895 resultados para Modelo econômico brasileiro


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A crise brasileira dos anos 80 encerrou o ciclo desenvolvimentista, que prevaleceu no país por mais de 30 anos, e abriu as portas para uma série de *transformações importantes na economia brasileira. Nos anos 90 iniciou-se a reforma do Estado e a liberalização comercial e financeira, que seria ampliada e consolidada com o Plano Real. O objetivo deste trabalho é avaliar a natureza e a magnitude dessas transformações na política econômica brasileira, verificando em que medida elas lançam as bases para um novo modelo econômico no Brasil. Até que ponto a turbulência financeira internacional e a crise cambial de 1998/99 comprometeram esse modelo? Quais são as conseqüências do abandono da âncora cambial e a adoção do ajuste imposto pelo FMI?

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The main goal of this monograph is to understand the questions regarding brazillian economic development during the last thirty years. Through a historic deductive method, like simple techniques of descriptive statistics, we explicit the evolution process in which brazil has taken part in this last years. However, recently, by choosing non-conventional paths, represented basically by some aspects of the heterodox theory, the conservation of this process showed itself faulty. The defense for a return of the traditional ways employed in political economy just like in strategies of development are essential for the a continuous improvement of the brazillian population' life conditions

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Este trabalho analisa o papel dos setores vinculados ao complexo agroindustrial no desenvolvimento econômico brasileiro, entre 1980 e 1998, através de seus encadeamentos sobre a produção e o emprego. Ele estuda, também, os efeitos da política agrícola do Governo brasileiro, no conjunto da economia, através dos índices de encadeamento da produção e do emprego. O ponto de partida deste estudo foram as tabelas de produção e de insumo das atividades econômicas de 1980, 1990 e 1998, fornecidas pelo IBGE. A partir dessas tabelas, foram determinadas as matrizes de relações intersetoriais do Brasil, para os anos referidos. A seguir, foram calculados os índices de encadeamento da produção e do emprego, a partir do modelo de Leontief e segundo as metodologias de Rasmussem e de Jones. O trabalho concluiu que os setores vinculados ao complexo agroindustrial continuam exercendo um importante papel no desenvolvimento econômico brasileiro, principalmente na geração de emprego, embora a política agrícola tenha se tornado desfavorável ao setor agrícola após 1990. Os impactos do complexo agroindustrial são mais importantes pelas compras do que pelas vendas, em razão da modernização do setor agropecuário, o que mostra mais uma vez que a agricultura continua sendo “o melhor cliente” do resto da economia.

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Frente ao crescente interesse e necessidade de buscar mais informações sobre a real relação do capital humano, nesse caso educação, com o crescimento econômico brasileiro, esta tese procurou examinar suas dinâmicas de inter-relação seguindo os modelos clássicos de abrangência na área, exógeno e endógeno. Dessa forma, apresenta-se, na primeira parte do trabalho uma resenha sobre os textos clássicos na área de estudo de crescimento econômico, exógeno e endógeno, que são os de MANKIW; ROMER e WEIL (1992), LUCAS (1988 e 1993) ROMER (1990) e KLENOW e RODRIGUEZ-CLARE (1997), focando na análise das diferentes formas de medir a variável capital humano (CH). Diferenças não faltam para medi-la, assim como formatos diferentes de expressar a mesma variável de representatividade de qualificação educacional. Este processo de análise tomou por base a proposta do ISCED-1997 elaborado pela UNESCO. Na segunda parte do trabalho buscou-se através de dois trabalhos (LAU et al., 1993; BENHABIB; SPIEGEL, 1994; ANDRADE, 1997) desenvolvidos para análise da economia brasileira, mais precisamente estadual, analisar e comparar, via crosssection e dados de painel, qual o efeito da escolaridade sobre o crescimento econômico nacional entre o período de 1970 e 2001. A terceira parte apresenta um segundo grupo de análises empíricas desenvolvido neste trabalho envolvendo a variável capital humano. Através do trabalho desenvolvido por SAB e SMITH (2001 e 2002), buscou analisar a convergência do capital humano no âmbito estadual (Brasil) através do processo da convergência condicional e não condicional. Concluiu-se que existe uma relação tênue entre as variáveis educação e crescimento econômico para os estados e o Brasil como um todo. Isso devido aos mais diversos fatores como qualidade dos dados, período analisado (tamanho da amostra), as diferentes medidas de capital humano, as diferenças de modelagem das variáveis. Sugere-se, portanto, que outras variáveis representativas inseridas nos modelos, em conjunto com a educação, podem mostrar resultados mais significativos para explicar o desenvolvimento econômico destas regiões e do país.

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La presente investigación busca dilucidar el papel del modelo económico del chaebol en la participación de Corea del Sur en la Organización para la Cooperación y el Desarrollo Económico OCDE. Las investigaciones en torno al modelo chaebol y sus privilegios en Corea del Sur no han sido enfocadas directamente hacia el ámbito internacional y la influencia que puede tener allí dicho modelo. La investigación busca demostrar que el éxito del modelo económico del chaebol sirvió como incentivo para su entrada y participación activa en la OCDE, consiguiendo de esta forma no solo el establecimiento de una cooperación económica con sus miembros, sino un prestigio y reconocimiento frente a la Comunidad Internacional. Para el desarrollo de esta investigación de tipo cualitativo, se utilizarán fuentes de segundo y tercer grado para llevar a cabo un análisis documental de textos, pertinente para su desarrollo.

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Resumen basado en el del autor

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Hipótesis: recoger matemáticamente toda la influencia de las variables endógenas de la organización escolar, de tal modo que, dada cualquier variación de una de ellas, puede calcularse el influjo ejercido por ella sobre cada una del resto de las variables componentes del sistema y, por tanto, sobre la totalidad de los costos. La aplicación del modelo económico administrativo, permite también describir la influencia de las varibles exógenas sobre los costos totales y sus componentes, de tal modo que, a distintas variables exógenas corresponden distintos costos totales. El conocimiento de la influencia tanto de las variables exógenas como de las endógenas, de la organización escolar sobre el costo total permite construir una taxonomía de tipos de centros. 100 centros docentes. Variable dependiente: costo de la educación. Variables independientes: variables educativas: recursos humanos (alumnado, número de secciones, personal, actividades); recursos materiales: espacios escolares, equipo didáctico. Variables económicas y los índices de gestión: la cuenta de explotación: costos totales, ingresos totales, análisis comparativo de gastos-ingresos. Costos directos: costos del personal, costos de bienes y servicios. Costos financieros: la amortización y los intereses, costos financieros en el Sistema Educativo Español. Balances: rentabilidad, estructura financiera, solvencia. Gastos de la tarea educativa: transportes, internado, comedor, servicios de orientación escolar. Elaboración ad hoc de una encuesta que ofrece alrededor de unos 300-350 datos de cada centro docente. Porcentajes. Gráficos. Cuadros. Ordenador. El peso más fuerte que reincide sobre el coste de la educación es el coste de personal (71,03 por ciento). El coste propiamente de recursos pedagógicos sólo supone el 2,90 por ciento. El coste anual por alumno más caro es el de Formación Profesional II (diurno), y el alumno 'más barato' el de Preescolar. El coste anual por sección más caro es el Curso de Orientación Universitaria (diurno), seguido por Formación Profesional II (diurno), y la sección 'más barata' Bachillerato Unificado Polivalente (nocturno). A los profesores se les contrata un promedio de 35.05 horas a la semana por sección y 0,94 horas a la semana por alumno. Sugiere como objetivos de nuevas investigaciones: el estudio más a fondo de la influencia de las variables exógenas en los costes e índices de gestión. El estudio y determinación de posibles 'tipologías' de centros docentes en función de variables exógenas y endógenas con las consiguientes consecuencias socio-económicas deducidas de la simulación de gestión. El estudio sistemático de la eficacia de distintas hipótesis pedagógicas planteadas en vistas a buscar unos modelos de óptimo rendimiento.

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El objetivo final es diseñar y construir un modelo económico administrativo que, como resultado de un análisis sistemático de las variables que constituyen fundamentalmente los medios de los centros docentes, facilite la clasificación de su interdependencia funcional y facilitar con ello el proceso de gestión y control de los centros docentes. En concreto, se pretende: realizar un análisis sistemático de los centros docentes españoles de Preescolar, EGB, BUP, COU y FP, desde un punto de vista económico-administrativo; Determinar las variables endógenas de la organización escolar y sus interrelaciones funcionales; Estimar los parámetros económicos a base de la información estadística recogida para cualificar el modelo; Verificación y contratación del modelo con la realidad; Prever para uno varios valores futuros de cualquier variable interviniente los cambios que se establecerán en el campo económico administrativo y de gestión; 6. Simular cambios en distintos parámetros para las posibles repercusiones en el sistema de relaciones causa-efecto que el modelo permita establecer. Mediante muestreo por cuotas se eligieron 100 centros educativos de los 3939 existentes en España en el curso 1974-75. Tras un estudio de los diversos modelos de gestión existentes (CAMPUS, RRPM, HIS, TAUSS y MSHR) se construye un Modelo de Gestión de Centros (MGCD) que permita el análisis de sus componentes educativos y sus costos. Mediante una encuesta elaborada ad hoc se recoge información sobre variables de personal, estructura, bienes de producción, costos de enseñanza, gastos de mantenimiento y servicios, etc., hasta totalizar 350 datos de cada centro docente. Cuestionario elaborado ad hoc. Porcentajes. El modelo construido (MGCD), como instrumento de medida y de cuantificación de los costes educativos ha operado con notable fiabilidad y validez de forma que puede defenderse su utilidad y valor para todos aquellas evaluaciones que necesiten del conocimiento de los gastos que conlleva la educación. En la muestra de centros utilizada, el coste más fuerte que reincide sobre el coste de la educación es el de personal, 71,03 por ciento, frente a un solo 2,9 por ciento de recursos pedagógicos. A partir del estudio de correlación entre el coste total y las distintas variables se ha llegado a la conclusión que tienen una influencia muy alta en el coste total: el número de alumnos, el número de secciones, el número de profesores, el número de horas contratadas y el número de trienios.

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Realizar una primera aproximación al análisis de las relaciones de oferta y demanda de graduados superiores y medios en distintos sectores productivos de la economía española. Proponer un modelo multiecuacional susceptible de ser utilizado cualquiera que sea el mecanismo concreto de asignación de recursos y que sea capaz de suministrar información acerca de la distribución y evolución de la población del país por grados de cualificación, así como de cuál será o deberá ser el volumen futuro de estudiantes matriculados en los diferentes tipos de enseñanza según los distintos objetivos que se pretenden alcanzar. Para cumplimentar el primer objetivo se ha llevado a cabo un análisis econométrico que ha cubierto los años 1963-72. La actividad económica nacional se ha disgregado en nueve sectores económicos: 1. Agricultura, ganadería y pesca; 2. Industrias extractivas; 3. Industrias de consumo (alimentación, madera, muebles...); 4. Industrias químicas; 5. Industrias metálicas y de maquinaria; 6. Industria eléctrica; 7. Construcción; 8. Otras industrias manufactureras; 9. Sector servicios. Para este análisis se han tenido en cuenta: como variable común, el nivel salarial; como variable de oferta, la diferenciación salarial; y como variables de demanda, el valor añadido, la productividad del trabajo, el nivel de empleo total y el número de graduados que acaban cada año la Enseñanza Superior. Para cumplimentar el segundo objetivo se construye un sistema de ecuaciones que reflejan el conjunto de interrelaciones entre tres tipos de educación, que se corresponden con los niveles de Bachillerato Superior, Grado Medio y Grado Superior. Encuesta de Población Activa del INE, del cuadro número 5 (activos por ocupación y rama de actividad), para obtener datos sobre profesionales, técnicos superiores y medios empleados en los distintos sectores productivos. Encuesta de Salarios e Informe sobre la Distribución de la Renta del INE, para calcular los salarios y la diferencia salarial. Contabilidad Nacional para obtener las series de valor añadido. Estadística de la Enseñanza en España del MEC, para obtener la serie de nuevos graduados. Funciones. Ecuaciones matemáticas. Se obtienen una serie de funciones para cada sector productivo que son las que mejor predicen los valores que tomarán la oferta y la demanda profesionales. Se ofrece un modelo para suministrar información acerca de la distribución y evolución de la población del país por grado de cualificación. Fecha finalización tomada del código del documento.

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El presente análisis procura revisar los principales lineamientos constitucionales en el ámbito económico previsto en la reciente Constitución de la República de Ecuador relacionados con la regulación de las inversiones extranjeras. Sobre la base de dicha apreciación, identifica los principales retos que recaerían en los órganos del poder público, principalmente con potestad legislativa, para la elaboración de una o varias normas de rango legal que puedan desarrollar tales lineamientos, considerando paralelamente la concepción política del modelo económico, la evolución histórica de la legislación nacional pertinente y algunas variables de índole económico.

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O objetivo primeiro deste trabalho é avaliar o debate sobre decisões de política econômica a fim de detectarmos até que ponto a formulação de políticas das estabilizações recentes foram concebidas a partir de uma subordinação às políticas traçadas nos centros hegemônicos1 • A estratégia adotada para esta avaliação foi valer-se dos argumentos apresentados pelos próprios economistas que exerceram a função de policy makers. Os critérios de escolha para efeito desta tese foram basicamente três: 1) terem os economistas escolhidos, direta ou · indiretamente, participado da discussão e/ou implementação de planos de estabilização; 2) terem exercido a presidência do Banco Central e desta forma constituírem-se nos maiores responsáveis pela política cambial no período de vigência do Plano Real; 3) serem considerados "heterodoxos" ou "neoestruturalistas" no diagnóstico ou no desenho do receituário de política.

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Trata da reestruturação do setor elétrico brasileiro implementada na segunda metade dos anos 90, enfatizando o surgimento das empresas de transmissão de energia elétrica. Analisa os modelos de tarifação existentes e sua utilização no caso brasileiro. Examina a taxa de retorno e os riscos envolvidos no negócio de transmissão de energia, sugerindo uma proposta de remuneração para as empresas deste segmento.

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Um questionamento da hipótese que explica o crescimento econômico do período do "milagre brasileiro" por fatores atuando pelo lado da demanda - o crédito pessoal elevando a renda pessoal disponível e impulsionando o consumo dos bens duráveis. Para tanto, retrocedemos aos anos JK, quando observou-se a instalação da capacidade que permitiria mais tarde a retomada do crescimento. Analisamos as fontes de financiamento desses dois períodos de intenso crescimento econômico, contrapondo o primeiro, financiado por poupança interna, ao segundo baseado por poupança externa. Ressaltamos, em nossa análise, a importância da reforma financeira que possibilitou a criação de um mercado de capitais dinâmico que deu sustentação ao novo surto expansivo.

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Este estudo procura analisa a formatação e o funcionamento dos mecanismos de accountability existentes nas agências reguladoras recentemente criadas no Brasil. O estudo parte de uma análise sobre a evolução histórica da cultura burocrática brasileira e como ela pode ter influído na criação das agências. Analisa também de que forma a preocupação com a accountability se fez presente na concepção da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Com isso buscam-se elementos que possam auxiliar na explicação do formato assumido pelos mecanismos de accountability, os resultados obtidos e as indefinições que existem em relação a esses mecanismos.