996 resultados para Molecular Diagnoses


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Retinitis pigmentosa (RP) is a group of inherited retinal disorders characterized by progressive photoreceptor degeneration. An accurate molecular diagnosis is essential for disease characterization and clinical prognoses. A retinal capture panel that enriches 186 known retinal disease genes, including 55 known RP genes, was developed. Targeted next-generation sequencing was performed for a cohort of 82 unrelated RP cases from Northern Ireland, including 46 simplex cases and 36 familial cases. Disease-causing mutations were identified in 49 probands, including 28 simplex cases and 21 familial cases, achieving a solving rate of 60 %. In total, 65 pathogenic mutations were found, and 29 of these were novel. Interestingly, the molecular information of 12 probands was neither consistent with their initial inheritance pattern nor clinical diagnosis. Further clinical reassessment resulted in a refinement of the clinical diagnosis in 11 patients. This is the first study to apply next-generation sequencing-based, comprehensive molecular diagnoses to a large number of RP probands from Northern Ireland. Our study shows that molecular information can aid clinical diagnosis, potentially changing treatment options, current family counseling and management.

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The Sarcocystis genus includes obligatory two-host life cycle protozoan parasites. It is the most numerous of the six genera of the Sarcocystidae family. The infection caused by parasites of this genus is a zoonotic and cosmopolitan disease known as sarcosistosis or sarcosporidiosis. The sarcositosis though frequently asymptomatic in its definitive hosts can be fatal in its intermediate hosts. The usual diagnoses of sarcosistosis takes place through a histological demonstration of schizonts in blood vessels and organs, and the presence of cysts in muscle tissue by necropsy or biopsy, this second method still more common and based on morphological features of the sarcocyst. However, these methods can be inadequate to a precise identification of the infector species once that, besides the genus being of numerous species, these often present similar morphological features. Another factor that makes the diagnostic more difficult is the non specificity of some Sacocystis species to their hosts. Consequently, molecular diagnostic methods have been used in order to identify the infector species and the parasite specific biological cycles, demonstrating also new species and coevolutive aspects between parasite and host. Among the most employed molecular techniques the Polimerase Chain Reaction (PCR), the nested-PCR and the Restriction Fragment Length Polymorphism (RFLP) stands out

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A importância do cão como reservatório de L. infantum chagasi no meio urbano tem estimulado a realização de inúmeros trabalhos de avaliação de técnicas de diagnóstico, uma vez que este procedimento, quando realizado corretamente, torna-se um importante passo na prevenção da doença em humanos. Dentre os métodos de diagnóstico, as técnicas moleculares têm adquirido destaque. Objetivou-se neste trabalho verificar o desempenho da Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) e da PCR em tempo real (qPCR) para diagnóstico da Leishmaniose Visceral Canina (LVC) utilizando diferentes amostras biológicas. Para tanto foram utilizados 35 cães provenientes de uma área endêmica para LVC, onde foram utilizados para o diagnóstico molecular, aspirado de medula óssea, fragmentos de linfonodo e baço. Neste estudo a qPCR foi capaz de detectar um maior número de animais positivos quando comparada com a PCR. Já entre as diferentes amostras biológicas utilizadas não foi observada diferença significativa na detecção de DNA de L. infantumchagasi por meio da PCR e qPCR. Mesmo assim, considerando a facilidade de obtenção, o linfonodo pode ser considerada como a melhor amostra para diagnóstico molecular da infecção por L. infantum chagasi.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Retinitis pigmentosa (RP) is a devastating form of retinal degeneration, with significant social and professional consequences. Molecular genetic information is invaluable for an accurate clinical diagnosis of RP due to its high genetic and clinical heterogeneity. Using a gene capture panel that covers 163 of the currently known retinal disease genes, including 48 RP genes, we performed a comprehensive molecular screening in a collection of 123 RP unsettled probands from a wide variety of ethnic backgrounds, including 113 unrelated simplex and 10 autosomal recessive RP (arRP) cases. As a result, 61 mutations were identified in 45 probands, including 38 novel pathogenic alleles. Interestingly, we observed that phenotype and genotype were not in full agreement in 21 probands. Among them, eight probands were clinically reassessed, resulting in refinement of clinical diagnoses for six of these patients. Finally, recessive mutations in CLN3 were identified in five retinal degeneration patients, including four RP probands and one cone-rod dystrophy patient, suggesting that CLN3 is a novel non-syndromic retinal disease gene. Collectively, our results underscore that, due to the high molecular and clinical heterogeneity of RP, comprehensive screening of all retinal disease genes is effective in identifying novel pathogenic mutations and provides an opportunity to discover new genotype-phenotype correlations. Information gained from this genetic screening will directly aid in patient diagnosis, prognosis, and treatment, as well as allowing appropriate family planning and counseling.

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Haematological malignancies (HM) represent over 6% of the total cancer incidence in Europe and affect all ages, ranging between 45% of all cancers in children and 7% in the elderly. Thirty per cent of childhood cancer deaths are due to HM, 8% in the elderly. Their registration presents specific challenges, mainly because HM may transform or progress in the course of the disease into other types of HM. In the context of cancer registration decisions have to be made about classifying subsequent notifications on the same patient as the same tumour (progression), a transformation or a new tumour registration. Allocation of incidence date and method of diagnosis must also be standardised. We developed European Network of Cancer Registries (ENCR) recommendations providing specific advice for cancer registries to use haematology and molecular laboratories as data sources, conserve the original date of incidence in case of change of diagnosis, make provision for recording both the original as well as transformed tumour and to apply precise rules for recording and counting multiple diagnoses. A reference table advising on codes which reflect a potential transformation or a new tumour is included. This work will help to improve comparability of data produced by population-based cancer registries, which are indispensable for aetiological research, health care planning and clinical research, an increasing important area with the application of targeted therapies.

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A família Nephtyidae é uma das mais frequentes em habitats costeiros e marinhos de todo o mundo. São organismos errantes típicos de sedimentos arenosos e lodosos, ocorrendo frequentemente no domínio costeiro até 100 m de profundidade, e mais raramente em profundidades batiais e abissais. As primeiras espécies descritas foram o Nephtys caeca (Fabricius, 1780) e o N. ciliata (O. F. Müller, 1789), ambas atribuídas inicialmente ao género Nereis e posteriormente transferidas para o género Nephtys por Savigny, em 1818. A família Nephtyidae foi criada em 1851 por Grube para o género Nephtys Cuvier, 1817. No âmbito desta tese é feito um estudo taxonómico e filogenético da família Nephtyidae. O estudo filogenético inclui dados morfológicos e moleculares de 24 taxa representantes dos cinco géneros da família, Nephtys Cuvier, 1817, Aglaophamus Kinberg, 1866, Micronephthys (Friedrich, 1939), Inermonephtys Fauchald, 1967 e Dentinephtys Imajima e Takeda, 1987. A análise evidenciou dois grandes grupos correspondentes aos dois principais géneros, Aglaophamus e Nephtys. Duas espécies do género Nephtys (N. pulchra e N. australiensis) são transferidas para o género Aglaophamus, e consequentemente são propostas novas diagnoses para os géneros. O género Dentinephtys é sinonimizado com Nephtys e um novo género, Bipalponephtys, é descrito para acomodar as espécies Nephtys cornuta, N. danida e Micronephthys neotena. As relações filogenéticas entre os géneros são discutidas. Do estudo taxonómico resultou a revisão da família Nephtyidae para o Sul da Europa (entre o Canal da Mancha e o Mediterrâneo), com a descrição de uma nova espécie, Inermonephtys foretmontardoi. A espécie Micronephthys maryae é sinonimizada com M. stammeri. Para cada espécie são incluídas notas sobre a sua ecologia bem como a distribuição geográfica e batimétrica. São propostas novas diagnoses para os géneros do Sul da Europa bem como uma chave de identificação taxonómica para as espécies desta região. Após uma exaustiva revisão bibliográfica da família, e da observação de material museológico relativo a 44 espécies, foi compilada uma lista completa para a família de 128 espécies, distribuídas por cinco géneros (57 Nephtys, 53 Aglaophamus, sete Micronephthys, oito Inermonephtys e três Bipalponephtys), na qual são incluídas sinonímias e considerações taxonómicas para cada espécie. A espécie Nephtys serrata é sinonimizada com N. serratifolia. São apresentados as distribuições geográficas e batimétricas das diferentes espécies e notas sobre o seu habitat. São também incluídas tabelas de identificação com as principais características taxonómicas das espécies. O valor diagnóstico dos caracteres morfológicos é discutido. Vários problemas taxonómicos são realçados, indicando a necessidade de revisões adicionais para 23 espécies. Este trabalho realça a existência de vários problemas taxonómicos e filogenéticos dentro da família Nephtyidae, podendo ser considerado como a base para estudos futuros. Análises filogenéticas adicionais incluindo dados morfológicos e moleculares de um maior número de espécies vão certamente conduzir a uma melhor avaliação do estatuto e relações entre os géneros dentro da família.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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We present a molecular phylogenetic analysis of caenophidian (advanced) snakes using sequences from two mitochondrial genes (12S and 16S rRNA) and one nuclear (c-mos) gene (1681 total base pairs), and with 131 terminal taxa sampled from throughout all major caenophidian lineages but focussing on Neotropical xenodontines. Direct optimization parsimony analysis resulted in a well-resolved phylogenetic tree, which corroborates some clades identified in previous analyses and suggests new hypotheses for the composition and relationships of others. The major salient points of our analysis are: (1) placement of Acrochordus, Xenodermatids, and Pareatids as successive outgroups to all remaining caenophidians (including viperids, elapids, atractaspidids, and all other colubrid groups); (2) within the latter group, viperids and homalopsids are sucessive sister clades to all remaining snakes; (3) the following monophyletic clades within crown group caenophidians: Afro-Asian psammophiids (including Mimophis from Madagascar), Elapidae (including hydrophiines but excluding Homoroselaps), Pseudoxyrhophiinae, Colubrinae, Natricinae, Dipsadinae, and Xenodontinae. Homoroselaps is associated with atractaspidids. Our analysis suggests some taxonomic changes within xenodontines, including new taxonomy for Alsophis elegans, Liophis amarali, and further taxonomic changes within Xenodontini and the West Indian radiation of xenodontines. Based on our molecular analysis, we present a revised classification for caenophidians and provide morphological diagnoses for many of the included clades; we also highlight groups where much more work is needed. We name as new two higher taxonomic clades within Caenophidia, one new subfamily within Dipsadidae, and, within Xenodontinae five new tribes, six new genera and two resurrected genera. We synonymize Xenoxybelis and Pseudablabes with Philodryas; Erythrolamprus with Liophis; and Lystrophis and Waglerophis with Xenodon.

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A doença de Chagas aguda (DCA) é endêmica na Amazônia Brasileira sendo a via oral a principal forma de transmissão com surtos familiares ou multifamiliares. Esta via independe da colonização de triatomíneos no domicílio e a ocorrência é regular com média de 100 casos/ano e 5% de óbitos. Apresenta distribuição espaço-temporal bem definida, colocando a enfermidade como emergência de importância em saúde pública nos estados do Pará, Amapá e Amazonas. A presença de mamíferos e triatomíneos silvestres, infectados naturalmente com o c e habitando distintos ecótopos terrestres e arbóreos, mantém um intenso ciclo enzoótico em toda a Amazônia. Perfis moleculares de linhagens de T. cruzi na região estão associados a hospedeiros mamíferos (incluindo o homem), triatomíneos, ecótopos e manifestações clínicas. Foram estudados quatro surtos de DCA ocorridos nos Municípios de Barcarena, Belém e Cachoeira do Arari no Estado do Pará e em Santana, no Estado do Amapá e abordados os aspectos epidemiológicos (parasitológico e sorológico manifestações clínicas, reservatórios e triatomíneos silvestres associados aos surtos). Foi investigado também em São Luís, Estado do Maranhão, o ciclo domiciliar e silvestre do T. cruzi, porém sem a ocorrência de casos de DCA. O estudo incluiu também a genotipagem molecular de T. cruzi pelo gene de mini-exon dos isolados (homem, mamíferos e triatomíneos silvestres) associados aos diferentes ciclos de transmissão. O diagnóstico parasitológico foi confirmado em 63 pacientes com a seguinte sensibilidade nos testes aplicados: 41,3% (26/63) pela gota espessa; 58,7% (37/63) no QBC; 79,4% (50/63) no xenodiagnóstico e 61,9% (39/63) na hemocultura. A sorologia de 2648 pessoas por hemaglutinação indireta (HAI) foi de 3,05% (81/2648) e imunofluorescência indireta IFI apresentaram respectivamente resultados de e 2,49% (66/2648) para IgG e 2,37 (63/2648) para IgM. Os resultados em São Luís foram todos negativos. Foram capturados 24 mamíferos, 13 Didelphis marsupialis, 1 Marmosa cinerea, 5 Philander opossum, 3 Metachirus nudicaudatus, 1 Oryzomys macconnelli, 1 Oecomys bicolor e 433 R. rattus. A taxa de infecção para T. cruzi foi de 7,14% (29/404). Um total de 3279 triatomíneos foi capturado sendo: Triatoma rubrofasciata (n=3008), com taxa de infecção (TI) de 30.46%, (39/128), Rhodnius robustus (n=137), com TI de 76% (79/104), R. pictipes (n=94), TI de 56,9% (49/86%), E. mucronatus (n=6) e P. geniculatus (n=12) com TI de 50% e as demais espécies sem infecção R. neglectus (n=5) e P. lignarius (n=6). As palmeiras foram os principais ecótopos dos triatomíneos silvestres. O urucurizeiro (S. martiana) apresentava infestação de 47,41% (101/213) dos triatomíneos; o “inajazeiro” (Maximiliana regia) 35,21% (75/213); o “babaçueiro” (Orbgnya. speciosa) 5,16% (11/213); o “dendezeiro” (Eleas melanoccoca) 1,87% (4/213) e a “bacabeira” (Oenocarpus bacaba) 10,32% (22/213). Para a genotipagem foram obtidos 46 isolados de tripanossomas de origem humana, 31 isolamentos de mamíferos silvestres e 74 amostras de triatomíneos. Todos os isolados foram caracterizados como da linhagem TcI de T. cruzi. Todos os casos humanos no Pará foram caracterizados como positivos por exame parasitológico. Nem todos os casos de Santana, Amapá, apresentaram casos parasitológicos positivos, pela demora do diagnóstico, mesmo assim estes foram definidos como DCA. Exames como xenodiagnóstico, hemocultura e o QBC® foram mais sensíveis do que a gota espessa. A sorologia por HAI e IFI (IgG e IgM) tiveram excelente sensibilidade para detectar os casos agudos em tempos distintos de infecção. O achado de mamíferos (D. marsupilais) e triatomíneos silvestres (R. pictipes e P. geniculatus) infectados com consideráveis taxas de infecção para T. cruzi no entorno das residências dos pacientes sustentam a importância destes hospedeiros associados à transmissão da DCA. Apesar de na Amazônia circularem vários genótipos de T. cruzi nos diferentes hospedeiros, neste trabalho foi identificada somente a linhagem TCI de T. cruzi, a mais predominante na Região. Em São Luís, Maranhão, embora sem registro de casos de DCA apresenta um ciclo domiciliar associados ao rato doméstico e o triatomíneo da espécie T. rubrofasciata, e um ciclo silvestre mantido por didelfídeos. Nos dois ciclos circulam a linhagem TCI de T. cruzi. Estudos com marcadores de maior resolução com isolados de T. cruzi regionais podem ajudar a esclarecer os ciclos de transmissão, as rotas de contaminação e os hospedeiros envolvidos em casos de DCA na Amazônia.

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The diagnostic performance of isolated high-grade prostatic intraepithelial neoplasia in prostatic biopsies has recently been questioned, and molecular analysis of high-grade prostatic intraepithelial neoplasia has been proposed for improved prediction of prostate cancer. Here, we retrospectively studied the value of isolated high-grade prostatic intraepithelial neoplasia and the immunohistochemical markers ?-methylacyl coenzyme A racemase, Bcl-2, annexin II, and Ki-67 for better risk stratification of high-grade prostatic intraepithelial neoplasia in our local Swiss population. From an initial 165 diagnoses of isolated high-grade prostatic intraepithelial neoplasia, we refuted 61 (37%) after consensus expert review. We used 30 reviewed high-grade prostatic intraepithelial neoplasia cases with simultaneous biopsy prostate cancer as positive controls. Rebiopsies were performed in 66 patients with isolated high-grade prostatic intraepithelial neoplasia, and the median time interval between initial and repeat biopsy was 3 months. Twenty (30%) of the rebiopsies were positive for prostate cancer, and 10 (15%) showed persistent isolated high-grade prostatic intraepithelial neoplasia. Another 2 (3%) of the 66 patients were diagnosed with prostate cancer in a second rebiopsy. Mean prostate-specific antigen serum levels did not significantly differ between the 22 patients with prostate cancer and the 44 without prostate cancer in rebiopsies, and the 30 positive control patients, respectively (median values, 8.1, 7.7, and 8.8 ng/mL). None of the immunohistochemical markers, including ?-methylacyl coenzyme A racemase, Bcl-2, annexin II, and Ki-67, revealed a statistically significant association with the risk of prostate cancer in repeat biopsies. Taken together, the 33% risk of being diagnosed with prostate cancer after a diagnosis of high-grade prostatic intraepithelial neoplasia justifies rebiopsy, at least in our not systematically prostate-specific antigen-screened population. There is not enough evidence that immunohistochemical markers can reproducibly stratify the risk of prostate cancer after a diagnosis of isolated high-grade prostatic intraepithelial neoplasia.

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The infrared (IR) spectroscopic data for a series of eleven heteroleptic bis(phthalocyaninato) rare earth complexes MIII(Pc)[Pc(α-OC5H11)4] (M = Sm–Lu, Y) [H2Pc = unsubstituted phthalocyanine, H2Pc(α-OC5H11)4 = 1,8,15,22-tetrakis(3-pentyloxy)phthalocyanine] have been collected with 2 cm−1 resolution. Raman spectroscopic properties in the range of 500–1800 cm−1 for these double-decker molecules have also been comparatively studied using laser excitation sources emitting at 632.8 and 785 nm. Both the IR and Raman spectra for M(Pc)[Pc(α-OC5H11)4] are more complicated than those of homoleptic bis(phthalocyaninato) rare earth analogues due to the decreased molecular symmetry of these double-decker compounds, namely C4. For this series, the IR Pc√− marker band appears as an intense absorption at 1309–1317 cm−1, attributed to the pyrrole stretching. With laser excitation at 632.8 nm, Raman vibrations derived from isoindole ring and aza stretchings in the range of 1300–1600 cm−1 are selectively intensified. In contrast, when excited with laser radiation of 785 nm, the ring radial vibrations of isoindole moieties and dihedral plane deformations between 500 and 1000 cm−1 for M(Pc)[Pc(α-OC5H11)4] intensify to become the strongest scatterings. Both techniques reveal that the frequencies of pyrrole stretching, isoindole breathing, isoindole stretchings, aza stretchings and coupling of pyrrole and aza stretchings depend on the rare earth ionic size, shifting to higher energy along with the lanthanide contraction due to the increased ring-ring interaction across the series. The assignments of the vibrational bands for these compounds have been made and discussed in relation to other unsubstituted and substituted bis(phthalocyaninato) rare earth analogues, such as M(Pc)2 and M(OOPc)2 [H2OOPc = 2,3,9,10,16,17,23,24-octakis(octyloxy)phthalocyanine].

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We report a theoretical study of the multiple oxidation states (1+, 0, 1−, and 2−) of a meso,meso-linked diporphyrin, namely bis[10,15,20-triphenylporphyrinatozinc(II)-5-yl]butadiyne (4), using Time-Dependent Density Functional Theory (TDDFT). The origin of electronic transitions of singlet excited states is discussed in comparison to experimental spectra for the corresponding oxidation states of the close analogue bis{10,15,20-tris[3‘,5‘-di-tert-butylphenyl]porphyrinatozinc(II)-5-yl}butadiyne (3). The latter were measured in previous work under in situ spectroelectrochemical conditions. Excitation energies and orbital compositions of the excited states were obtained for these large delocalized aromatic radicals, which are unique examples of organic mixed-valence systems. The radical cations and anions of butadiyne-bridged diporphyrins such as 3 display characteristic electronic absorption bands in the near-IR region, which have been successfully predicted with use of these computational methods. The radicals are clearly of the “fully delocalized” or Class III type. The key spectral features of the neutral and dianionic states were also reproduced, although due to the large size of these molecules, quantitative agreement of energies with observations is not as good in the blue end of the visible region. The TDDFT calculations are largely in accord with a previous empirical model for the spectra, which was based simplistically on one-electron transitions among the eight key frontier orbitals of the C4 (1,4-butadiyne) linked diporphyrins.