991 resultados para Moral Conflict
Resumo:
Health care providers regularly encounter situations of moral conflict and distress in their practice. Moral distress may result in unfavorable outcomes for both health care providers and those in their care. The purpose of this study was to examine the experience of moral distress from a broad range of health care occupations that provide home-based palliative care as the initial step of addressing the issue. A critical incident approach was used in qualitative interviews to elicit the experiences on moral distress from 18 health care providers drawn from five home visiting organizations in south central Ontario, Canada. Most participants described at least two critical incidents in their interview generating a total of 47 critical incidents. Analyses of the critical incidents revealed 11 issues that triggered moral distress which clustered into three themes, (a) the role of informal caregivers, b) challenging clinical situations and (c) service delivery issues. The findings suggest that the training and practice environments for health care providers need to be designed to recognize the moral challenges related to day-to-day practice.
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Este artigo tem como propósito ampliar as perspectivas de investigação no campo da moralidade. Mais especificamente, apresentamos uma proposta para o estudo da moralidade de adolescentes autores de infração, utilizando o referencial teórico=metodológico da Teoria dos Modelos Organizadores do Pensamento. Buscamos, através da idéia de complexidade, compreender o funcionamento cognitivo na elaboração de raciocínios morais diante de situações de conflito. Com essa perspectiva, fizemos uma investigação que teve por objetivo identificar os modelos organizadores aplicados na resolução de conflitos morais hipotéticos por 20 adolescentes masculinos autores de infração que cumprem medida socioeducativa. Através de entrevistas, narramos uma situação de conflito moral envolvendo uma relação de amizade, agressão física e roubo. Foram identificados 10 modelos organizadores, os quais foram agrupados em 3 categorias. Tais modelos refletiram a diversidade e as regularidades presentes nos raciocínios elaborados para resolver os conflitos apresentados. Concluiu-se que a variedade dos modelos organizadores identificados evidencia a importância dos conteúdos na construção dos raciocínios morais.
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Pós-graduação em Docência para a Educação Básica - FC
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Purpose: The purpose of this study was toinvestigate moral distress in Irish psychiatric nurses. Design: A qualitative descriptive methodology was used. Findings: The study confirmed the presence of moral distress and the situations that gave rise to moral distress within psychiatric nurses working in acute care settings. Practice Implications: The findings indicate that while multidisciplinary teams appear to function well on the surface, situations that give rise to moral distress are not always acknowledged or dealt with effectively. Furthermore, unresolved moral conflict impacts upon the quality of clinical decision-making by not allowing open and transparent discussions that allow clinicians the opportunity to address their concerns adequately.
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In the first half of the 20th century, most moral philosophers took the concept of virtue to be secondary to moral principles or emotions, though in various and mutually conflicting ways. In the early 1960s interest in the virtues was restored by the analytic philosophers Elizabeth Anscombe and Georg Henrik von Wright, the younger colleagues and friends of the late Wittgenstein. Later, Alasdair MacIntyre became a leading virtue ethicist. In 1981, MacIntyre introduced in After Virtue the concept of practices, which he based on the Aristotelian distinction between praxis and poiesis. This dissertation examines MacIntyre s characterization of the interconnectedness between practices and virtues, especially in relation to skills, education, and certain emotions. The primary position of the virtues is defended against the tendency in modern moral philosophy to overemphasize the role either of principles and rules or of emotions. The view according to which rational action and acting according to the virtues is best conceptualized as following rules or principles is criticized by arguments that are grounded by some Wittgensteinian observations, and that can be characterized as transcendental. Even if the virtues cannot be defined by, and are not based entirely on, emotions, the role of certain emotions on the learning and education of skills and virtues are studied more carefully than by MacIntyre. In the cases of resentment, indignation, and shame, the analysis of Peter Strawson is utilized, and in the case of regret, the analysis of Bernard Williams. Williams analysis of regret and moral conflict concludes in a kind of antirealism, which this study criticizes. Where education of practices and skills and the related reactive emotions are examined as conditions of learning and practicing the virtues, institutions and ideologies are examined as obstacles and threats to the virtues. This theme is studied through Karl Marx s conception of alienation and Karl Polanyi s historical and sociological research concerning the great transformation . The study includes six Finnish-published articles carrying the titles Our negative attitudes towards other persons , Authority and upbringing , Moral conflicts, regret and ethical realism , Practices and institutions , Doing justice as condition to communal action: a transcendental argument for justice as virtue , and Alienation from practices in capitalist society: Alasdair MacIntyre s Marxist Aristotelianism . The introductory essay sums up the themes of the articles and presents some central issues of virtue ethics by relating the classical Socratic questions to Aristotelian practical philosophy, as well as to current controversies in metaethics and moral psychology.
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Esta dissertação apresenta e discute resultados de pesquisa desenvolvida como pré-requisito parcial para obtenção do grau de mestre em Bioética, Ética Aplicada e Saúde Coletiva junto ao Programa de Pós-graduação em Bioética, Ética Aplicada e Saúde Coletiva da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, em regime de associação com a Universidade Federal do Rio de Janeiro, a Fundação Oswaldo Cruz e a Universidade Federal Fluminense. A pesquisa de metodologia qualitativa analisou material empírico composto por amostra de registros da Ouvidoria da Previdência Social contendo reclamações sobre o atendimento médico-pericial. A Previdência integra o campo da seguridade social e tem a vida e suas intercorrências na população de segurados como seu objeto de cuidados e controles. O benefício auxílio-doença é o mais frequentemente concedido entre todos os benefícios da Previdência sendo devido somente a seus segurados em dupla condição de vulnerabilidade, doentes e incapazes para o trabalho. A verificação da condição de incapacidade para o trabalho é realizada pelos médicos peritos da Previdência Social como pré-requisito para acesso ao benefício e funciona como mecanismo de controle de custos. Os resultados do estudo evidenciam que a tarefa de controle de acesso, realizada na interface com o segurado, exige um deslocamento da atividade médica da função assistencial para a pericial em decorrência da natureza da tarefa médico-pericial, onde o lugar do controle é o da exceção beneficente. Tal atribuição condiciona um risco da atividade médico-pericial que entendemos ser de ordem moral. As reclamações sobre o atendimento médico na perícia previdenciária foram compreendidas como índices de disfunções nesta interface, assim como os registros de violência em torno desta atividade. Resultantes da prática de limites de acesso ao benefício, na forma em que estes limites estão colocados. A análise desta interface coloca em relevo o paradoxo da proteção securitária que funciona retirando da proteção partes de sua população e caracteriza a relação médico-paciente na perícia médica da Previdência Social como moralmente conflituosa. A pesquisa na linha de uma bioética crítica, que enfatiza as políticas públicas que afetam a vida, entendeu Previdência Social como biopolítica e a atividade médico-pericial como expressão de biopoder, nos termos da filosofia política de Michel Foucault. Cabe à sociedade refletir seriamente sobre essas práticas de controle e definir o alcance e a forma da proteção securitária tendo em vista que esta proteção tensiona necessidades individuais e coletivas. Cabe a todos e a cada um ter em mente a dimensão ética da política previdenciária.
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Thèse numérisée par la Division de la gestion de documents et des archives de l'Université de Montréal
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Pretendemos estudar situações de conflito interpessoal e sócio-moral e comparar as estratégias de resolução que são escolhidas por adolescentes de contextos culturais diferentes. Participaram no estudo 89 adolescentes, 44 portugueses e 45 angolanos, com idades compreendidas entre os 14 e os 16 anos, distribuídos de forma equivalente pelos dois géneros. Foram construídos quatro dilemas que configuram situações de conflito interpessoal e moral habituais entre adolescentes (humilhação, inveja, rivalidade entre grupos e traição amorosa) e foram utilizadas quatro medidas, atribuição de comportamento e de emoção, perceção de ganhos e antecipação de custos. Os resultados revelaram que a escolha de estratégias de resolução de conflitos interpessoais (agressão física, agressão verbal, indiferença, negociação e outras) é insensível ao género, mas varia inter-medidas nas histórias de inveja e de traição, varia com o conteúdo sócio-moral das situações, sobretudo entre a história de traição amorosa e as outras histórias, e varia inter-culturas também para a história de traição, onde se verificam diferenças estatísticas nas três medidas. Os resultados mostram ainda que os adolescentes têm dificuldade em antecipar os custos associados às estratégias de resolução de conflitos interpessoais, pois optam maioritariamente por não responder a esta questão.
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Pós-graduação em Psicologia - FCLAS
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The aim of this research was to investigate how the gender representations by young people affect how they interpret and resolve a situation of moral conflict at school. It starts from the references of the Theory of the Organizing Models of Thinking and of critical perspectives on the studies of gender as contributors of conceptual and methodological aspects in the analysis of the psychic functioning. Information was raised with 400 youngsters (15 to 21 years of age) from public and private schools, who answered in writing four questions about feelings, thoughts, and the duty of the characters (boys or girls) before a situation of homophobia at school. The perspective of the gender in the conflict resolution was analyzed taking into account the sex of the characters and the sex of the participants. The results show that the gender representations have an essential role in the manner in which the youngsters resolve interpersonal conflicts, highlighting the reproduction of stereotypes in the social relations among genders at school.
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Drawing upon criminological studies in the field of prisoner rehabilitation, this essay explores the relevance of the Demobilisation, Disarmament and Reintegration (DDR) framework to the process of conflict transformation in Northern Ireland. In a similar fashion to the critique of 'passivity' offered by, for example, the 'strengths based' or 'good lives' approach to prisoner resettlement and reintegration more generally, the authors contend that the Northern Ireland peace process offers conspicuous examples of former prisoners and combatants as agents and indeed leaders in the process of conflict transformation. They draw out three broad styles of leadership which have emerged amongst ex-combatants over the course of the Northern Ireland transition from conflict-political, military and communal. They suggest that cumulatively such leadership speaks to the potential of ex-prisoners and ex-combatants as moral agents in conflict transformation around which peacemaking can be constructed rather than as obstacles which must be 'managed' out of existence.
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Acting in the best interests of students is central to the moral and ethical work of schools. Yet tensions can arise between principals and school counsellors as they work from at times opposing professional paradigms. In this article we report on principals’ and counsellors’ responses to scenarios covering confidentiality and the law, student/teacher relationships, student welfare and psychological testing of students. This discussion takes place against an examination of ethics, ethical dilemmas and professional codes of ethics. While there were a number of commonalities among principals and school counsellors that arose from their common belief in education as a moral venture, there were also some key differences among them. These differences centred on the principals’ focus on the school as a whole and counsellors’ focus on the welfare of the individual student. A series of recommendations is offered to assist principals to navigate ethical dilemmas such as those considered in this article.