naes, o Estado Moderno e os Estados-Nao so Resultado Desta Mudana Estrutural Tectnica, que foi Formada por Trs Sub-Revolues a Revoluo Comercial, a Nacional e a Industrial. de Acordo com Essa Perspectiva, Poderemos Distinguir Quatro Modelos ou Padres Histricos de Desenvolvimento, Dois Referentes Aos Pases Hoje Ricos (Desenvolvimento Original e Desenvolvimento Atrasado), e Dois Aos Pases em Desenvolvimento (Desenvolvimento Autnomo e Desenvolvimento Nacional-Dependente), Tendo como Exemplos, Respectivamente, a Inglaterra, a Alemanha, a China e o Brasil.
Resumo:
Uma Anlise do Conceito de Desenvolvimento Econômico. o Crescimento Econômico, ou Desenvolvimento Econômico, Visto como um Fenmeno Histrico como Resultado da Revoluo Capitalista, E, Consequentemente, da Revoluo Comercial, da Industrial E, no Meio Delas, da Revoluo Nacional. Assim, Necessrio um Conceito Histrico de Crescimento Econômico, e no um Conceito Normativo. Visto sob este Aspecto, o Desenvolvimento Econômico Intrinsecamente Relacionado ao Surgimento do Estado-Nao Moderno. o Produto de Naes Usando o Estado como Ferramenta de Ao Coletiva para Alcanar o Crescimento Econômico. Mas Desenvolvimento e Crescimento Econômicos no so Diferentes? o Autor Argumenta que Historicamente Eles no So, se a Distino Feita com Base na Distribuio ou Concentrao de Renda: Desenvolvimento Econômico Frequentemente Acompanhado por um Aumento da Desigualdade. Diferente se Definirmos Crescimento como no Envolvendo Mudanas Econmicas Estruturais, Mas, Historicamente Isto Quase Impossvel. este Paper Procura Mostra Que, Apesar do Desenvolvimento Econômico no ser o nico Objetivo Poltico das Naes, um dos Principais: os Outros Objetivos so Segurana, Liberdade, Justia Social e Proteo ao Meio-Ambiente. o Desenvolvimento Econômico no Pode Solucionar Esses Problemas.