977 resultados para Número funcional


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Trabalho Final de Mestrado para obtenção de grau de Mestre em Engenharia Mecânica na Especialidade de Manutenção e Produção

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Este estudo visa avaliar, através de uma revisão, as qualidades conceituais e psicométricas dos instrumentos de avaliação do estado funcional do paciente idoso, e de suas adaptações para o contexto do Brasil. A dissertação está estruturada em três partes. A primeira é constituída de cinco seções que introduzem os temas do envelhecimento da população mundial e de países emergentes como o Brasil como razões de base para um estudo do atendimento do paciente idoso. Descreve-se o que se entende por estado funcional do paciente idoso no contexto da avaliação geriátrica interdisciplinar. A parte 2 se constitui no artigo da dissertação. Na seção de material e métodos descreve-se detalhadamente a revisão realizada e os bancos de dados utilizados. Nas últimas duas seções do artigo apresentam-se os resultados e a discussão, em que se verificam, em primeiro lugar, um bom número de instrumentos com propriedades psicométricas adequadas que avaliam as subdimensões do estado funcional. Dos 30 instrumentos escolhidos utilizando critérios explicitados pelos autores, apenas dois, o Multiple Outcomes Study SF-36 e o Health Assessment Questionnaire, possuem adaptação para 0 português. Entretanto, alguns dos instrumentos revisados vêm sendo utilizados em nosso meio sem adaptação formal prévia. Vários destes instrumentos possuem bons históricos em sua língua original, porém este fato ainda não despertou a preocupação da comunidade brasileira para adaptações formais dos mesmos. Também se constatam a escassez de estudos de adaptação e concepção de instrumentos desta dimensão no contexto brasileiro. Alguns aspectos deste problema são discutidos, além de possíveis caminhos para corrigi-lo. Na parte final desta dissertação são sucintamente descritos os instrumentos de cada subdimensão de estado funcional escolhidos como mais interessantes na parte 2. Em seguida, são indicadas outras dimensões consideradas pertinentes para um escrutínio semelhante. A conclusão geral sugere uma melhor utilização de medidas de saúde estruturadas no contexto da avaliação geriátrica no Brasil.

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Em roedores, as vibrissas são detectores táteis que desempenham papel importante na exploração espacial do ambiente e na discriminação de texturas. No córtex somatosensorial, os campos receptivos de cada uma das vibrissas estão organizados no hemisfério contralateral em colunas discretas denominadas barris. A lesão unilateral dos barris produz um comportamento assimétrico caracterizado pela redução no uso da vibrissa contralateral à lesão na exploração do ambiente, assimetria esta que diminui progressivamente na medida em que os animais são repetidamente testados. Em ratos, este comportamento, normalmente medido pelo número de vezes que os animais encostam as vibrissas na parede de um campo aberto, tem se mostrado uma ferramenta importante em estudos de plasticidade e recuperação funcional após lesões corticais. Contudo, em camundongos com lesões unilaterais dos barris, o registro dos toques das vibrissas na parede tem levado a resultados contraditórios. Esse trabalho tem por objetivo principal o estabelecimento de um modelo comportamental para avaliação da recuperação funcional após lesões unilaterais dos barris do córtex somatosensorial em camundongos. Para tanto, o sentido dos deslocamentos realizados próximos às quinas do campo aberto foi registrado em camundongos Suíços machos submetidos à criolesão unilateral dos barris foi avaliado em três estudos independentes. No primeiro estudo, demonstramos que no grupo Criolesado houve um predomínio dos deslocamentos em sentido contralateral na primeira vez em que foram testados no campo aberto e este resultado foi independente do fato de na primeira sessão ter sido realizada um ou nove dias após a cirurgia. Além disso, demonstramos que o predomínio de deslocamentos em sentido contralateral foi diminuindo na medida em que os animais eram repetidamente testados no campo aberto. No segundo estudo, demonstramos que os animais do grupo Criolesado que foram previamente submetidos a cinco sessões experimentais no campo aberto não apresentaram, após a cirurgia, diferenças entre os deslocamentos realizados em sentido ipsolateral e contralateral à lesão. Já no terceiro estudo, demonstramos que os animais do grupo Criolesado que não foram previamente testados no campo aberto apresentam um predomínio de deslocamentos em sentido contralateral, mesmo quando o teste foi realizado 48 dias após a lesão unilateral dos barris. Nossos dados sugerem que o sentido dos deslocamentos próximo às quinas do campo aberto pode ser uma ferramenta importante para avaliar a recuperação das lesões unilaterais nos barris do córtex somatosensorial. Além disso, para avaliar a recuperação funcional após a lesão unilateral dos barris do córtex somatossensorial, sem o viés da habituação à situação do teste, os animais devem ser testados apenas uma vez

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Fadiga é um sintoma subjetivo de difícil definição. Extremamente comum em pacientes com Artrite Reumatoide. O objetivo deste estudo é estudar a fadiga numa amostra de pacientes brasileiros de dois hospitais de grande porte na cidade do Rio de Janeiro e analisar sua correlação com outras variáveis freqüentes da doença como a Qualidade de Vida, Capacidade Funcional, Ansiedade, Depressão e atividade inflamatória da doença.Um protocolo padrão foi prospectivamente aplicado a 371 pacientes como diagnóstico de AR de acordo com os critérios de classificação do American College of Rheumatology de 1987. Achados clínicos, demograficos e laboratoriais foram coletados.Os dados laboratoriais incluíram a velocidade de sedimentação das hemácias e dosagem da proteína C reativa. O número de juntas dolorosas foi obtido atraves do terceiro item do questionário de atividade inflamatória da doença DAS 28. Idade, gênero, índice de massa corporal, tempo de doença, qualidade de vida avaliada pelos domínios físico e mental do questionário Medical Outcomes Study Short-Form 36-item Health Survey (SF-36P e SF-36M), a capacidade funcional avaliada pelo Health Assessment Questionaire - Disability Index (HAQ DI). A ansiedade e a depressão foi mensurada pelo Hospital Anxiety and Depression Scale (HAD a/d). A fadiga foi avaliada pela utilização da subscalaprópria para mensuração das queixas de fadiga do questionário Fatigue Assessment of Chronic Illness Therapy (Facit FS). Foi aplicado o intervalo de confiança de 95% como medida de precisão. O valor médio de fadiga mensurado pelo Facit FS foi 39.88 8.64. O escore da fadiga correlacionou-se com capacidade funcional mensurada pelo HAQ DI (-0.507; p < 0.0000), a ansiedade e depressão mensurada pelo HAD a/d (-0.542 e -0.545; p < 0.0000 respectivamente) e com a qualidade de vida mensuradapor ambos domínios do SF-36, porém predominantemente com o seu domínio físico (SF-36P: 0.584; p < 0.0000 e 0.405; p < 0,05 respectivamente).Não encontramos associação com a velocidade de sedimentação das hemácias (-0.118; p < 0.05), da proteína C reativa (-0.089), da atividade de doença mensurada pelo DAS 28 (-0.250; p < 0.0000) ou com o número de juntas dolorosas (-0.135; p < 0.009). Nesta amostra de pacientes com Artrite reumatoide, sugerimos um novo significado para a fadiga, como um parâmetro independente, não relacionado a atividade inflamatória da doença ou ao número de juntas dolorosas. A fadiga mostrou-se associada principalmente a incapacidade funcional e a sintomas de ansiedade. Estudos adicionais e a adoção de métodos padronizados para seu monitoramento e manejo clínico são necessáriospara melhor compreensão da fadiga. A fadiga mostrou ser uma queixa importante em pelo menos 1/3 dos pacientes de AR da amostra.

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O número de mulheres jovens infectadas pelo HIV-1 vem crescendo desde o início da epidemia da aids, principalmente nos países em desenvolvimento, onde a frequência de gravidez é elevada. O desenvolvimento de estratégias para evitar a transmissão vertical tem aumentado o número de recém-nascidos não infectados nascidos de gestantes portadora do vírus. O objetivo da presente tese foi avaliar, in vivo e in vitro, o perfil de citocinas de neonatos não infectados, porém nascidos de mulheres infectadas pelo HIV-1. Os resultados demonstraram elevados níveis de citocinas pró-inflamatórias relacionadas ao fenótipo Th17, associadas à baixa produção de IL-10, tanto nos plasmas quanto nos sobrenadantes das culturas de células T ativadas obtidas do sangue do cordão umbilical de neonatos nascidos de gestantes infectadas pelo HIV-1 com cargas virais plasmáticas(PVL) detectáveis. De modo interessante, um perfil similar pró-inflamatório foi observado em amostras de sangue periférico de suas respectivas mães. Por outro lado, níveis elevados de IL-10, associados à reduzida produção de citocinas inflamatórias, foram dosados no sangue e nos sobrenadantes das culturas de células T ativadas de gestantes que controlavam a PVL, assim como de seus neonatos. Com relação à caracterização fenotípica das células T maternas produtoras de IL-10, a análise por citometria de fluxo demonstrou que essa citocina é majoritariamente produzida por células T CD4+Foxp3-. Curiosamente, a replicação viral in vitro do HIV-1 foi inferior nas culturas das gestantes infectadas pelo HIV-1 e foi relacionada aos efeitos inibitórios da IL-10 sobre a produção de TNF-α. Por fim, os neonatos não infectados expostosin utero à terapia antirretroviral (ART) apresentaram um menor peso ao nascer, e este achado foi inversamente correlacionado com os níveis periféricos maternos de TNF-α. Em conclusão, nossos achados sugerem que gestantes que conseguem controlar a PVL, e o incremento na produção de IL-10 materna possam favorecer a expansão das células Tr-1, as quais podem auxiliar em reduzir o risco de transmissão vertical do HIV-1 por reduzir a taxa de replicação viral. Por outro lado, outros resultados também apresentados aqui, apesar de preliminares, revelaram efeitos adversos da replicação viral e da ART em gestantes infectadas pelo HIV-1 no desenvolvimento funcional das células T de neonatos não infectados. Esses dados podem ajudar a explicar por que algumas dessas crianças apresentam elevado risco à morbidade e mortalidade devido a um estado basal de hipersensibilidade patológica.

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Na área da catálise, interações de moléculas pequenas como H2,N2,O2, CO, NO etc, com aglomerados metálicos, têm nas suas adsorções químicas etapa fundamental nas atividades catalíticas. O paládio está entre os metais mais empregados em catalisadores usados em muitos processos catalíticos heterogêneos. Neste presente trabalho foi realizada uma série de cálculos baseado na Teoria do Funcional de Densidade (TFD ou DFT) empregando o método BP86/LANL2DZ/6-311+G(d,p) para estudar a adsorção da molécula NO que foi utilizada como protótipo molecular para interagir sobre aglomerados de paládio puros e dopados com metais de transição da primeira série de transição (Pd3M e Pd9M). Neste contexto, o escopo deste trabalho foi: (i) obter informações a respeito das possíveis alterações estruturais e eletrônicas ocorridas em aglomerados de paládio quando dopados com metais da primeira série de transição (MT), (ii) estudar as alterações no comportamento do átomo de paládio, nos seus respectivos aglomerados puros, frente aos aglomerados dopados com metais de transição da primeira série,(iii) buscar possíveis padrões de influência dos MT nas propriedades de aglomerados de paládio (ex: energias dos orbitais de fronteira, transferências eletrônicas de doação e retrodoação, densidades de spin, hibridizações dos orbitais responsáveis pelas ligações com moléculas adsorventes etc). Após a realização dos cálculos baseados na DFT, os resultados mostram que, para o estudo sobre os aglomerados contendo quatro átomos, foi obtida correlação direta entre a carga adquirida pelo metal M dentro do aglomerado metálico e os orbitais moleculares de fronteira LUMO calculados para Pd3M. Esta correlação direta não se mantém quando o tamanho do aglomerado de paládio é aumento de quatro para dez átomos. A energia de adsorção apresentada pela molécula de NO apresenta boa correlação com a energia do LUMO, independentemente do número de átomos e da geometria do aglomerado e da natureza do metal dopante. A molécula de NO adsorve mais favoravelmente no modo Bridge, independentemente de qual metal está dopando o aglomerado de Pd9M. Entretanto, para o aglomerado de Pd3M, o modo de adsorção dependerá da natureza do metal dopante. A mudança na geometria e no número de átomos de paládio existentes no aglomerado provoca mudanças no modo e na energia de adsorção da molécula de NO adsorvente. Uma investigação mais aprofundada deve encontrar outras possíveis correlações entre propriedades dos metais da primeira série e aglomerados de paládio dopados com os mesmos

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Portugal é o país que mais transplantes hepáticos efectuou a nível mundial e o segundo com maior número de dadores por milhão de habitantes, com a região centro do país a liderar a doação de órgãos. Esta liderança na área da transplantação hepática contribui também para as elevadas taxas de sobrevivência destes doentes, suportada pela excelência técnica de uma equipa multidisciplinar diferenciada, complementada por recentes avanços terapêuticos. Portugal é, também a nível mundial, o país com maior número de casos de polineuropatia amiloidótica familiar (PAF), variante TTRmet30 (proteína transtirretina mutada) tipo português, diagnosticados, sendo em algumas regiões considerada como uma doença endémica. Apesar de novas terapêuticas em estudo (exemplo: Tafamidis), até à data o transplante hepático parece ser a única terapêutica com eficácia ao retardar ou mesmo na estabilização da evolução desta doença hereditária e degenerativa, progressiva e fatal no prazo de 10-15 anos após o início da sintomatologia.

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RESUMO: A reabilitação respiratória (RR) é uma intervenção abrangente e interdisciplinar dirigida aos doentes respiratórios crónicos e inclui o treino de exercício, programas de educação e de modificação comportamental, entre outros, desenhados individualmente para melhorar o desempenho físico e psicossocial e promover a adesão a longo prazo a comportamentos promotores de saúde. A doença pulmonar obstrutiva crónica (DPOC) é uma doença comum, afetando cerca de 210 milhões de pessoas em todo o mundo, com elevada mortalidade e com custos económicos significativos decorrentes do agravamento progressivo da doença, das hospitalizações e de reinternamentos frequentes. Apesar do crescente conhecimento da DPOC e do papel da RR nos benefícios para a saúde, existem aspetos ainda não esclarecidos que têm impacto na prática clínica e de investigação e nas decisões das autoridades de saúde. A primeira parte desta tese focou a DPOC e o seu impacto negativo e incluiu: o estudo da prevalência da DPOC em Portugal; os fatores clínicos e funcionais que se associam à mortalidade em doentes com DPOC avançada; a morbilidade, impacto funcional e risco dos doentes se tornarem dependentes para as atividades diárias e a influência da inflamação sistémica. A prevalência estimada da DPOC de 14,2% indica que esta é uma doença comum em Portugal e alerta para a necessidade de uma maior sensibilização da população, dos profissionais de saúde e autoridades de saúde com vista a um diagnóstico precoce e à alocação dos recursos terapêuticos adequados. A elevada taxa de mortalidade em doentes com DPOC avançada - 36,6% em 3 anos - associou-se a insuficiência respiratória, a elevado número de exacerbações, ao cancro do pulmão e a reduzida capacidade funcional para a marcha, salientando a importância da referenciação precoce para RR, a identificação e o tratamento das comorbilidades e a prevenção das exacerbações. A aplicação de um questionário que avaliou as atividades da vida diária básicas e instrumentais, permitiu identificar um marcador clínico do risco de dependência, complementando as avaliações funcionais e associando-se a outros marcadores de mau prognóstico, como as exacerbações. Em doentes com DPOC, com FEV1 médio de 46,76% (desvio padrão: 20,90%), 67% da categoria D do GOLD, verificou-se uma associação positiva entre a expressão de genes inflamatórios avaliada pela reação em cadeia da polimerase (ARN mensageiro de IFNg, IL1b, IL6, IL8, TNFa, TGFb1, iNOS) e o índice de massa corporal em repouso, acentuando-se após o exercício. Este estudo aponta a inflamação como o potencial elo de ligação entre a obesidade e a inflamação sistémica em doentes com DPOC. A segunda parte da tese focou a RR, nomeadamente os seus efeitos em doentes das categorias GOLD A, B, C e D; o impacto das comorbilidades nos resultados da RR e os resultados de diferentes intensidades de treino aeróbio. Após o programa de RR, verificaram-se melhorias significativas na capacidade de exercício funcional e de endurance e no estado geral de saúde dos doentes de todas as categorias GOLD. Esta classificação não distingue os doentes que melhor poderão beneficiar desta intervenção, indicando que devem ser referenciados para RR, os doentes sintomáticos ou com repercussão na qualidade de vida, independentemente da categoria da DPOC a que pertençam. A prevalência das comorbilidades no grupo de doentes com DPOC que é referenciado para RR, é elevada, sendo as mais frequentes, as cardiovasculares, as respiratórias e as psicológicas. Apesar de poderem diminuir o impacto da RR, os resultados desta foram semelhantes independentemente do número de comorbilidades. A identificação e o tratamento sistemáticos das comorbilidades conferem maior segurança clínica a esta intervenção terapêutica a qual, por apresentar bons resultados, não deve limitar a referenciação dos doentes. Com o programa de RR, verificou-se melhoria significativa em todos os resultados centrados no doente para ambas as intensidades de treino aeróbio, a 60% e a 80% da potência aeróbica máxima (Wmax), com melhoria do estado geral de saúde, nos sintomas e na capacidade para o exercício, o que questiona a indicação sistemática de elevadas intensidades de treino em doentes com DPOC para a obtenção de benefícios a curto prazo. Na terceira e última parte da tese foi estudado o papel da atividade física na DPOC, focando os fatores que influenciam a atividade física diária; a evolução da capacidade funcional e o estado de saúde 2 anos após um programa de RR e o papel da telemonitorização na quantificação e monitorização da atividade física. Confirmámos que os doentes com DPOC são marcadamente sedentários e os fatores que se associaram ao sedentarismo nestes doentes foram a dispneia e a distância percorrida na prova de marcha de seis minutos. Este estudo sublinha a importância do controlo sintomático, nomeadamente da dispneia, bem como, mais uma vez, o potencial papel da reabilitação respiratória no aumento da capacidade funcional para o exercício e na aquisição de hábitos de vida fisicamente ativa. Verificámos que, apesar de os doentes com DPOC apresentarem benefícios clinicamente significativos na capacidade funcional para o exercício e no estado geral de saúde com o programa de RR, apenas os que se mantêm ativos, podem, no final dos dois anos de seguimento, manter os efeitos benéficos desse programa. O sistema de telemonitorização que combina a oximetria e a quantificação da atividade física provou ser clinicamente útil na avaliação da necessidade de oxigenoterapia de longa duração (OLD) e na aferição do débito de oxigénio em repouso, no esforço e no sono, podendo contribuir para uma melhor adequação da prescrição da OLD. A monitorização dos níveis de atividade física regular é um importante instrumento de avaliação dos programas de RR e o seu uso potencial na telereabilitação permitirá prolongar a eficácia dos programas e reduzir os custos associados aos cuidados de saúde.---------------------------------------------------------------------------------------------------ABSTRACT: Pulmonary rehabilitation (PR) is a comprehensive interdisciplinary intervention that includes, but is not limited to, exercise training, education, and behavior change, individually designed to improve physical and psychological conditions of people with chronic respiratory disease and to promote long-term adherence to health-enhancing behaviors. Chronic obstructive pulmonary disease (COPD) is a common disease, affecting about 210 million people worldwide, with high mortality and significant health-related costs due to disease progression, hospitalizations and frequent hospital readmissions. Although the increasing knowledge about COPD and benefitial outcomes of PR, some aspects with impact in clinical practice, research and health authorities’ decisions, remain to be clarified. The first part of this thesis focused on COPD and its negative impact, including the study of COPD prevalence in Portugal; clinical and functional factors associated with mortality in advanced COPD patients; morbidity, functional impact and risk of others’ dependance to perform activities of daily living; and the role of systemic inflammation. The evidence of 14.2% estimated COPD prevalence as a common disease in Portugal raises the need of an increasing awareness of population, health care professionals and health authorities towards an earlier diagnosis and apropriate treatment resources allocation. High mortality in patients with advanced COPD – 36.6% in 3 years - was associated with respiratory failure, high frequency of exacerbations, lung cancer and a low functional capacity in walking. This highlightens the importance of an earlier referral to PR, comorbidity identification and treatment, and prevention of exacerbations. A questionnaire evaluated basic and instrumental activities of daily living, and identified a clinical marker of the risk of becoming dependent. This clinical marker complemented other functional evaluations and was associated with prognosis markers such as the number of exacerbations. In COPD patients with a mean FEV1 46.76% (SD 20.90%), 67% belonging to GOLD grade D, we found a positive association between inflammatory gene expression evaluated by polymerase chain reaction (IFNg, IL1b, IL6, IL8, TNFa, TGFb1, iNOS RNA messenger) and body mass index at rest, and a further increase with exercise. This study evidenced obesity as one potential link between COPD and systemic inflammation. The second part of this thesis focused PR, namely its outcomes in patients of GOLD categories A, B, C and D; comorbidities impact in PR outcomes, and the impact of different exercise training intensities in patient related outcomes. xviii With PR intervention, we found significant improvement in functional exercise capacity, endurance exercise capacity and health status in patients of all GOLD categories. This classification did not differentiate which patients would benefit more from PR, hence all symptomatic patients with a negative impact in health status should be referred to PR, regardless of the GOLD category they belong to. There is a high prevalence of comorbidities in COPD patients referred to PR, being cardiovascular, respiratory and psychological, the most prevalent. Although some comorbidities might reduce PR impact, the results were similar regardless of the number of comorbidities. Systematic comorbidities identification and treatment provides safety to PR intervention, and its good results should not preclude patients referral. With PR intervention we found a significant improvement in all patient reported outcomes for exercise training intensities at 60% and 80% maximum work rate (Wmax), namely in health status, symptoms and exercise capacity. These findings challenge the current systematic indication of high exercise training intensities to achieve PR short-term benefits. In the third and last part of the thesis, the role of physical activity in COPD was studied, focusing factors that may influence daily physical activity; the evolution of functional capacity and health status two years after a PR program, and the role of a telemonitoring system in physical activity quantification and monitoring. We confirmed that COPD patients are markedly inactive and factors associated with a sedentary lifestyle are dyspnea and 6 minute walking distance. This study emphasized the importance of symptom control, namely of dyspnea, as well as, once again, the potential role of PR in functional exercise improvement and in integrating physically active habits in daily life. We verified that, although COPD patients improve functional exercise capacity and health status after a PR program, only those who kept physical activity habits were able to maintain those effects after 2 years of follow-up. A telemonitoring system that combines oximetry and physical activity quantification proved to be clinically useful in the evaluation of long-term oxygen therapy (LTOT) indication, as well as in the titration of oxygen levels at rest, exertion, and sleeping, which might contribute to a more adequate LTOT prescription. Monitoring of daily physical activity levels is an important PR evaluation instrument and its potential use in telerehabilitation might allow lengthening programs efficacy, while reducing health-care costs.

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Estudiar los scripts desde el punto de vista evolutivo. Experimento 1: 100 sujetos de tercero de EGB y 90 de séptimo de EGB. Experimento 2: 76 estudiantes de 8 años y 60 de 12 años. Experimento 3: 31 niños de 8 años y 32 de 12 años. Exp. 1: Para determinar qué acciones, roles y situaciones, citan los sujetos y cómo las organizan y las ordenan. Los estímulos fueron: levantarse de la cama, la hora de la comida, ir al médico, al mercado, viajar en tren, esquiar. Se trata de un diseño correlacional. Exp. 2: Realizado para conocer la importancia de cada una de los eventos que forman cada script; el efecto de la edad; la existencia de elementos centrales; la relación de estos resultados con los del experimento anterior; la relación entre los elementos comunes citados por los niños de 8 y 12 años. Los estímulos fueron los 6 scripts utilizados en el experimento 1. Exp. 3: Realizado para demostrar el papel que juegan los esquemas en las tareas de memoria. Se utilizó un diseño factorial 2x2x2x2x2, siendo los factores: edad, 8 y 12 años; instrucciones: de memoria, implicación personal; tipo de texto: congruente e incongruente; formas de texto: a y b; demora en la prueba de memoria: 1 día, 7 días. Variables dependientes: número de eventos recordados, número de eventos añadidos del script, número de scripts olvidados totalmente. Exp. 1: Hoja de respuesta en blanco. Exp. 2: Protocolos de respuestas con los eventos de cada script. Exp 3: Se construyeron cuatro historias diferentes, dos congruentes y dos incongruentes. Exp. 1: Alto índice de eventos idiosincráticos, mencionados por un sólo sujeto, cuando se compara con estudios realizados con adultos; Las coincidencias intersujetos son abundantes; Los índices de consistencia para cada script son altos; Los niños mayores mencionan más eventos en cada script que los pequeños, aunque en ambos grupos de niños, ni el contenido ni la organización difieren significativamente. Exp. 2: Existe consistencia en los juicios de tipicidad obtenidos en todos los scripts tanto en niños de 8 años como en los de 12; No se observan diferencias entre los niños y las niñas; Se destaca la relativa estabilidad de los scripts en el periodo de edades de este estudio. Exp. 3: Los eventos recordados bajo instrucciones de memoria son superiores que con instrumentos de implicación personal; La versión congruente e incongruente se diferenciaban en un par de frases adicionales añadidas en la versión incongruente; Demora en la prueba de memoria es un factor crítico en los fenómenos reconstructivos; Se da un mayor rendimiento mnésico en los niños mayores. Los niños de 8 y 12 años poseen una organización conceptual esquemática (script) análoga a la de los adultos. La diferencia más notable entre los scripts de niños y adultos reside en la mayor proporción de eventos idiosincráticos mencionados por los primeros. Los niños de 8 y 12 años se diferencian en la mayor articulación de los scripts en los niños mayores. Los niños de 12 años manifiestan un mayor rendimiento y menor número de scripts olvidados.

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1) Tasa total de aprobaciones y desaprobaciones emitidas por el profesor. 2) Relación existente entre la conducta del profesor y las conductas de los alumnos. 3) Tipos de refuerzos utilizados por el profesor para averiguar posibles comportamientos de alta y baja tasa de aparición. La muestra estaba constituida por 24 profesores y 815 alumnos. Los niveles observados correspondían a primero, segundo, tercero, cuarto y quinto de EGB. De los 24 profesores, 18 eran mujeres y 6 varones. La media de edad de las muestras era de 37,17 años y de los maestros era de 35,67 años. Experimento cuasiexperimental. Las variable fueron: 1) Conducta de los alumnos: a) conductas deseables y b) conductas no deseables. 2) Conductas del profesor: a) refuerzo positivo y b) refuerzo negativo. Los observadores en grupos de dos fueron asignados a tres aulas diariamente, las cuales deberían ser observadas durante 20 minutos cada uno. Se empleó un programa mixto de muestreo de tiempo: el muestro natural (Dunkerton, 1981) y el muestro de actividades predominantes (Tyeler, 1979). Protocolo I: diseñado para proveernos de información cuantificable sobre el número de conductas deseables y no deseable de los alumnos, así como para facilitarnos el número y tipo de refuerzos utilizados por el profesor. Protocolo II: para la constratación posterior con las opiniones que el profesor diera al cuestionario sobre las conductas observadas. Cuestionario informativo: con 4 ítems, dos hacían referencia a la conducta de los alumnos y los otros dos a la conducta del profesor. 1) Los profesores piensan que la alabanza por ellos es el procedimiento más eficaz para fomentar conductas deseables. 2) No aparece ninguna relación significativa entre la deseabilidad de una conducta emitida por un alumno y la consecuencia aprobatoria del profesor. La inhibición de conductas por un alumno es seguida de forma significativa por la desaprobación del profesor. La posibilidad de recibir una aprobación ante una conducta deseable es bastante baja. 3) Se verifica la evolución decreciente, según se asciende en los niveles de EGB, de la aparición de consecuencias reforzantes emitidas por el profesor, aunque con respecto a las desaprobaciones, ésta se torna curvilinea. Existe una mayor tasa de desaprobaciones por parte del profesor que de aprobaciones, debido a un efecto de 'feed-back' que la propia actuación del profesor ejerce sobre su conducta posterior. No existe relación estadística significativa entre las aprobaciones emitidas por el profesor y los comportamientos deseables de sus alumnos, debido quizá a la baja tasa de aparición de las aprobaciones. Las futuras investigaciones deben ir encaminadas a implantar programas terapéuticos con los maestros, para modificar la conducta reforzante del profesor.

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Aportar algún indicio que permita avanzar en el conocimiento de la atención, siguiendo el modelo paramétrico de Pelechano, 1988. 89 estudiantes de Psicología, 22 hombres y 69 mujeres de 20 años de edad media. Existió una mortalidad experimental de 42 sujetos. Diseño factorial completo intra 2x2x5 (carga de memoria x dificultad de la tarea x días de práctica). El primer factor con dos niveles: presentación de una tarea en solitario, sin carga de memoria, versus presentación de esa misma tarea conjuntamente con otra, con carga de memoria. El segundo factor, dificultad de la tarea con dos niveles: tarea fácil y tarea difícil. El tercer factor con cinco niveles (cinco días) que corresponden con las sesiones experimentales. La variable dependiente es el número de aciertos (número de sumas realizadas correctamente en cada ensayo). Cuestionarios utilizados,tres tipos. Factores básicos: cuestionario EN, cuestionario R-II, test GL3/A.35 (inteligencia). Factores motivacionales: cuestionario EME. Factores situacionales: cuestionario AS. Parece preferible utilizar medidas directas, en lugar de derivadas. Los estudios de larga duración y/o con gran número de ensayos nos permiten estudiar con mayor profundidad las conductas de interés. Las diferencias individuales son tan importantes que incluso invierten el orden de lo establecido en el estudio de procesos básicos. En este sentido podemos decir que rinden más en tareas de atención dividida que en cualquiera de ellas en solitario. Siguiendo la terminología del modelo paramétrico, podemos decir que los factores básicos juegan un papel importante en el estudio de la atencion dividida. En contra de los supuestos teóricos, la extraversión no juega ningún papel en este tipo de estudios. El neuroticismo se presenta como un factor que perturba el rendimiento sólo en las fases intermedias. La autoexigencia rígida en el trabajo y detallismo es un claro factor perturbador en el comienzo y en la consolidación de las tareas. Sin embargo el principalismo e hipertrofía en el cumplimiento del deber es un factor favorecedor del rendimiento. La inteligencia se muestra una vez más como un factor determinante de las conductas estudiadas. La valoración extremada y fantasiosa del trabajo que uno realiza perturba el rendimiento en el comienzo de la tarea y cuando se empieza a dominar la misma. Se pone en tela de juicio los resultados obtenidos de la ansiedad. La ansiedad situacional es un factor perturbador del rendimiento en las primeras fases de adquisición para ir perdiendo fuerza poco a poco, si bien conservando siempre la tendencia negativa. El modelo paramétrico propuesto por Pelechano, 1988, se nos revela con una gran perspectiva para el estudio de la atención dividida, mostrándose como un serio rival para los modelos al uso.

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1) Estudiar la asimetría funcional de los hemisferios cerebrales en sujetos neurológicamente normales. 2) Estudiar las capacidades lingüísticas del hemisferio derecho, como apoyo a un modelo cuantitativo de especialización hemisférica. 3) Analizar el procesamiento de dos categorías sintácticas, verbos y adjetivos, controlando su grado de concreción o capacidad para evocar una imagen. Investigación I: 189 estudiantes universitarios, 127 varones y 62 mujeres. Investigación II: 16 sujetos, 8 varones y 8 mujeres, estudiantes universitarios. Investigación III: 15 sujetos, 7 varones y 8 mujeres, estudiantes universitarios. Investigación I: estudio normativo para extraer la muestra de verbos y adjetivos. Investigación II: diseño factorial 2x2x2x2, tomando como variables dependendientes el tiempo de reacción y el índice de errores. Un factor inter o de grupo, el sexo, y tres factores intra: campo visual, categoría y grupo. Variables controladas: lateralidad, tiempo de exposición, secuencia de estímulos, efecto atencional, emisión de respuesta, edad y nivel cultural, normalidad neurológica y agudeza visual, desconocimiento de las hipótesis y entrenamiento previo, y local. Investigación III: diseño factorial 2x2x2, con un factor inter-sexo-y dos factores intragrupo-campo visual y tipo de juicio-. Variables dependiente: Tiempo de reacción y número de errores. Variables controladas: las mismas que en la investigación anterior y además: tipicidad de los elementos, imagen y lateralización de estímulos. Investigación I: el análisis estadístico permitió excluir los verbos y adjetivos cuyas puntuaciones diferían significativamente según el sexo o el orden de presentación. Investigación II: a) en el procesamiento de adjetivos no se encuentran diferencias entre los campos visuales; b) en el procesamiento de los verbos se observa la superioridad del hemisferio izquierdo; C) en el grupo adjetivos no se observan diferencias entre los sexos, en la categoria verbos, en el grupo varones, se obtiene una superioridad del hemisferio izquierdo. Investigación III: a) los resultados reflejan una ventaja del CVD, es decir, del hemisferio izquierdo, b) las hipótesis realizadas sobre las diferencias sexuales así como la del tipo de juicio no encontraron apoyo en los resultados. 1) El hemisferio derecho tiene capacidades para realizar decisiones léxicas con adjetivos de media imagen y de uso frecuente; 2) La superioridad del hemisferio izquierdo se produce cuando las decisiones léxicas deben realizarse a partir de verbos; 3) La asimetría cerebral es un fenómeno de carácter relativo-cuantitativo, encontrándose capacidades de procesamiento verbal en el hemisferio derecho; 4) Existen diferencias sexuales en la especialización hemisférica, presentando los varones una mayor lateralización; 5) En el estudio de la asimetría cerebral, el índice de errores constituye una medida más sensible y regular que los tiempos de reacción. Fecha finalización tomada del código del documento.

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Introducción: la osteogénesis es una patología de origen genético caracterizada por fragilidad ósea, en su curso natural los pacientes que la padecen se enfrentan a múltiples fracturas y múltiples intervenciones quirúrgicas, este tipo de pacientes por ser de alto riesgo necesitan técnicas quirúrgicas que aumenten el tiempo entre cada intervención y que demuestren un mayor impacto en el estado funcional. Objetivo: Determinar el impacto en el estado funcional de los pacientes con osteogénesis imperfecta llevados a tratamiento quirúrgico con clavos telescopados tipo Fassier Duval. Diseño: Estudio descriptivo prospectivo en el que se incluyeron 8 pacientes con diagnóstico de osteogénesis imperfecta, llevados a tratamiento quirúrgico con clavos telescopados tipo Fassier Duval desde el 2009 al 2013 a los cuales se les realizó seguimiento menor de 1 año del post operatorio. Resultados: La respuesta encontrada fue satisfactoria en la mayoría de los pacientes analizados 6 de 8, con cercanía a un estado funcional normal; un riesgo de caída bajo, incorporación y deambulación adecuada y una valoración funcional motora gruesa con valores cercanos al 100% identificando un buen nivel de independencia funcional. Se pudo demostrar que existieron cambios en los valores de la escala y que estos fueron estadísticamente significativos con p=0,028 indicando que el aumento dichos valores en el posoperatorio están relacionados con el procedimiento quirúrgico al utilizado en este grupo de pacientes. Conclusión: El tratamiento quirúrgico con el clavo telescopado de Fassier Duval en nuestra experiencia demostró tener una mejoría en el estado funcional de los pacientes del presente estudio, por lo tanto se sugiere la posibilidad de implementar su uso según este indicado con el fin de obtener un mejor resultado quirúrgico y funcional. Palabras clave: Osteogénesis Imperfecta, Clavo de Fassier Duval, Valoración Funcional Motora

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