825 resultados para Motricidade orofacial


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Material interativo que compõe o módulo "Fonoaudiologia Geriátrica" do Curso de Especialização em Saúde da Pessoa Idosa da UNA-SUS/UFMA. Aborda as características do sistema estomatognático e as estruturas que desenvolvem as funções orais.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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OBJETIVO: apresentar uma proposta de protocolo de avaliação do frênulo da língua em bebês com escores. MÉTODO: inicialmente foi realizada uma revisão da literatura relacionada, consultando as bases de dados Web of Science, Pubmed, Embase, All Evidence-Based Medicine Reviews e Scielo, bem como livros textos das áreas de anatomia, odontopediatria e fonoaudiologia. Todos os aspectos julgados relevantes nos trabalhos encontrados foram incluídos na versão inicial, que foi submetida à avaliação de três fonoaudiólogas especialistas em motricidade orofacial, sendo obtida a versão consenso, que foi aplicada em 10 bebês nascidos a termo buscando verificar a exequibilidade do instrumento. RESULTADOS: com base na literatura consultada e no estudo piloto, foi elaborado o protocolo de avaliação do frênulo da língua em bebês. A primeira parte é composta por história clínica contendo questões gerais de identificação e questões específicas sobre antecedentes familiais e amamentação. A segunda parte é composta pelo exame clínico, constituído de avaliação anatomofuncional e avaliação das funções orofaciais. CONCLUSÕES: o protocolo de avaliação do frênulo da língua em bebês foi desenvolvido a partir de uma proposta teórica e depende de sua aplicabilidade para se configurar como um teste validado. Espera-se que o mesmo possa auxiliar os profissionais da saúde a avaliar e diagnosticar as variações anatômicas do frênulo e sua possível interferência na amamentação, norteando condutas eficazes e promovendo uma prática baseada em evidências. A segunda fase deste trabalho deve compreender a pesquisa experimental e a análise estatística dos dados.

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Este estudo teve por objetivo validar o Protocolo de avaliação do frênulo da língua em bebês. Para isso, a partir do cálculo amostral, foi aplicado o protocolo em 100 bebês saudáveis, nascidos a termo, com 30 dias de vida, em amamentação exclusiva. O processo de validação consistiu da análise da validade de conteúdo, de critério e de construto, bem como da confiabilidade, sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo e negativo. A validade de conteúdo foi realizada por três examinadores, por meio da classificação de cada item quanto à clareza e posterior aplicação do Índice de Validação do Conteúdo. As avaliadoras sugeriram modificações no protocolo, por consenso, possibilitando obter a versão final. Para a validade de critério, comparou-se o Protocolo de avaliação do frênulo da língua em bebês com o instrumento Bristol Tongue Assessment Tool (BTAT). A validade de construto foi analisada a partir da comparação dos escores do protocolo aplicado nos bebês com 30 e 75 dias. As avaliações foram realizadas por duas fonoaudiólogas especialistas em Motricidade Orofacial (denominadas A1 e A2), devidamente treinadas e calibradas, por meio da análise das filmagens realizadas durante a aplicação do protocolo, para verificação da concordância entre examinadores, bem como definição dos valores de sensibilidade, especificidade e valores preditivos. Para a análise da concordância intra-avaliador foi realizado o teste/reteste de 20% da amostra pela A2. Quanto ao tratamento estatístico, para a análise de concordância intra e entre avaliadores, foram utilizados o Coeficiente de Correlação Intraclasse e o cálculo do erro do método. Para análise da validade de construto foram aplicados os testes de Wilcoxon e Mann-Whitney. O nível de significância adotado em todos os testes foi de 5%. Houve 100% de concordância na validação do conteúdo. A validade de critério apresentou correlações fortes dos itens correspondentes do Protocolo de avaliação do frênulo da língua em bebês e do instrumento BTAT, sendo o valor do coeficiente de correlação de Spearman igual a -0,997. Os resultados obtidos evidenciaram uma concordância muito boa intra e entre avaliadores, com valores baixos de erro casual e valores de p>0,05 (evidenciando que não há diferença entre a análise dos avaliadores) e Coeficiente de Correlação Intraclasse maior que 0,75; mostrando ainda, uma capacidade significativa do protocolo em mensurar as mudanças resultantes da frenotomia lingual, pela história clínica, avaliação anatomofuncional e avaliação da sucção não nutritiva e nutritiva (p<0,05). Quando comparados os resultados dos bebês com alteração do frênulo lingual (grupo experimental) e sem alteração (grupo controle), com 30 e 75 dias, houve diferença nos escores parciais e no escore total do exame clínico e do protocolo completo. Os índices de sensibilidade, especificidade e valores preditivos positivo e negativo foram 100%. A ocorrência das alterações do frênulo lingual nesse estudo foi de 21%. Concluiu-se, com este estudo, que o Protocolo de avaliação do frênulo da língua em bebês mostrou ser um instrumento válido e confiável de avaliação, assegurando acurácia em diagnosticar as alterações do frênulo lingual dentro dos parâmetros investigados, podendo ser aplicado por diferentes avaliadores, desde que os mesmos sejam capacitados e treinados para sua aplicação.

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Introdução: Vários estudos afirmam que a hipotonia das estruturas orofaríngeas está diretamente relacionada com a Roncopatia, sendo esta altamente prevalente em idosos. Um instrumento que avalie as caraterísticas miofuncionais orofaríngeas vai proporcionar um melhor conhecimento das alterações inerentes ao Ronco. Objetivos: Realizar a adaptação, para o Português Europeu, do protocolo de Avaliação Miofuncional Orofacial MBGR - adaptado para AOS e Ronco; Realizar a validação cultural da adaptação, para o Português Europeu, do protocolo de Avaliação Miofuncional Orofacial MBGR – adaptado para AOS e Ronco; Identificar as caraterísticas Miofuncionais Orofaciais de um grupo de indivíduos com Roncopatia. Metodologias: Adaptação do referido instrumento para o Português Europeu e consequente validação cultural, realizada por peritas de Língua Portuguesa e peritas em Motricidade Orofacial tendo sido igualmente aplicado a 8 indivíduos com Roncopatia. Resultados: Após as várias fases de adaptação do protocolo e aplicação a 8 elementos chegou-se ao protocolo adequado para medir o constructo a que se propõe. 6 indivíduos com Roncopatia são do sexo feminino. 100% da amostra apresenta a língua no assoalho da boca, como posição habitual, sendo que 87% tem uma largura de língua aumentada. 6 elementos da amostra têm o palato duro alto e estreito. O palato mole é identificado com assimetria e uma grande extensão. Metade da amostra apresenta úvula muito longa. Conclusões: O protocolo padronizado, aqui apresentado, é fundamental para nortear o tratamento, diminuindo as alterações Miofuncionais Orofaciais, reduzindo o ronco e melhorando a qualidade de sono do indivíduo.

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Introdução: Existem caraterísticas miofuncionais orofaciais inerentes à Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS), doença gradualmente mais prevalente no decorrer do envelhecimento. É essencial um instrumento para avaliação pormenorizada destas caraterísticas. Objetivos: Realizar a adaptação para o Português Europeu do Protocolo de Avaliação Miofuncional Orofacial MBGR - adaptado para AOS e Ronco; Realizar a validação cultural da adaptação realizada; Identificar as caraterísticas miofuncionais orofaciais de um grupo de indivíduos com SAOS. Metodologias: A adaptação do protocolo referido para o Português Europeu e respetiva validação cultural, foi realizada por peritas em Motricidade Orofacial (MO) e por peritas em Língua Portuguesa tendo o mesmo sido aplicado a 16 indivíduos com SAOS. Resultados: Após a primeira fase da adaptação para o Português Europeu do Protocolo, durante a validação cultural realizada por peritas em MO através de um “Focus Group” houve necessidade de proceder a alterações. Na aplicação aos indivíduos verificou-se que 15 são do sexo masculino. 100% da amostra de indivíduos com SAOS apresentou alterações na postura em repouso da língua e alterações relativas à sua altura e largura, bem como aumento do comprimento do palato e úvula, com alterações significativas nas funções que recrutam a sua contração isométrica. Conclusões: Existem caraterísticas miofuncionais orofaciais prevalentes na SAOS, como a hipotonia e hipofunção da musculatura da língua, palato mole, úvula, lábios e bochechas. O Terapeuta da Fala deve efetuar a avaliação padronizada destas caraterísticas para realizar uma intervenção que vise modificá-las.

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Apresenta algumas alterações de envelhecimento em diversas áreas de atuação do fonoaudiólogo, tais como: audição, equilíbrio, voz, motricidade orofacial, cognição e linguagem onde foram destacados alguns aspectos fundamentais para o reconhecimento destas alterações nas pessoas idosas, além da terapia fonoaudiológica. Unidade 2 do módulo eletivo “Fonoaudiologia Geriátrica” do curso de especialização em Saúde da Pessoa Idosa.

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The aim was to evaluate the relationship between orofacial function, dentofacial morphology, and bite force in young subjects. Three hundred and sixteen subjects were divided according to dentition stage (early, intermediate, and late mixed and permanent dentition). Orofacial function was screened using the Nordic Orofacial Test-Screening (NOT-S). Orthodontic treatment need, bite force, lateral and frontal craniofacial dimensions and presence of sleep bruxism were also assessed. The results were submitted to descriptive statistics, normality and correlation tests, analysis of variance, and multiple linear regression to test the relationship between NOT-S scores and the studied independent variables. The variance of NOT-S scores between groups was not significant. The evaluation of the variables that significantly contributed to NOT-S scores variation showed that age and presence of bruxism related to higher NOT-S total scores, while the increase in overbite measurement and presence of closed lip posture related to lower scores. Bite force did not show a significant relationship with scores of orofacial dysfunction. No significant correlations between craniofacial dimensions and NOT-S scores were observed. Age and sleep bruxism were related to higher NOT-S scores, while the increase in overbite measurement and closed lip posture contributed to lower scores of orofacial dysfunction.

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To evaluate the sleep bruxism, malocclusions, orofacial dysfunctions and salivary levels of cortisol and alpha-amylase in asthmatic children. 108 7-9-yr-old children were selected from Policlinic Santa Teresinha Doutor Antonio Haddad Dib (asthmatics, n=53) and from public schools (controls, n=55), Piracicaba, SP, Brazil. Sleep bruxism diagnosis was confirmed by parental report of grinding sounds and the presence of shiny and polish facets on incisors and/or first permanent molars. The index of orthodontic treatment need was used for occlusion evaluation. Orofacial dysfunctions were evaluated using the nordic orofacial test-screening (NOT-S). Salivary cortisol and alpha-amylase were expressed as awakening response (AR), calculated as the difference between levels immediately after awakening and 30min after waking, and diurnal decline (DD), calculated as the difference between levels at 30min after waking and at bedtime. Data were analyzed using Shapiro-Wilk/Kolmogorov-Smirnov, Chi-square, unpaired t test/Mann-Whitney and paired t/Wilcoxon tests. Sleep bruxism was more prevalent in children with asthma than controls (47.2% vs. 27.3%, p<0.05). Asthmatics had higher scores of NOT-S total and interview (p<0.05). Dysfunctions on sensory function and chewing and swallowing were more frequent in asthmatics (p<0.05). Salivary cortisol AR on weekend was significantly higher for asthmatics (p<0.05). Salivary cortisol DD was significantly higher on weekday than weekend for controls (p<0.05). There were no significant differences in alpha-amylase values in and between groups. The presence of asthma in children was associated with sleep bruxism, negative perception of sensory, chewing and swallowing functions, and higher concentrations of salivary cortisol on weekend.

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Typical orofacial clefts (OFCs) comprise cleft lip, cleft palate and cleft lip and palate. The complex etiology has been postulated to involve chromosome rearrangements, gene mutations and environmental factors. A group of genes including IRF6, FOXE1, GLI2, MSX2, SKI, SATB2, MSX1 and FGF has been implicated in the etiology of OFCs. Recently, the role of the copy number variations (CNVs) has been studied in genetic defects and diseases. CNVs act by modifying gene expression, disrupting gene sequence or altering gene dosage. The aims of this study were to screen the above-mentioned genes and to investigate CNVs in patients with OFCs. The sample was composed of 23 unrelated individuals who were grouped according to phenotype (associated with other anomalies or isolated) and familial recurrence. New sequence variants in GLI2, MSX1 and FGF8 were detected in patients, but not in their parents, as well as in 200 control chromosomes, indicating that these were rare variants. CNV screening identified new genes that can influence OFC pathogenesis, particularly highlighting TCEB3 and KIF7, that could be further analyzed. The findings of the present study suggest that the mechanism underlying CNV associated with sequence variants may play a role in the etiology of OFC.

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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física

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O Termo do 1º Consenso em Disfunção Temporomandibular e Dor Orofacial* foi criado com o propósito de substituir divergências por evidência científica dentro dessa especialidade da Odontologia. O documento oferece informações claras e fundamentadas para orientar o cirurgião-dentista e demais profissionais de saúde sobre os cuidados demandados pelo paciente, tanto no processo de diagnóstico diferencial quanto na fase de aplicação das terapias de controle da dor e disfunção. O Termo foi aprovado no mês de janeiro de 2010 em reunião realizada durante o Congresso Internacional de Odontologia do Estado de São Paulo e converge o pensamento dos profissionais mais conceituados do Brasil na especialidade Disfunção Temporomandibular e Dor Orofacial.