The problems of national reconstruction;

"Bibliography of literature referred to": p. 68-71.

Grenada, Education and Revolution, 1979-83

Grenada’s New Jewel Movement, led by Maurice Bishop, was the first indigenous political grouping in the history of the English-speaking Caribbean to overthrow an existing government by armed force. Yet most of the four and a half years of the Revolution (1979-83) were characterized by considerable popular support for the new People’s Revolutionary Government before it came to it’s tragic, unexpected and shocking end in October 1983. Social, economic and political change seems possible in the 1970s and ‘80s. People in newly decolonizing countries were encouraged by the beginnings of the Non-Aligned Movement of Third World nations demanding new international economic order that would win them some economic justice after the ravages of colonialism. People also saw that some radical regimes, such as that led by Michael Manley in Jamaica and the Sandinistas in Nicaragua, were articulating and implementing basic rights that held the promise of countering the social and political oppression that they had endured throughout the centuries of colonial history. A majority of Grenadians committed themselves to fighting by the side of the People’s Revolutionary Government for such new goals. This chapter will analyse how the Grenada Revolution reconceptualised the education, planned new goals, and implemented bold new educational policies. It will discuss the extent to which the government and people were able to reshape education as a tool for national reconstruction and the raising of national consciousness.

Sob o símbolo da cruz: questão social, família e educação nas relações entre Estado e Igreja no Brasil (1930-1945)

Considerando a influência significativa do pensamento católico no cenário educacional e político brasileiro, esta pesquisa tem como objetivo desenvolver uma reflexão sobre as relações entre Igreja e Estado, situadas sob o primeiro governo Vargas (1930-1945) e, em particular, sob o Estado Novo, no que concerne às questões educacionais e sociais, e à atenção dispensada à família, compreendida como instituição imprescindível no processo de conformação da nação. Sob essa perspectiva, esse estudo se propõe a analisar as concepções católicas identificando os pontos de aproximação entre os interesses da Igreja e do Estado, que possam sugerir o estabelecimento de uma relação de aliança entre ambos, em prol de um projeto de reconstrução da nação, com base em princípios da doutrina cristã. Este estudo teve como base fundamental as representações católicas disseminadas a partir da revista A Ordem e a Revista Brasileira de Pedagogia, periódicos de expressiva relevância no âmbito católico.

O governo Collor sob o olhar da FIRJAN

Esta dissertação visa investigar a percepção e a atuação política da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro durante o governo do então Presidente da República, Fernando Collor de Mello. O governo Collor foi signo de uma transição de modelo de acumulação do capital. Cientes desse processo engendrado pela globalização econômica, os empresários fluminenses reuniramse na V Pleninco, a intenção era a de alicerçar um projeto hegemônico que vislumbrava a manutenção da coerência estruturada da região. Durante os anos de 1990 e 1992, foram implementados dois planos econômicos que dialogavam com uma boa parcela dos interesses desses empresários, embora o resultado econômico esperado a curto prazo e médio prazos não tenham sido alcançados com êxito. Isso contribuiu para o desgaste da imagem do governo perante à população, agentes econômicos e seus pares da classe política. A reação de Collor para manter a governabilidade adveio com a formulação do Projeto de Reconstrução Nacional, o qual foi debatido por empresários, políticos e trabalhadores. Contudo, não havia consenso na FIRJAN de que as reformas propostas pelo governo seriam materializadas a curto e médio prazos, dessa maneira, gerando reação e articulação da entidade industrial em âmbito regional e nacional. A CPI do PC só iria adensar os problemas de relação entre governo e Congresso Nacional. Diferentemente de outras entidades de classe, a FIRJAN apoiou o Presidente da República até sua saída. Toda essa conjuntura é analisada e discutida neste trabalho a partir da perspectiva da FIRJAN.

Através e apesar da reconstrução nacional em Angola: circunstâncias e arranjos nos limites da vida

A "reconstrução nacional" de Angola impressiona pela magnitude de seus empreendimentos visíveis. Esta Tese trata de travessias conduzidas por diferentes atores sociais "através" e "apesar" da "reconstrução nacional". A partir de micronarrativas de algumas pessoas que compõem a "Angola" contemporânea e que, em algum momento, foram minhas interlocutoras, sigo por caminhos que operam como chaves interpretativas para traçar os sentidos e os significados do pós-guerra no país. Para transitar "através da reconstrução nacional" é necessário ser re-conhecido, não apenas por políticas repressivas e de gestão de populações, mas também como sujeito de direitos. Aqueles que não obtiveram este re-conhecimento agenciam as brechas existentes em seus campos de possibilidades, "apesar da reconstrução nacional". Entre arranjos circunstanciais e (não) re-conhecimentos alguns ocupam, situacionalmente, a condição de borderlander. E "através" e "apesar" pessoas constroem suas vidas enquanto a nação se reconstrói.

Educação e transformação social : formas alternativas de educação em país descolonizado

Neste trabalho é analisada a adequação entre o projeto de desenvolvimento sócio-econômico da Guiné~Bissau e seu projeto de educação. O país em estudo é urna ex-col~ nia portuguesa da África que após a independência optou pe la via "autônoma" de desenvolvimento, o que caracteriza a situação de "transformação social". Procura-se verificar se o atual sistema de ensino e os planos oficiais auxiliam a ruptura com a condição ánterior de dependência. O estudo se inicia por urna visão geral da África pré-colonial e da educação difusa que vigorava naquela épo ca. Em seguida, urna descrição da África colonizada por países europeus e as modalidades de educação implantadas pelos colonizadores. Examina-se após isso a África do período das lutas pela independência (década de 60) até os dias atuais, com as diversas opções sócio-econômicas, poli ticas e, particularmente, educacionais adotadas pelos países administrativamente libertos do domínio colonial. ~os demais capítulos analisa-se a Guiné-Bissauern cada período histórico, apresentando-se as ligações entre os interesses sócio-econômicos dominantes e as formas ofi ciais de educação dos africanos: no segundo capítulo, a Guiné pré-colonial, as várias etapas da colonização por tu guesa (a fase mercantilista, durante a monarquia liberal portuguesa, a primeira fase da república na metrópole, a ditadura salazarista anterior e posteriormente ao movimento guineense pela independência) e a luta contra os colonizadores até a libertação total do território (1974) • No terceiro capítulo, os dias Rtuais (fase de "reconstrução nacional") até 1979. são ressaltados diversos aspectos do ensino para comparação entre a fase colonial e o projeto do país inde-pendente: ligação com a atividade produtiva, com as tare·- fas sociais e vida comunitária; prioridades da escolariza ção; escola urbana e rural; gestão escolar; formação de professores; métodos pedagógicos, currículos e disciplinas. A abordagem metodológica e histórico-estrutural. Constata-se a existência de muitos obstáculos ma teriais para a realização do projeto autônomo guineense. Mas apesar das características coloniais persistentes, no ensino são experimentadas soluções criativas que favorecem a independência, baseadas nas prioridades de atendimento das necessidades da população, de gestão democrática das escolas, integração com o trabalho produtivo e "africaniza ção" das disciplinas. -

Crise e esperança : a práxis pastoral da igreja Batista na guerra de Angola 1985 a 2002

Quatro décadas de guerra trouxeram conseqüências desastrosas para a nação angolana. Na cidade do Huambo - a segunda do país e o epicentro do conflito armado - destruída pelos combates, a Igreja Batista, exerceu de maneira criativa o seu papel de comunidade solidária. A Igreja não se resignou à miséria imposta pela guerra, mas junto com o povo descobriu que a crise traz oportunidades imperdíveis para exercer sua missão. Seu papel foi catalisador, reunindo vontades, organizando parcerias, provocando reflexão, servindo vítimas de guerra e os carentes em geral. Em meio à dor, as igrejas descobrem a importância da interdependência, percebem que somente através da cooperação mútua e na busca do bem do outro é que será possível alcançar objetivos comuns e transformar realidades. Ao mesmo tempo em que a igreja era um agente de transformação, ela também teve que adequar sua metodologia e mudar suas práticas missionárias, ou seja, a igreja transformava e era transformada.O primeiro capítulo traz uma retrospectiva histórica do período colonial até a contemporaneidade; o capítulo dois trabalha os efeitos de uma guerra devastadora na vida da população e como a igreja interagiu com esta cultura de guerra. Finalmente, no capítulo três, a análise da práxis pastoral da igreja em meio ao conflito armado atuando como uma comunidade solidária, parceira no empreendimento de reconstrução nacional e promotora da práxis de esperança. Por ser um estudo de caso, o trabalho apresenta uma análise crítica da práxis pastoral desenvolvida pela Igreja Batista na cidade do Huambo no período de 1985 a 2002, podendo vir a ser uma leitura suplementar para quem conviver em situações de conflito armado.

Supplemental National Crash Severity Study accident reconstruction. Final report.

National Highway Traffic Safety Administration, Washington, D.C.

Reconstruction & social service; being the report of a conference called by the National council of social service.

Mode of access: Internet.

R.F.C. and federal housing loans for municipal and flood relief : hearing before a subcommittee of the Committee on Banking and Currency, United States Senate, Seventy-fourth Congress, second session, on S. 3909, a bill providing for loans by the Reconstruction Finance Corporation to municipalities in certain cases; S. 4328, a bill relating to the authority of the Reconstruction Finance Corporation to make rehabilitation loans for the repair of damages caused by floods or other catastrophies, and for other purposes; and S. 4396, a bill to amend the National housing act for flood relief purposes, and for other purposes. April 1, 1936 ...

Mode of access: Internet.

The Confucius institute initiative in reconstruction of China’s national identity

This article examines China’s Confucius Institute program, a significant language policy/planning initiative. I adopt a political perspective in looking into the birth of this language policy initiative, focusing on its role in reconstructing China’s national identity in the context of its rise and its international relations. I explore the background against which the Confucius Institute initiative was formed, and analyse how this initiative was received in the West and how China responded to it. I argue that China is undergoing a reconstruction of its national identity and the Confucius Institute initiative is a major part of this effort. I suggest that such a reconstruction of national identity is an interactive process with an outcome resulting from China’s negotiation with the international community, involving China stating a new position, listening to international responses, clarifying and elaborating upon its position until its new position is accepted by the international community.

Limestone and speleothem trace element geochemistry as tools for palaeoclimatic reconstruction, Mount Etna region, central-coastal Queensland

This study investigated potential palaeoclimate proxies provided by rare earth element (REE) geochemistry in speleothems and in clay mineralogy of cave sediments. Speleothem and sediment samples were collected from a series of cave fill deposits that occurred with rich vertebrate fossil assemblages in and around Mount Etna National Park, Rockhampton (central coastal Queensland). The fossil deposits range from Plio- Pleistocene to Holocene in age (based on uranium/thorium dating) and appear to represent depositional environments ranging from enclosed rainforest to semi-arid grasslands. Therefore, the Mount Etna cave deposits offer the perfect opportunity to test new palaeoclimate tools as they include deposits that span a known significant climate shift on the basis of independent faunal data. The first section of this study investigates the REE distribution of the host limestone to provide baseline geochemistry for subsequent speleothem investigations. The Devonian Mount Etna Beds were found to be more complex than previous literature had documented. The studied limestone massif is overturned, highly recrystallised in parts and consists of numerous allochthonous blocks with different spatial orientations. Despite the complex geologic history of the Mount Etna Beds, Devonian seawater-like REE patterns were recovered in some parts of the limestone and baseline geochemistry was determined for the bulk limestone for comparison with speleothem REE patterns. The second part of the study focused on REE distribution in the karst system and the palaeoclimatic implications of such records. It was found that REEs have a high affinity for calcite surfaces and that REE distributions in speleothems vary between growth bands much more than along growth bands, thus providing a temporal record that may relate to environmental changes. The morphology of different speleothems (i.e., stalactites, stalagmites, and flowstones) has little bearing on REE distributions provided they are not contaminated with particulate fines. Thus, baseline knowledge developed in the study suggested that speleothems were basically comparable for assessing palaeoclimatically controlled variations in REE distributions. Speleothems from rainforest and semi-arid phases were compared and it was found that there are definable differences in REE distribution that can be attributed to climate. In particular during semiarid phases, total REE concentration decreased, LREE became more depleted, Y/Ho increased, La anomalies were more positive and Ce anomalies were more negative. This may reflect more soil development during rainforest phases and more organic particles and colloids, which are known to transport REEs, in karst waters. However, on a finer temporal scale (i.e. growth bands) within speleothems from the same climate regime, no difference was seen. It is suggested that this may be due to inadequate time for soil development changes on the time frames represented by differences in growth band density. The third part of the study was a reconnaissance investigation focused on mineralogy of clay cave sediments, illite/kaolinite ratios in particular, and the potential palaeoclimatic implications of such records. Although the sample distribution was not optimal, the preliminary results suggest that the illite/kaolinite ratio increased during cold and dry intervals, consistent with decreased chemical weathering during those times. The study provides a basic framework for future studies at differing latitudes to further constrain the parameters of the proxy. The identification of such a proxy recorded in cave sediment has broad implications as clay ratios could potentially provide a basic local climate proxy in the absence of fossil faunas and speleothem material. This study suggests that REEs distributed in speleothems may provide information about water throughput and soil formation, thus providing a potential palaeoclimate proxy. It highlights the importance of understanding the host limestone geochemistry and broadens the distribution and potential number of cave field sites as palaeoclimate information no longer relies solely on the presence of fossil faunas and or speleothems. However, additional research is required to better understand the temporal scales required for the proxies to be recognised.

The national railway of Sarah Island : Richard Flanagan's Gould's Book of Fish

In the latter half of the nineteenth century the railway became an emblem of technological advancement, stood for the improvement and progression of European life, and became a recognizable symbol for the achievements of governments and citizens. The implementation and use of the railway became closely linked with notions of national identity and character. The railway became an identifiable artefact in official history but at the same time it became a part of everyday life. Richard Flanagan’s Gould’s Book of Fish retells the life-story of a fictionalized convict sent to Sarah Island and who paints fish, eventually he metamorphoses into one. It could be thought that a novel set in convict times would have little to do with notions of national identity, technological advancement, and railway travel. However, Richard Flanagan, in this very complex, almost surreal, novel, has used the construction of a fictional national railway as one of the ways to explore Australia's complex relationship with history and space. The novel tells of the plans of a history-loving Commandant and his desire to build a national railway on Sarah Island. This paper explores how Sarah Island becomes a metonym for Australia as a whole and Flanagan's novel takes on a metaphysical dimension as he reveals the struggles that emerge when official history collides with non-official versions. The fabulations of the novel contribute to an historical reconstruction of the spatial/architectural history of the Tasmanian colonial project.

A Procedure for the 3D Reconstruction of Biological Organs from 2D Image Sequences

In this work, a procedure is presented for the reconstruction of biological organs from image sequences obtained through CT-scan. Although commercial software, which can accomplish this task, are readily available, the procedure presented here needs only free software. The procedure has been applied to reconstruct a liver from the scan data available in literature. 3D biological organs obtained this way can be used for the finite element analysis of biological organs and this has been demonstrated by carrying out an FE analysis on the reconstructed liver.