983 resultados para NONVERBAL COMMUNICATION
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Schizophrenia patients are severely impaired in nonverbal communication, including social perception and gesture production. However, the impact of nonverbal social perception on gestural behavior remains unknown, as is the contribution of negative symptoms, working memory, and abnormal motor behavior. Thus, the study tested whether poor nonverbal social perception was related to impaired gesture performance, gestural knowledge, or motor abnormalities. Forty-six patients with schizophrenia (80%), schizophreniform (15%), or schizoaffective disorder (5%) and 44 healthy controls matched for age, gender, and education were included. Participants completed 4 tasks on nonverbal communication including nonverbal social perception, gesture performance, gesture recognition, and tool use. In addition, they underwent comprehensive clinical and motor assessments. Patients presented impaired nonverbal communication in all tasks compared with controls. Furthermore, in contrast to controls, performance in patients was highly correlated between tasks, not explained by supramodal cognitive deficits such as working memory. Schizophrenia patients with impaired gesture performance also demonstrated poor nonverbal social perception, gestural knowledge, and tool use. Importantly, motor/frontal abnormalities negatively mediated the strong association between nonverbal social perception and gesture performance. The factors negative symptoms and antipsychotic dosage were unrelated to the nonverbal tasks. The study confirmed a generalized nonverbal communication deficit in schizophrenia. Specifically, the findings suggested that nonverbal social perception in schizophrenia has a relevant impact on gestural impairment beyond the negative influence of motor/frontal abnormalities.
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The number of persons with dementia (PWD) is increasing rapidly worldwide. Cognitive impairments and communication difficulties are common among PWD. Therefore, gaining mutual togetherness in caring relation between PWD and their caregivers is important. This study was to investigate the effects of music therapeutic care (MTC) during morning care situations on improving verbal and nonverbal communication behaviors in people with dementia. An observation study with 10 PWD participating. Videotaped interactions (VIO) between PWD and their caregivers were conducted during eight weekly sessions, four recordings consisted of usual morning care and four recordings were of morning care with MTC intervention. The Verbal and Nonverbal Interaction Scale was used to analyze the recorded interactions at a later time. The unsociable verbal variable Cursing decreased significantly (P=.037) during MTC when compared with the baseline measurement. A significant (P=.000) reduction was observed for the unsociable nonverbal variable Does not respond to question. MTC significantly (P=.01) increased the mean score for the sociable nonverbal variable – Calm – relaxed. For sociable verbal communication, significant differences were observed for the variables Use coherent communication (P=.012), Use relevant communication (P=.009), Responds to questions (P=.000), Humming (P=.004), Singing (P=.000). MTC during morning care situations can be an effective non-pharmacological treatment, as well as nursing intervention in order to improve sociable communication behaviors, as well as reduce unsociable communication behaviors of PWDs
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Este estudo teve por objetivo compreender como especialistas brasileiros em comunicação expressam sua competência comunicativa. Investigou-se um grupo de professores universitários de enfermagem, especialistas na área de comunicação, utilizando-se a seguinte pergunta norteadora: Como você expressa sua competência comunicativa? Os entrevistados referiram expressar sua competência comunicativa vivenciando-a em sua vida profissional e em sua rotina diária, ouvindo outras pessoas, percebendo a comunicação não-verbal, validando a compreensão de mensagens, quebrando barreiras de comunicação, demonstrando afetividade e desenvolvendo o autoconhecimento. Os resultados obtidos a partir deste estudo nos permitiram compreender a comunicação como algo a ser aprendido, sentido e vivenciado, ou seja, percebendo as nossas próprias emoções e sentimentos assim como os de outras pessoas, tanto no cuidado em enfermagem quanto em ações da vida diária.
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In recent decades fascinating studies in developmental psychology, especially in infant research (for review see Lavelli, 2007) and recent discoveries in neuroscience (Welsh, et al, 2007; Siegel, 2001; Pally, 2007) have brought great interest to study the mode of sharing subjective experiences (affective states, intentions and attentional focus) in children and adults.It therefore appears today in the clinic is a growing consensus about the fact that the psychological disorder can be read as a deficit in intersubjective processes of affect regulation (see Benecke C. et al 2005; psychodynamic Diagnostic Manual-PDM, 2006) leading many authors to assume the centrality of affect regulation in the construction of the psychotherapeutic process of change (just to name a few Tronick, Greenberg, Stern, Sander, Fonagy, Beebe, Philippot, Rimé etc..). As previously stated, this study has led us to hypothesize that the long process of therapy is to assist with the sessions continue, a growing "emotional attunement" between the communication styles of both patient and therapist. And also to speculate that this synchronization can represent the existence of a significant positive correlation between the increased level of "emotional synchronization" and increased capacity for regulation of emotions by the patient.The research results despite the limitations of small sample showed encouraging results about the verification of the existence of an increasing degree of attunement between therapist and patient long psychotherapy sessions and also showed a good degree of positive correlation between the increase the latter construct and emotional regulation through the implicit mode of expression and nonverbal communication.
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Los planes de atención de enfermería actuales recogen nuevas intervenciones, alternativas a los cuidados convencionales y algunas de ellas poco estudiadas, como lo es el uso de distintas formas de arte como terapia complementaria a un tratamiento médico. Uno de los campos donde más fuerza tiene es en el de la salud mental, ya que permite actuar tanto de forma terapéutica como preventiva. La arteterapia engloba intervenciones con cualquier forma de arte como la pintura, la fotografía, la música o el teatro. Su terreno de actuación, además de la parte puramente asistencial, incluye el ámbito social y educativo que en muchas ocasiones son olvidados en los cuidados enfermeros. Una revisión de este tipo es necesaria para guiar las intervenciones enfermeras englobadas en la mejora de la comunicación no verbal en pacientes con los que la psicoterapia tradicional a través del diálogo no es eficaz y como herramienta de estimulación cognitiva y prevención de síntomas depresivos o ansiosos que conllevan muchas patologías médicas. El objetivo de esta revisión es mostrar una visión general de la situación actual de este tipo de terapia, repasando su evolución histórica y valorar su eficacia a partir de la evidencia científica encontrada. Para ello se realizó un análisis de las publicaciones que tratan este tema, incluyendo artículos de investigación que analizan el efecto de distintos tipos de terapias con arte sobre diversos trastornos, teniendo siempre en cuenta el tipo de artículo analizado así como la calidad científica de las publicaciones.
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O estudo propõe refletir e repensar acerca da adoção de postura profissional apoiada na ética e bioética para o cuidar do ser humano e, em especial, a criança e sua família no contexto ambulatorial. Nesta perspectiva, o cuidado de enfermagem pediátrica deve ter como alicerce um agir que considera as limitações reconhecendo as etapas do desenvolvimento e crescimento da criança, bem como o respeito à dignidade humana, sem infringir os princípios éticos e bioéticos. Nesse sentido, o objeto de estudo é a ética e a bioética no cuidar do enfermeiro a uma criança e sua família no contexto ambulatorial. Os objetivos são: Descrever como o enfermeiro relaciona os aspectos éticos e bioéticos ao cuidar da criança e sua família no contexto ambulatorial e discutir o cuidado do enfermeiro à criança e sua família no contexto ambulatorial à luz dos aspectos éticos e bioéticos. Trata-se se de um estudo descritivo, exploratório com abordagem qualitativa. O cenário para sua realização foi o ambulatório de um hospital pediátrico da rede municipal de saúde e um ambulatório de um hospital universitário, ambos situados na cidade do Rio de Janeiro, com a participação de 13 enfermeiros. Para a interpretação do material empírico foi utilizada a análise de conteúdo de Bardin na modalidade temática e interpretada à luz dos aspectos éticos e bioéticos. Como resultados emergiram duas categorias: Aspectos Éticos e Bioéticos que norteiam o cuidado à criança e sua família e A inserção dos aspectos éticos e bioéticos na prática assistencial do enfermeiro. No que se refere aos aspectos éticos e bioéticos, os enfermeiros, ao cuidarem da criança e sua família no contexto ambulatorial, procuram respeitar a individualidade, a privacidade, o sigilo e as decisões da família no tratamento da criança. Pautam-se nas legislações vigentes como o código de ética, o qual tem como princípios fundamentais: os direitos, as responsabilidades, os deveres e proibições pertinentes à conduta ética dos profissionais de enfermagem. Quanto à inserção dos aspectos éticos e bioéticos, os enfermeiros avaliam, identificam e reconhecem as diferentes situações das crianças no momento em que chegam ao ambulatório, priorizando o atendimento com classificação de risco. Nesse sentido, ao acolher a criança e sua família, utilizam como estratégia a comunicação verbal e não verbal, além da importância de ouvir/escutar a criança durante o cuidado. O estudo aponta para a importância da atuação do enfermeiro no cuidado à criança e sua família no contexto ambulatorial pautada não apenas na legislação vigente, que respalda a conduta ética profissional, mas, sobretudo, na valorização e no reconhecimento da inserção dos princípios bioéticos como: a autonomia, a beneficência, a não maleficência e a justiça na perspectiva da inclusão do ser humano como um cidadão de direitos. Desse modo, a assistência integral e individualizada, centrada na criança e sua família serão realizadas visando à garantia de seus direitos como cidadãos que devem ser contemplados em todo o processo de cuidar.
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Dobra umiejętność komunikowania się, szczególnie wysoki poziom kompetencji interpersonalnych jest obecnie jedną z najważniejszych kluczowych kompetencji pracownika. Chociaż ludzie od dziecka uczą się komunikować w różnych sytuacjach społecznych, nie oznacza to wcale, że potrafią efektywnie się porozumiewać. Zazwyczaj, co obserwujemy w wielu organizacjach, dużo czasu i miejsca poświęca się na podnoszenie poziomu kompetencji interpersonalnych, poprzez między innymi udział w różnych szkoleniach. Współcześnie obserwuje się coraz większy udział usług i narzędzi internetowych w komunikowaniu się pracowników wewnątrz i poza organizacją. Taki stan rzeczy rodzi pytanie o poziom umiejętności komunikowania za pomocą Internetu. Autorka stara się przekonać, że interaktywny model szkoleń internetowych (e-learning) jest modelem, który wymusza aktywną komunikację i współpracę. W ten sposób pracownicy biorący udział w szkoleniu w naturalny sposób uczą się komunikowania w sieci i mogą podnosić swoje kompetencje komunikacyjne w środowisku wirtualnym.
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Gemstone Team FACE
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Los beneficios que aporta la musicoterapia en alumnos con Trastorno del Espectro Autista, han sido demostrados profusamente por los distintos autores, si bien carecemos de literatura suficiente sobre su utilización en las Aulas Abiertas Especializadas en colegios ordinarios (Aulas TEA). En este sentido, el objetivo del trabajo, ha consistido en analizar qué mejoras aporta la musicoterapia al desarrollo de la comunicación en los alumnos con Trastorno del Espectro Autista dentro de las Aulas Abiertas de los CEIPs de Castilla-La Mancha y la Comunidad Autónoma de Madrid. Para ello, se ha realizado una amplia revisión documental de fuentes de referencia y se ha entrevistado a los docentes responsables de las Aulas Abiertas Especializadas que utilizan actividades de musicoterapia como recurso en el aula. Se concluye el artículo manifestando, en primer lugar, la escasa integración de la musicoterapia en las aulas TEA (menos del 20% de los centros). En aquellas aulas que sí se programa con actividades de musicoterapia, los beneficios que ésta aporta se ven reflejados en un incremento claro de la intención comunicativa en los alumnos. Además, a la hora de planificar las actividades se tiene muy en cuenta conocer las preferencias y la historia musical del niño. No obstante, existen factores que impiden el aprovechamiento total de las posibilidades terapéuticas de la musicoterapia debido, especialmente a: a) una escasa formación del profesorado y b) un espacio inadecuado para poner en práctica una sesión de musicoterapia.
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Music is a rich form of nonverbal communication, in which the movements that expert musicians make during performance can influence the perception of expressive and structural features of the music. Whether the actual skill of a musician is perceivable from vision of movement was examined. In Experiment 1, musicians and non-musicians rated performances by novice, intermediate and expert clarinettists from point-light animations of their movements, sound recordings, or both. Performances by clarinettists of more advanced skill level were rated significantly higher from vision of movements, although this effect was stronger when sound was also presented. In Experiment 2, movements and sound from the novice and expert clarinettists' performances were switched for half the presentations, and were matched for the rest. Ratings of novice music were significantly higher when presented with expert movements, although the opposite was not found for expert sound presented with novice movements. No perceptual effect of raters' own level of musicianship was found in either experiment. These results suggest that expertise is perceivable from vision of musicians' body movements, although perception of skill from sound is dominant. The results from Experiment 2 further indicate a cross-modal effect of vision and audition on the perception of musical expertise. © 2012 Elsevier B.V.
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The ancillary (non-sounding) body movements made by expert musicians during performance have been shown to indicate expressive, emotional, and structural features of the music to observers, even if the sound of the performance is absent. If such ancillary body movements are a component of skilled musical performance, then it should follow that acquiring the temporal control of such movements is a feature of musical skill acquisition. This proposition is tested using measures derived from a theory of temporal guidance of movement, “General Tau Theory” (Lee in Ecol Psychol 10:221–250, 1998; Lee et al. in Exp Brain Res 139:151–159, 2001), to compare movements made during performances of intermediate-level clarinetists before and after learning a new piece of music. Results indicate that the temporal control of ancillary body movements made by participants was stronger in performances after the music had been learned and was closer to the measures of temporal control found for an expert musician’s movements. These findings provide evidence that the temporal control of musicians’ ancillary body movements develops with musical learning. These results have implications for other skillful behaviors and nonverbal communication.
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Neste artigo procuramos abordar a importância da comunicação não verbal na interpretação e as dificuldades provenientes da sua articulação com a linguagem verbal, neste âmbito. Apresenta-se um elenco seleccionado de recursos não verbais considerados essenciais e frequentes com os quais o profissional desta área se pode confrontar e sugerem-se algumas formas de como/quando os integrar na interpretação.
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A satisfação do utente na comunicação com profissionais de saúde é um indicador de qualidade dos serviços ou instituições. Na literatura não encontramos instrumentos padronizados e validados, que avaliem a satisfação do utente na comunicação com os profissionais de saúde. O presente estudo tem como objetivo construir e validar um instrumento para avaliar a satisfação do utente na comunicação com os profissionais de saúde. Desenvolvemos este estudo em três ciclos. Um primeiro, revisão da literatura, para identificar dimensões e itens da comunicação interpessoal na saúde. No segundo ciclo, conduzimos um método de Delphi modificado em três rondas, com recurso à plataforma informática de questionários Survey Monkey, no qual participou um painel de 25 peritos; estabelecemos como critério mínimo de retenção para a ronda seguinte os itens que recebessem 70% do consenso por parte do painel. Após as três rondas, obtivemos um instrumento com seis dimensões comunicacionais (comunicação verbal, comunicação não verbal, empatia, respeito, resolução de problemas e material de apoio), vinte e cinco itens específicos, e mais seis dimensões genéricas, que avaliam cada uma das dimensões. No terceiro ciclo avaliamos as características psicométricas, em termos de sensibilidade, validade do construto e fidelidade, numa amostra de 348 participantes. Os resultados mostram que todas as categorias de resposta estavam representadas em todos os itens. Validade do construto- a análise fatorial identificou uma solução de seis componentes que explicam 71% da variância total. Fiabilidade - os valores da correlação item-total variam entre 0,387 e 0,722, existindo uma correlação positiva moderada a forte. O valor de alfa de Cronbach (α=0,928) indica que a consistência interna é excelente. O instrumento construído apresenta boas propriedades psicométricas. Fica assim disponível uma nova ferramenta para auxiliar na gestão e no processo de planeamento necessários ao incremento da qualidade nos serviços e instituições de saúde.