998 resultados para Mundo das alergias nas crianças
Resumo:
Realizado no âmbito do programa do controlo da asma, pretende divulgar informação de forma clara, rigorosa e simples.
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Nos dias de hoje, o Inglês é cada vez mais a lingua franca em todo o mundo. Não só os programas e os filmes nos canais que encontramos na nossa TV por cabo utilizam maioritariamente o Inglês, mas também a Internet. Mas será esse um sinal negativo para as línguas com menos expressão no mundo? Será o Português uma delas? E como é com outras línguas menos faladas no mundo do que o Português? Esta proposta pretende aflorar o impacto que a tradução pode ter na sociedade, ou seja, qual será o efeito - se positivo ou negativo - de numas sociedades se utilizar a legendagem, e noutras a dobragem de filmes, programas e/ou notícias. Tendo como base a nossa experiência pessoal em vários países, onde a legendagem ou, ao invés, a dobragem são uma constante, focaremos algumas teorias contrastantes. Discutiremos também hipóteses que justifiquem a preferência de cada povo ao escolher uma das técnicas e a influência que cada uma tem na sua própria sociedade. Será também discutida a influência da televisão no quotidiano de cada povo e a técnica utilizada na Europa no mundo televisivo ligado às crianças. A que ponto um programa para crianças deve ser legendado ou antes dobrado? Será que a criança aprenderá mais facilmente uma língua estrangeira se a ouvir, tendo a possibilidade de ler as legendas na sua língua materna? Terá ela mais facilidade em aprender a ler se os programas que ela visionar forem regularmente legendados em vez de dobrados? Ademais, convém referir nesta abordagem a importância da legendagem ou dobragem para pessoas com necessidades especiais. Será igualmente abordado o impacto da influência anglo-saxónica no dia-a-dia linguístico do indivíduo; se haverá risco para uma determinada língua começar a inter-relacionar-se com o Inglês, unicamente porque se apostou mais na dobragem do que na legendagem ou vice-versa.
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A proposta deste estudo é desvelar o sentido de Ser-criança com câncer em tratamento ambulatorial, utilizando a brinquedo-teca como possibilidade de favorecer a expressão, pela criança, de seu mundo cotidiano. Participaram sete crianças entre três e nove anos, com diagnóstico de algum tipo de câncer infantil. A fim de desvelar o sentido das vivências das crianças com câncer, foi realizada uma análise à luz da fenomenologia existencial de Martin Heidegger. A criança-com-câncer configurou-se como um ir e vir permeado ora pela autenticidade, quando a criança assumia sua doença e seu ser-para-a-morte, ora pela inautenticidade, quando se deixava levar pelo modo de ser da decadência dos familiares e da equipe de saúde. O brincar pôde favorecer um rico acesso às vivências da criança gravemente doente.
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Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Educação Física
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Dissertação de mestrado em Direitos Humanos
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[Excerto] O estudo da relação das crianças com as notícias tem captado a atenção de investigadores de diferentes áreas, tendo proliferado nos últimos anos as pesquisas centradas nesta problemática (CARTER et al., 2009; LEMISH; PICK-ALONY, 2013; DELORME, 2013; BRITES, 2013; CONDEZA et al., 2014; ALON-TIROSH; LEMISH, 2014). Destes estudos sobressaem dois ângulos de abordagem principais: (1) a receção das notícias pelas crianças, procurando estudar as suas perceções e representações, as suas reações emocionais e o impacto na socialização política e no envolvimento cívico; (2) a produção e oferta de espaços e de conteúdos noticiosos para o público mais novo. Num outro ângulo de abordagem, podemos ainda registar as pesquisas sobre a representação das crianças e da infância nas notícias, mais especificamente, na imprensa e na televisão (DROTNER, 2013; OLSON; RAMPAUL, 2013; MARÔPO, 2013; RAMOS et al., 2013; PONTE, 2005 e 2009; FEILITZEN, 2002) (...).
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Ao visitar escolas como supervisora pedagógica, a investigadora notou que as aulas de recuperação em alfabetização eram uma continuidade das aulas regulares e, numa tentativa para procurar soluções para alfabetizar as crianças analfabetas, planificou uma investigação-acção fundamentada na pedagogia crítica de Freire, em que ela actuou como professora. Numa escola de 218 alunos, a investigadora escolheu 12, oficialmente situados em classes avançadas mas, na realidade, analfabetos, e convidou-os para uma turma especial onde, durante 48 horas e duas vezes por semana, quatro horas de cada vez, ela tentou ensiná-los a ler e escrever. As actividades foram precedidas de intenso diálogo entre os estudantes e a investigadora-professora, por reconhecer a importância fundamental da oralidade na prática da alfabetização. Mas aquela participação oral permitiu também conhecer os temas da vida real dos estudantes e as “palavras geradoras” correspondentes, de modo a fazer aumentar a sua consciência crítica, como propõe Freire.
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O aprendizado de conceitos econômicos e os comportamentos econômicos de crianças são objetos de estudo da Socialização Econômica, uma área que tem atraído a atenção de pesquisadores, tanto da Psicologia do Desenvolvimento quanto da Psicologia Econômica. Os estudos têm aumentado significativamente nos últimos anos em outros países, mas no Brasil poucas pesquisas têm sido desenvolvidas. Este artigo objetiva apresentar a socialização econômica como uma área de pesquisa promissora e em franco desenvolvimento, mediante a discussão de três questões fundamentais inerentes à área: 1) As fases de desenvolvimento do pensamento econômico, 2) Variáveis que interferem na socialização econômica e 3) Comportamentos econômicos de crianças. No decorrer do artigo são evidenciados os principais resultados que pretendem responder às questões citadas e são mencionadas as lacunas a preencher, como possibilidades de pesquisas a realizar. Finaliza-se com sugestões para uma agenda brasileira de pesquisas.
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O objetivo deste trabalho foi entender o uso estratégico do entretenimento na comunicação mercadológica voltada às crianças no ponto de venda das redes de fast food. O eixo teórico-metodológico aplicado foi o estudo de casos múltiplos. As redes de fast food selecionadas foram Bobs, Habibs e McDonalds. A pesquisa foi realizada em 15 lojas, durante os meses de junho a outubro de 2009. Pela análise dos dados coletados, pudemos concluir que o uso do entretenimento na comunicação direcionada às crianças é uma prática efetiva das redes de fast food. A maioria das promoções, inclusive, utiliza personagens licenciados de sucesso na TV ou no cinema para atrair o público infantil. No PDV, o entretenimento é o protagonista das mensagens, por meio de ações de merchandising e promoção de vendas, enquanto as informações sobre os alimentos oferecidos às crianças, tanto nas lojas quanto nas embalagens dos kits dos lanches analisados, são bastante restritas. No geral, as redes se valem de uma ética que não leva em consideração o que o produto pode causar em quem o consome. A dita liberdade de expressão comercial se sobrepõe aos direitos fundamentais da pessoa humana, já que, na abordagem mercadológica, via de regra predominam os interesses corporativistas.(AU)
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Este escrito é fruto de uma pesquisa teórica, estudos e discussoes sobre a criança e as interfaces com o mundo adulto. Iniciamos com um convite tentador: Vem dançar, Vem dançar! Onde expomos preocupaçoes sobre as "danças" que nossas crianças dançam, envolvidas por influências da Indústria Cultural e suas repercussoes na escola. Pensando nas danças exibidas às crianças, surgem inquietaçoes referentes aos sentidos e significados atribuídos aos movimentos pensados pelos adultos e comercializados impetuosamente. Questionando-nos sobre: O que vamos dançar? Quem vai nos ensinar? Salientamos que é fundamental que a dança seja compreendida sob um olhar crítico na escola, que a criança possa vivenciar diferentes formas de movimento, técnicas, expressoes e nao reproduzir as imposiçoes da mídia, mas questionar e refletir dialogicamente acerca das letras musicais que estao cantando e dos movimentos que estao dançando
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Este escrito é fruto de uma pesquisa teórica, estudos e discussoes sobre a criança e as interfaces com o mundo adulto. Iniciamos com um convite tentador: Vem dançar, Vem dançar! Onde expomos preocupaçoes sobre as "danças" que nossas crianças dançam, envolvidas por influências da Indústria Cultural e suas repercussoes na escola. Pensando nas danças exibidas às crianças, surgem inquietaçoes referentes aos sentidos e significados atribuídos aos movimentos pensados pelos adultos e comercializados impetuosamente. Questionando-nos sobre: O que vamos dançar? Quem vai nos ensinar? Salientamos que é fundamental que a dança seja compreendida sob um olhar crítico na escola, que a criança possa vivenciar diferentes formas de movimento, técnicas, expressoes e nao reproduzir as imposiçoes da mídia, mas questionar e refletir dialogicamente acerca das letras musicais que estao cantando e dos movimentos que estao dançando
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Este escrito é fruto de uma pesquisa teórica, estudos e discussoes sobre a criança e as interfaces com o mundo adulto. Iniciamos com um convite tentador: Vem dançar, Vem dançar! Onde expomos preocupaçoes sobre as ?danças? que nossas crianças dançam, envolvidas por influências da Indústria Cultural e suas repercussoes na escola. Pensando nas danças exibidas às crianças, surgem inquietaçoes referentes aos sentidos e significados atribuídos aos movimentos pensados pelos adultos e comercializados impetuosamente. Questionando-nos sobre: O que vamos dançar? Quem vai nos ensinar? Salientamos que é fundamental que a dança seja compreendida sob um olhar crítico na escola, que a criança possa vivenciar diferentes formas de movimento, técnicas, expressoes e nao reproduzir as imposiçoes da mídia, mas questionar e refletir dialogicamente acerca das letras musicais que estao cantando e dos movimentos que estao dançando
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O presente estudo tem por objetivo perceber quais os efeitos que a internet, as redes sociais e os videojogos (adiante também designados por Mundo Digital) podem ter nas crianças com Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção (PHDA), quando usadas como ferramentas pedagógicas em contexto de sala de aula. Pretende-se verificar em que medida o seu uso pode influenciar positiva ou negativamente o comportamento e o sucesso escolar destas crianças. A metodologia é quantitativa e a recolha de dados fez-se através de um inquérito por questionário que foi enviado por e-mail (tecnologia Google Drive). A amostra é não probabilística de conveniência da população alvo - professores do 3º ciclo e secundário a lecionar em escolas públicas do distrito do Porto. A área disciplinar e/ou de formação dos sujeitos é diversa, com o intuito de aferir da transversalidade dos eventuais efeitos destas ferramentas digitais enquanto metodologias pedagógicas em diferentes áreas do saber. Os resultados, na opinião dos inquiridos, foram tendencialmente indicadores do potencial pedagógico que este tipo de tecnologias pode constituir no processo de ensino e aprendizagem das crianças com PHDA, no entanto, simultaneamente, apontam para os riscos que essa utilização, quando excessiva, indiscriminada e sem supervisão pode acarretar, nomeadamente fora do contexto escolar, na medida em que consideram que se pode refletir e traduzir em problemas comportamentais que, por sua vez, geram e/ou ampliam dificuldade de concentração e interesses paralelos às atividades escolares. A esse alerta soma-se, ainda, a ideia generalizada de que é imperioso limitar o seu tempo de acesso/uso. Julga-se que este estudo possa contribuir para ajudar e clarificar a ação e práticas dos professores e educadores, mas também dos encarregados de educação, visando, não só o sucesso escolar destes alunos, mas também oferecendo-lhes oportunidades para se sentirem bem e felizes com a sua diferença.
Resumo:
O presente relatório pretende documentar a componente de estágio inerente ao Mestrado em Educação Pré-escolar, levado a cabo no ano de 2010/2011, na Escola Superior de Educação de Coimbra. Neste documento compilam-se as informações mais relevantes, recolhidas e construídas através de experiências vivenciadas no local de estágio. Tendo-se sempre em vista uma prática reflexiva, descrevem-se componentes que se tornam fundamentais para enquadrar este estágio e analisa-se a intervenção levada a cabo, salientando aspectos que marcaram as etapas de formação e se revelaram fundamentais. A metodologia de projecto, a gestão de comportamentos, os processos de avaliação e a transição, são temáticas aqui aprofundadas, por terem constituído experiências-chave do processo de estágio.
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Infográfico sobre a Malária nas crianças. Traz uma definição da doença, número de casos, locais de ocorrência, meios de prevenção e soluções.