562 resultados para NADPH


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The subiculum is the major output region of the hippocampal formation. We have studied pyramidal neurons in slices of rat ventral subiculum to determine if there is a correlation between nicotinamide adenine dinucleotide phosphate-diaphorase (NADPH-d) activity and electrophysiological phenotype. The majority of NADPH-d-positive pyramidal neurons were found in the superficial cell layer (i.e. nearest to the hippocampal fissure) of the subiculum and appreciable NADPH-d activity was absent from pyramidal neurons in area CA1. This distribution of NADPH-d activity was mimicked by that of immunoreactivity for the neuronal isoform of nitric oxide synthase. Subicular pyramidal neurons were classified, electrophysiologically, as intrinsically burst-firing or regular spiking. After electrophysiological characterization, neurons were filled with Neurobiotin and revealed using fluorescence immunocytochemistry. The slices containing these neurons were also processed for NADPH-d. NADPH-d activity was found in six out of eight regular spiking neurons but was not found in any of 13 intrinsically burst-firing neurons (P=0.0008, Fisher's Exact Test). We conclude that in rat ventral subiculum, NADPH-d activity is present in a proportion of pyramidal neurons and indicates the presence of the neuronal isoform of nitric oxide synthase. Furthermore, amongst pyramidal neurons, NADPH-d activity is distributed preferentially to those with the regular spiking phenotype. The distribution of regular spiking neurons suggests that they may not be present to the same extent in all subicular output pathways. Thus, the actions of nitric oxide may be relatively specific to particular hippocampal connections.

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The rat nucleus accumbens contains medium-sized, spiny projection neurons and intrinsic, local circuit neurons, or interneurons. Sub-classes of interneurons, revealed by calretinin (CR) or parvalbumin (PV) immunoreactivity or reduced nicotinamide adenine dinucleotide phosphate (NADPH)-diaphorase histochemistry, were compared in the nucleus accumbens core, shell and rostral pole. CR, PV and NADPH-diaphorase-containing neurons are shown to form three non-co-localising populations in these three areas. No significant differences in neuronal population densities were found between the subterritories. NADPH-diaphorase-containing neurons could be further separated morphologically into three sub-groups, but CR- and PV-immunoreactive neurons form homogeneous populations. Ultrastructurally, NADPH-diaphorase-, CR- and PV-containing neurons in the nucleus accumbens all possess nuclear indentations. These are deeper and fewer in neurons immunoreactive for PV than in CR- and NADPH-diaphorase-containing neurons. CR-immunoreactive boutons form asymmetrical and symmetrical synaptic specialisations on spines, dendrites and somata, while PV-immunoreactive boutons make only symmetrical synaptic specialisations. Both CR- and PV-immunoreactive boutons form symmetrical synaptic specialisations with medium-sized spiny neurons and contact other CR- and PV-immunoreactive somata, respectively. A novel non-carcinogenic substrate for the peroxidase reaction (Vector Slate Grey, SG) was found to be characteristically electron-dense and may be distinguishable from the diaminobenzidine reaction product. We conclude that the three markers used in this study are localised in distinct populations of nucleus accumbens interneurons. Our studies of their synaptic connections contribute to an increased understanding of the intrinsic circuitry of this area.

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Significance Reactive oxygen species (ROS) such as superoxide, hydrogen peroxide, and peroxynitrite are generated ubiquitously by all mammalian cells and have been understood for many decades as inflicting cell damage and as causing cancer by oxidation and nitration of macromolecules, including DNA, RNA, proteins, and lipids. Recent Advances A current concept suggests that ROS can also promote cell signaling pathways triggered by growth factors and transcription factors that ultimately regulate cell proliferation, differentiation, and apoptosis, all of which are important hallmarks of tumor cell proliferation and angiogenesis. Moreover, an emerging concept indicates that ROS regulate the functions of immune cells that infiltrate the tumor environment and stimulate angiogenesis, such as macrophages and specific regulatory T cells. Critical Issues In this article, we highlight that the NADPH oxidase family of ROS-generating enzymes are the key sources of ROS and, thus, play an important role in redox signaling within tumor, endothelial, and immune cells thereby promoting tumor angiogenesis. Future Directions Knowledge of these intricate ROS signaling pathways and identification of the culprit NADPH oxidases is likely to reveal novel therapeutic opportunities to prevent angiogenesis that occurs during cancer and which is responsible for the revascularization after current antiangiogenic treatment.

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Anthranilate hydroxylase from Aspergillus niger catalyzes the oxidative deamination and dihydroxylation of anthranilic acid to 2,3-dihydroxybenzoic acid. This enzyme has been purified to homogeneity and has a molecular weight of 89,000. The enzyme is composed of two subunits of 42,000 with 2 gram-atoms of nonheme iron per mol. Fe2+-chelators like alpha,alpha'-dipyridyl and o-phenanthroline are potent inhibitors of the enzyme activity. Absorption and fluorescence spectra of the enzyme offer no evidence for the presence of other cofactors like flavin. Flavins and flavin-specific inhibitors like atebrin have no effect on the activity of the enzyme. The enzyme incorporates one atom of oxygen each from 18O2 and H218O into the product 2,3-dihydroxybenzoic acid. Based on these studies, it is concluded that anthranilate hydroxylase from A. niger is a new type of NADPH-linked nonheme iron monooxygenase.

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A hipóxia isquemia (HI) pré-natal é uma das principais causas de mortalidade e doenças neurológicas crônicas em neonatos, que podem apresentar déficits remanentes como: retardamento, paralisia cerebral, dificuldade de aprendizado ou epilepsia. Estes prejuízos, provavelmente, estão relacionados com o atraso no desenvolvimento neural, astrogliose e com a perda de neurônios e oligodendrócitos. Déficits funcionais e cognitivos estão associados à degeneração de vias dopaminérgicas e de estruturas hipocampais. A enzima tirosina hidroxilase (TH) é a enzima limitante na síntese de dopamina e seus níveis são alterados em eventos de HI. O óxido nítrico (NO) é um gás difusível que atua modulando diferentes sistemas, participando de eventos como plasticidade sináptica e neuromodulação no sistema nervoso central e é produzido em grandes quantidades em eventos de injúria e inflamação, como é o caso da HI. O presente estudo teve por objetivos avaliar, utilizando o modelo criado por Robinson e colaboradores em 2005, os efeitos da HI sobre o comportamento motor e avaliar o desenvolvimento de estruturas encefálicas relacionadas a este comportamento como a substância negra (SN) e o complexo hipocampal. A HI foi induzida a partir do clampeamento das artérias uterinas da rata grávida, por 45 minutos no décimo oitavo dia de gestação (grupo HI). Em um grupo de fêmeas a cirurgia foi realizada, mas não houve clampeamento das artérias (grupo SHAM). A avaliação do comportamento motor foi realizada com os testes ROTAROD e de campo aberto em animais de 45 dias. Os encéfalos foram processados histologicamente nas idades de P9, P16, P23 e P90, sendo então realizada imunohistoquímica para TH e histoquímica para NADPH diaforase (NADPH-d), para avaliação do NO. Nossos resultados demonstraram redução da imunorreatividade para a TH em corpos celulares na SN aos 16 dias no grupo HI e aumento na imunorreatividade das fibras na parte reticulada aos 23 dias, com a presença de corpos celulares imunorreativos nesta região no grupo HI. Demonstramos também aumento do número de células marcadas para NADPH-d no giro dentado nos animais HI, nas idades analisadas, assim como aumento na intensidade de reação no corno de Ammon (CA1 e CA3) aos 9 dias no grupo HI, e posterior redução nesta marcação aos 23 e 90dias neste mesmo grupo. Nos testes comportamentais, observamos diminuição da atividade motora no grupo HI com uma melhora do desempenho ao longo dos testes no ROTAROD, sem entretanto atingir o mesmo nível do grupo SHAM. Os animais HI não apresentaram maior nível de ansiedade em relação ao grupo SHAM, descartando a hipótese das alterações observadas nos testes de motricidade estarem relacionadas a fatores ansiogênicos. O modelo de clampeamento das artérias uterinas da fêmea se mostrou uma ferramenta importante no estudo das alterações decorrentes do evento de HI pré-natal, por produzir diversos resultados que são similares aos ocorridos em neonatos que passam por este evento.

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As doenças cardiovasculares representam a principal causa de morte nos países ocidentais. Dentre essas doenças, a aterosclerose é que mais se destaca, sendo caracterizada pelo acúmulo de células musculares lisas vasculares (CMLV). O efeito patológico das CMLV em resposta a diferentes estímulos pode acarretar em disfunções nestas células. É notável que a aterosclerose ocorra principalmente em vasos sinuosos onde ocorre um forte turbilhonamento do fluxo sanguíneo, que pode acarretar em hemólise e, consequentemente, acúmulo de heme livre. Além disso, no processo de aterogênese as moléculas de adesão, principalmente integrinas, são de crucial importância durante a resposta de CMLV. Nesse trabalho nosso objetivo inicial foi avaliar o efeito do heme livre nas funções de CMLV, bem como os mecanismos moleculares por trás desses efeitos. Em uma segunda parte, investigamos o envolvimento da integrina α1ß1 no efeito da Angiotensina II (Ang II) em CMLV. Nós observamos que o heme livre é capaz de induzir a proliferação e migração de CMLV via espécies reativas de oxigênio (ERO) provenientes da NADPHoxidase (NADPHox). Adicionalmente vimos que o heme ativa vias de sinalização redox-sensíveis relacionadas à proliferação celular, como MAPKinases e o fator de transcrição NFκB. Também observamos que há uma ligação entre a NADPHox e o sistema heme oxigenase (HO), uma vez que o heme induz a expressão de HO-1 e o pré-tratamento das CMLV com inibidores de HO levam ao aumento tanto o efeito proliferação quanto a indução de ERO promovidas pelo heme. Além disso, vimos que o efeito contra-regulatório promovido pela HO ocorre devido as metabolites do heme: biliverdina, bilirrubina e monóxido de carbono. Por último, quando bloqueamos tanto a NADPHox quanto o sistema HO o heme não teve efeito algum na proliferação de CMLV. Em um segundo estudo, observamos que o efeito da Ang II sobre a migração de CMLV foi inibido quando as células foram pré-tratadas com o ligante da integrina α1ß1, a desintegrina Obtustatina. A seguir observamos que o efeito da Ang II na ativação de FAK e na colocalização actina-ILK é dependente da integrina α1ß1, que possivelmente ativa PKCα, uma vez que vimos que a produção de ERO induzida por Ang II foi inibida pela Obtustatina. Vimos que a indução da expressão de ILK por Ang II em CMLV é dependente da integrina α1ß1 e também observamos que a Obtustatina inibibiu o desacoplamento de ILK da FAK, uma vez que a Obtustatina bloqueou a fosforilação de FAK induzida por Ang II (processo crucial para o desacoplamento da ILK). Nós também observamos que a Ang II induz, via integrina α1ß1, a fosforilação de AKT e a diminuição da expressão de p21, provavelmente via ILK. Corroborando estes dados, nós mostramos que o pré-tratamento com Obtustatina induziu um estacionamento na fase G0 e diminuição da proliferação de CMLV tratadas com Ang II. Portanto, mostramos nesse trabalho que o heme livre induz a ativação de CML via NADPHox, que é elegantemente contra-regulado pelo sistema HO. Além disso, sugerimos que a integrina α1ß1 pode ser um importante alvo molecular para o desenvolvimento de intervenções mais efetivas para a aterosclerose.

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以HeLa细胞为实验材料,探讨了NADPH氧化酶在X射线诱导细胞损伤过程中的作用。结果显示,12Gy X射线辐照后细胞内活性氧(ROS)明显增加,在用NADPH氧化酶抑制剂处理后再辐照,则细胞内ROS降低到未辐照水平;同时辐照后NADPH氧化酶细胞质亚基p47phox在细胞质积聚并和细胞膜亚基gp91phox结合;Western blotting检测结果显示,NADPH氧化酶的关键亚基gp91phox的表达量明显增加。以上结果说明,NADPH氧化酶可以被X射线激活,由其介导产生的ROS在X射线诱导HeLa细胞损伤过程中扮演重要角色。

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Oxidative damage is an important mechanism in X-ray-induced cell death. Radiolysis of water molecules is a source of reactive oxygen species (ROS) that contribute to X-ray-induced cell death. In this study, we showed by ROS detection and a cell survival assay that NADPH oxidase has a very important role in X-ray-induced cell death. Under X-ray irradiation, the upregulation of the expression of NADPH oxidase membrane Subunit gp91(phox) was dose-dependent. Meanwhile, the cytoplasmic subunit p47(phox) was translocated to the cell membrane and localized with p22(phox) and gp91(phox) to form reactive NADPH oxidase. Our data Suggest, for the first time, that NADPH oxidase-mediated generation of ROS is an important contributor to X-ray-induced cell death. This suggests a new target for combined gene transfer and radiotherapy.

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ROS (reactive oxygen species) take an important signalling role in angiogenesis. Although there are several ways to produce ROS in cells, multicomponent non-phagocytic NADPH oxidase is an important source of ROS that contribute to angiogenesis. In the present work, we examined the effects of H2O2 on angiogenesis including proliferation and migration in HUVECs (human umbilical vein endothelial cells), new vessel formation in chicken embryo CAM (chorioallantoic membrane) and endothelial cell apoptosis, which is closely related to anti-angiogenesis. Our results showed that H2O2 dose-dependently increased the generation of O-2(-) (superoxide anion) in HUVECs, which was suppressed by DPI (diphenylene iodonium) and APO (apocynin), two inhibitors of NADPH oxidase. H2O2 at low concentrations (10 mu M) stimulated cell proliferation and migration, but at higher concentrations, inhibited both. Similarly, H2O2 at 4 nmol/cm(2) strongly induced new vessel formation in CAM, while it suppressed at high concentrations (higher than 4 nmol/cm(2)). Also, H2O2 (200 similar to 500 mu M) could stimulate apoptosis in HUVECs. All the effects of H2O2 on angiogenesis could be suppressed by NADPH oxidase inhibitors, which suggests that NADPH oxidase acts downstream of H2O2 to produce O-2(-) and then to regulate angiogenesis. In summary, our results suggest that H2O2 as well as O-2(-) mediated by NADPH oxidase have biphasic effects on angiogenesis in vitro and in vivo.

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