984 resultados para Momento crítico
Resumo:
Resumen basado en el del autor
Resumo:
Restrições de espaço e altura são frequentemente impostas às edificações residenciais, comerciais, industriais, depósitos e galpões com um ou diversos pavimentos em função de aspectos de regulamentos regionais, técnicos, econômicos ou ainda de natureza estética. A fim de proporcionar a passagem de tubulações e dutos de grande diâmetro sob vigas de aço, grandes alturas são normalmente requeridas, demandando por vezes, magnitudes de altura inviáveis entre pavimentos de edificações. Diversas soluções estruturais podem ser utilizadas para equacionar tais obstáculos, onde dentre outras, pode-se citar as vigas com inércia variável, stub-girders, treliças mistas, vigas misuladas e vigas com uma ou múltiplas aberturas na alma com geometrias variadas. No que tange às vigas casteladas, solução estrutural pautada neste estudo, a estabilidade é sempre um motivo de preocupação tipicamente durante a construção quando os contraventamentos laterais ainda não estão instalados. De qualquer forma, o comprimento destravado em geral alcançado pelos vãos destas vigas, são longos o suficiente para que a instabilidade ocorra. Todavia, o acréscimo substancial da resistência à flexão de tais membros devido ao aumento da altura oriundo de seu processo fabril em relação ao perfil matriz, aliada a economia de material e utilidade fim de serviço, garante a atratividade no aproveitamento destas, para grandes vãos junto aos projetistas. Não obstante, este aumento proporcional no comprimento dos vãos faz com que a instabilidade lateral ganhe importância especial. Neste contexto, o presente trabalho tem por objetivo desenvolver um modelo numérico que permita a realização de uma avaliação paramétrica a partir da calibração do modelo com resultados experimentais, efetuar a análise do comportamento de vigas casteladas e verificar seus mecanismos de falha, considerando comportamento elasto-plástico, além das não-linearidades geométricas. Também é objetivo deste trabalho, avaliar, quantificar e determinar a influência das diferenças geométricas características das vigas casteladas em relação às vigas maciças com as mesmas dimensões, analisando e descrevendo o comportamento estrutural destas vigas de aço para diversos comprimentos de vãos. A metodologia empregada para tal estudo baseou-se em uma análise paramétrica com o auxílio do método numérico dos elementos finitos.
Resumo:
A presente dissertação objetiva a comparação proposta no Prelúdio do romance Middlemarch por sua autora George Eliot entre a protagonista da obra, Dorothea Brooke, e a figura histórica Teresa dÁvila. A partir de tal estudo, busca-se compreender de que modo a situação específica da mulher na Era Vitoriana é articulada no romance de modo a espelhar a crise ontológica e epistemológica do próprio ser humano diante das transformações consolidadas com o Iluminismo e as revoluções liberais do século XVIII que culminariam na morte de Deus. Dorothea mostra-se uma cristã tão fervorosa quanto a Teresa quinhentista, mas faltam-lhe certezas e a resolução para concretizar as reformas sociais que defende, pois ela encarna o mito de feminilidade oitocentista batizado de Anjo do Lar ideal de sujeição feminina à ordem falocêntrica cujas funções são a proteção e difusão da moralidade burguesa e a substituição de elementos cristãos no universo do sagrado a uma sociedade cada vez mais materialista e insegura de valores absolutos. As aflições de Dorothea representam as aflições da mulher vitoriana, mas o momento crítico desta mulher reflete, em Middlemarch, uma crise muito maior do Ocidente, que teve início com a Era da Razão
Resumo:
p.49-57
Resumo:
A presente tese investiga o processo de tomada de decisão na gestão de cadeias de abastecimento, utilizando um quadro de análise de opções reais. Especificamente, estudamos tópicos como o nível de inventário ideal para protecção contra a incerteza da procura, o momento para implementação de capacidade flexível em mercados onde existe complexidade no mix de produtos, o tempo para o reforço do factor trabalho visando requisitos de serviço ao mercado, e as decisões entre integração e outsourcing num ambiente de incerteza. Foram usadas metodologias de tempo discreto e contínuo para identificar o valor ideal e o calendário das opções a adoptar, quando a procura é estocástica. Além disso, foram considerados os efeitos dos requisitos dos mercados, como a complexidade na oferta de produtos e o nível de serviço. A procura é representada recorrendo a diferentes processos estocásticos, o impacto de saltos inesperados também é explorado, reforçando a generalização dos modelos a diferentes condições de negócio. A aplicabilidade dos modelos que apresentamos permite a diversificação e o enriquecimento da literatura sobre a abordagem de opções reais, no âmbito das cadeias de abastecimento. Níveis de inventário flexíveis e capacidades flexíveis são característicos das cadeias de abastecimento e podem ser usados como resposta à incerteza do mercado. Esta tese é constituída por ensaios que suportam a aplicação dos modelos, e consiste num capítulo introdutório (designado por ensaio I) e mais seis ensaios sobre factores que discutem o uso de medidas de flexibilidade nas cadeias de abastecimento, em ambientes de incerteza, e um último ensaio sobre a extensão do conceito de flexibilidade ao tratamento da avaliação de planos de negócio. O segundo ensaio que apresentamos é sobre o valor do inventário num único estádio, enquanto medida de flexibilidade, sujeita ao crescente condicionalismo dos custos com posse de activos. Introduzimos uma nova classificação de artigos para suportar o indicador designado por overstock. No terceiro e quarto ensaio ampliamos a exploração do conceito de overstock, promovendo a interacção e o balanceamento entre vários estádios de uma cadeia de abastecimento, como forma de melhorar o desempenho global. Para sustentar a aplicação prática das abordagens, adaptamos o ensaio número três à gestão do desempenho, para suportar o estabelecimento de metas coordenadas e alinhadas; e adaptamos o quarto ensaio à coordenação das cadeias de abastecimento, como auxiliar ao planeamento integrado e sequencial dos níveis de inventário. No ensaio cinco analisamos o factor de produção “tecnologia”, em relação directa com a oferta de produtos de uma empresa, explorando o conceito de investimento, como medida de flexibilidade nas componentes de volume da procura e gama de produtos. Dedicamos o ensaio número seis à análise do factor de produção “Mão-de-Obra”, explorando as condicionantes para aumento do número de turnos na perspectiva económica e determinando o ponto crítico para a tomada de decisão em ambientes de incerteza. No ensaio número sete exploramos o conceito de internalização de operações, demarcando a nossa análise das demais pela definição do momento crítico que suporta a tomada de decisão em ambientes dinâmicos. Complementamos a análise com a introdução de factores temporais de perturbação, nomeadamente, o estádio de preparação necessário e anterior a uma eventual alteração de estratégia. Finalmente, no último ensaio, estendemos a análise da flexibilidade em ambientes de incerteza ao conceito de planos de negócio. Em concreto, exploramos a influência do número de pontos de decisão na flexibilidade de um plano, como resposta à crescente incerteza dos mercados. A título de exemplo, usamos o mecanismo de gestão sequencial do orçamento para suportar o nosso modelo. A crescente incerteza da procura obrigou a um aumento da agilidade e da flexibilidade das cadeias de abastecimento, limitando o uso de muitas das técnicas tradicionais de suporte à gestão, pela incapacidade de incorporarem os efeitos da incerteza. A flexibilidade é claramente uma vantagem competitiva das empresas que deve, por isso, ser quantificada. Com os modelos apresentados e com base nos resultados analisados, pretendemos demonstrar a utilidade da consideração da incerteza nos instrumentos de gestão, usando exemplos numéricos para suportar a aplicação dos modelos, o que claramente promove a aproximação dos desenvolvimentos aqui apresentados às práticas de negócio.
Resumo:
Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em Relações Internacionais, especialidade de Estudos de Segurança e Estratégia
Resumo:
O Conselho Superior da Magistratura (CSM), enquanto instituição de governo do poder judicial, desempenha um papel central na democracia portuguesa. Estudado maioritariamente sob a perspectiva jurídica, este Conselho, tal como todo o sistema de justiça, reclama hoje um olhar atento da ciência política. Nesta Dissertação principia-se com um estudo comparativo entra as diferentes soluções de governo da justiça europeias. Procurando isolar variáveis foram analisados os sistemas de Espanha, França, Alemanha e Inglaterra. Seguidamente, e tendo em conta o momento crítico da transição para a democracia, analisa-se o lugar do CSM na constituição daí resultante, acompanhando a sua evolução até aos dias de hoje. Finalmente, procede-se à caraterização prosopográfica da elite de juízas e juízes que ocuparam os lugares do CSM ao longo destes 40 anos. Os resultados obtidos no estudo comparado, vêm confirmar que estando garantida a liberdade individual de cada juíza ou juiz no ato de julgar, a forma de governo da justiça parece definitivamente configurar um campo em aberto. Mais do que um modelo ideal, estes órgãos são o resultado de autênticas complementaridades institucionais. A análise histórica demonstra que no poder judicial, a transição decorreu de forma pacífica e consensual, traduzindo-se num ganho progressivo de autonomia externa da magistratura ao longo destes 40 anos. O estudo da elite judicial pertencente ao CSM veio revelar uma uniformidade com poucas variações. Neste momento, os membros do conselho privilegiam o princípio da independência, verificando-se uma certa desconfiança entre o poder político e o poder judicial.
Resumo:
El estudio sobre la juventud y su relación con prácticas realizadas en los espacios públicos, especialmente la calle, ha tenido un renovado interés durante las últimas décadas. Estos debates se han vuelto relevantes en cuanto que los jóvenes parecen ocupar un lugar primordial en las escenas cotidianas de violencia, en particular los jóvenes de sectores populares. A través de un proceso etnográfico de carácter sistemático y sostenido en el tiempo identifico y explico las distintas interacciones de los jóvenes en los espacios públicos de cuatro barrios populares, centrando el análisis en las distintas formas de negociación con los actores armados, especialmente con la policía y el paramilitarismo. Lo que argumento es que hacer presencia en los espacios públicos, especialmente en la calle, termina por constituir en una opción de vida a través de los cuales fomentan una beligerancia social y política de resistencia pero ante todo como método que les permite proponer alternativas de existencia, por demás no violentas, frente a la violencia generalizada de la policía y el paramilitarismo. El problema radica en que muchas de las expresiones de algunos jóvenes terminan por reproducir los mecanismos de violencia del que son víctimas, aspecto que es identificado, por quienes acuden a la violencia, como una forma de reclamar un lugar en la comunidad, a permitirse ser reconocidos y escuchados y a sobrevivir en medio de una simultaneidad de violencias que cotidianamente los atropella y les vulnera los derechos. La violencia de estos jóvenes es una forma de no permitir que las esperanzas se diluyan, aunque paradójicamente también les puede quitar la vida
Resumo:
Resumen tomado de la publicación
Resumo:
Potenciar los niveles de Educación y Seguridad Vial, solucionar o reducir los niveles de contaminación (acústica y atmosférica) asociados al uso-abuso de los vehículos en cuanto a contaminación del uso de los combustibles y aceites, de los ruidos, del almacenamiento de 'chatarras', de la destrucción del paisaje, de la congestión de tráfico de las presiones del tráfico sobre el paisaje urbano, ... en definitiva, hacer interactuar a las personas con el tráfico en la mejor de las posibles armonías. Fuentes documentales primarias. Primera Parte. Orígenes de la Educación Vial en España. Desde la perspectiva histórica a partir de la II República hasta nuestros días. Segunda Parte. Conocer y analizar la situación de la Educación Vial en los países de la CEE, tanto a nivel de Organizaciones Gubernamentales como no Gubernamentales, encargados de organizar y coordinar las diferentes acciones sobre los distintos ámbitos de la acción comunitaria. Tercera Parte. La Educación Vial como Educación Social. Tratando de diseñar, ejecutar y evaluar un Programa concreto destinado a sectores o situaciones particulares. El ámbito municipal con el Proyecto Alcoy. Con el fin de poder establecer la retroalimentación, generando efectos positivos y permanentes en pro de la Educación y Seguridad Vial del municipio, como sinónimo de desarrollo, convivencia y calidad de vida. Recursos documentales. Cuestionario. Intercambios de opiniones. Encuestas, Análisis de publicaciones o estudios. Investigación histórica, análisis y valoración general. Diseño de un modelo o paradigma de intervención experimental de intervención. A lo largo del recorrido histórico el tráfico ha ido generando una serie de problemas que ningún gobierno había previsto y ante los cuales no habían tomado ningún tipo de medida o educación de los usuarios. En la II República española con el censo del parque automovilístico y las consecuencias negativas que éste reportaba, no hubo medidas excepcionales ni a nivel nacional , ni local o municipal, ni en el ámbito escolar, ni se intuyó el tráfico que iba en aumento y que había que regular de alguna forma. En 1934 se configura y publica el Código de la Circulación. En la época franquista, según aumenta el parque automovilístico se genera mayor competencia del Estado. Se crea un movimiento eclesiástico denominado 'Apostolado en carreteras' tratando de poner a Cristo en todos los caminos de la tierra y que la conducta en las vías públicas fuera un fiel reflejo de las virtudes cristianas. En 1959 se crea la Jefatura Central de Tráfico de carácter burocrático y militarizada. Poco a poco crea material didáctico. En mayo de 1961 el MEC obliga a los maestros de Primaria a impartir clases de esta especialidad. Los años 70 y 80 se siguen las mismas líneas de acción educativa. Llegando a un momento crítico al final de la década. La transición democrática comienza con la señalización, infraestructura vial y la Policía Municipal. Se incorporan en los Programas Renovados, con cabida en los Ejes Trasversales. La Educación Vial se mejorará con la participación de la Comunidad Europea, con cada Estado miembro y las Instituciones con competencia en la materia. Incorporándolo realmente en los Programas escolares, desde la Educación Infantil a la Educación Secundaria sin olvidar la Formación Permanente de Adultos. Incentivando la formación-Educación Vial del profesorado. Diseñando y realizando Programas de Educación Vial para los diferentes usuarios. Mejorando la formación-Educación vial en las Escuelas Particulares de Conductores (Autoescuelas), de los Policías Locales. Ampliando los Centros de Investigación y de Educación, tales como Universidades o Centros Privados.Diseñando, ampliando y evaluando planes experimentales de acción socio-educativa-vial. Motivando a los Ayuntamientos y Comunidades Autónomas a cuidar y potenciar la Educación vial, la Seguridad Vial y el Medio Ambiente. Aunando esfuerzos de legislación y medidas a través de los organismos y centros de la CEE, en vistas a un mercado único existente a partir del año 1993.
Resumo:
Analizar el proceso de aplicación de la Evaluación Dinámica del Potencial de Aprendizaje (EDPA), así como comprobar la validez, eficacia y utilidad de los datos que proporciona. Comprobar la influencia de la aplicación del Programa de Enriquecimiento Instrumental (PEI) sobre la percepción que el sujeto tiene de sí mismo y sobre su adaptación social y escolar. Se trabajó con 19 sujetos de entre 10 y 13 años que presentaban un cuadro puro de deprivación sociocultural, es decir, bajo rendimiento académico, bajo nivel de funcionamiento intelectual (CI inferior a 85) y ausencia de transtornos neurológicos, conductuales, afectivos y familiares. La investigación sigue un diseño pre-experimental de grupo único con pretest y postest. En la primera fase de medidas iniciales (pretest) se evaluaron las siguientes variables: Inteligencia (CI), Adaptación (Personal, Escolar y Social), Personalidad (Ajuste-ansiedad, Introversión-extroversión y Calma-excitabilidad), Mapa Cognitivo e Índice de Modificabilidad. En la segunda fase se aplicó el programa PEI, a la vez que se recogían diversas medidas de las 26 variables del Mapa Cognitivo. Finalmente, en la fase de medidas finales (postest) se volvieron a evaluar Inteligencia, Adaptación y Personalidad. Test de Factor 'G' de R.B. Cattell y A.K.S. Cattell. Test Autoevaluativo Multifactorial de Adaptación Infantil (TAMAI) de Pedro Hernández. Cuestionario de Personalidad para niños (CPQ) de R.B. Porter y R.B: Cattell. Test de Matrices Progresivas de J.C. Raven. Se realiza un doble análisis: por sujetos y por variables. El análisis por sujetos es de tipo descriptivo, basado en datos tanto cuantitativos como cualitativos. En el análisis de variables se presenta un análisis descriptivo global (media, desviación, máximo y mínimo). Posteriormente se aplican análisis de varianza por grupos, de correlaciones, de diferencia de medias y de varianza de medidas repetidas. Del análisis por sujetos se desprende que hay diferencias individuales entre todos los sujetos, aunque se pueden detectar pautas de comportamiento intelectual que permiten agrupar a los sujetos en tres categorías: carencia de instrumentos verbales, procesamiento cognitivo impulsivo y problemática dispersa. Todos ellos, presentaron un momento crítico de mejora a lo largo del proceso de intervención. En el análisis por variables se comprueba que la muestra es homogénea en cuanto a las variables por las que fue seleccionada. Además se encontraron diferencias altamente significativas entre las medidas pre y postest en Inteligencia y Adaptación y no tan significativas en Personalidad. También las disfunciones cognitivas mejoraron globalmente. Por otra parte, el índice de modificabilidad se muestra como un buen predictor de la ganancia en Inteligencia, pero no de la Adaptación ni de la personalidad. Tanto la EDPA como el PEI se revelan como metodología de evaluación e intervención eficaces y apropiadas en el tratamiento educativo de la deprivación sociocultural. Sin embargo, hay aspectos como la adaptación escolar o algunos factores de personalidad que no mejoran todo lo que sería deseable. Cambiar esto requeriría de algo más que una intervención sobre los sujetos; probablemente, sería necesario un cambio en el sistema, un cambio en la escuela..
Resumo:
Se ofrece un análisis comparativo entre el gasto público asociado a las dos grandes reformas del sistema educativo de los años 70 (LGE) y 90 (LOGSE) y la nula previsión del gobierno para la implantación de la LOCE en un momento crítico para la educación en España, caracterizado por la extensión de la escolarización obligatoria a los 16 años y por la integración escolar de una población escolar inmigrante en progresivo aumento.
El maltrato en niños preescolares : estudio empírico de sus características personales y familiares.
Resumo:
Resumen basado en el de la publicación
Resumo:
Resumen basado en el del autor