987 resultados para Mito de Dom Juan


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The present study is a reflection on the representation of the literary myth of Dom Juan in the work El estudiante de Salamanca (1836-1840), by Joseph de Espronceda. It highlights the most significant aspects of their recreation donjuanesca, since the classic elements taken from the founding work of Tirso de Molina to Romantic Titan which characterizes Dom Félix de Montemar.

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Título anterior de la publicación : Boletín de la Comisión Española de la UNESCO

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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The legendary Don Juan character inhabits the popular imaginary with such a vibrancy of a myth, despite its slight recognition as such by the scientific literature. The purpose of this article is to verify if Don Juan’s play can be understood, scientifically, as a modern myth, as well as understand its mythical nature and its relation to the modern man. A structural and historical analysis of the two first plays on Don Juan has guided us: the one written by Tirso de Molina in 1630, and the one by Molière, written in 1665. The studies allow us to say that Don Juan is a typical modern myth, once it is constituted by narratives that expose a world looming under the signs of individualism, hedonism, arrogance and audacity forged under the appeals of sexual desire.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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O trabalho busca analisar a apropriação que dois romances históricos brasileiros contemporâneos fazem dos mitos literários hispânicos do pícaro e de Dom Juan: O Chalaça (1994), de José Roberto Torero e O feitiço da ilha do Pavão (1997), de João Ubaldo Ribeiro. Segundo o autor, ambos privilegiam uma releitura crítica da história oficial, especialmente por meio de recursos como a carnavalização, a ironia, a intertextualidade e a metaficção. Na abordagem do romance de Torero, o autor discute as relações que o livro estabelece com a picaresca espanhola clássica, a partir de um jogo de máscaras e níveis narrativos, uma maneira engenhosa de fazer reemergir um personagem (o Chalaça) que teve grande importância política no Primeiro Reinado, mas foi soterrado pela história oficial como um mero alcoviteiro a serviço de Dom Pedro I. No romance de João Ubaldo Ribeiro, é posto em debate o processo pelo qual o texto, ao dialogar com as narrativas do realismo mágico, reitera o mito de Dom Juan em uma imaginária ilha do Pavão, localizada no Recôncavo Baiano e eivada de conflitos entre o grupo principal de personagens (e seus ideais de liberdade e igualdade) e as instituições oficiais no período colonial, como a Igreja e o Estado, que tentam impor as mais diversas formas de dominação. Para o autor, esses dois romances, além de se aproximarem pela via da apropriação mítica e da intertextualidade, ainda utilizam anti-heróis como referências de um espaço social excêntrico, contrário às normas instituídas, o que também iria ao encontro de aspectos mais tipicamente desconstrucionistas do romance histórico contemporâneo

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Através da análise comparativo/intertextual do conto Don Juan, de E.T.A. Hoffmann e do libreto da ópera Don Giovanni, de Mozart, da autoria de Lorenzo da Ponte, o objectivo deste artigo foi pôr em relevo a relação intrínseca, presente em muitas das obras de E.T.A. Hoffmann, entre a escrita e a música, explicável pela enorme sensibilidade musical deste autor, a que não só dedicou a sua vida, como também produziu várias obras musicais. Tal como na ópera Don Giovanni, de Mozart, a escrita de Hoffmann é dirigida por uma batuta imaginária, apresentando o suspense próprio dos enigmas, cuja revelação é suspensa por um entreacto – neste caso, uma carta escrita a um amigo, em que nos é apresentada uma reformulação do mito de Don Juan – entreacto este que vem prolongar o mistério e nos encaminha para um finale, em que a progressão da melodia e a sequência narrativa se unem mais uma vez. Por seu turno, na análise puramente intertextual, é feita uma tentativa de estabelecer, de forma clara, os paralelismos existentes com o pré-texto, isto é, com o libreto da autoria de Lorenzo da Ponte, bem como com outros pré-textos presentes no texto de forma mais esbatida, mas cujo peso é, também ele, significativo para a criação do novo mito de Don Juan, um homem sempre consciente do absurdo da existência, interpretação esta que abriu caminho para novas abordagens do mito, do herói e da história. Tal como em muitas outras obras, o pós-texto procura, em geral, apropriar-se do texto pressuposto, tentando ultrapassá-lo em mestria, o que acontece com este texto de Hoffmann, literária e semanticamente mais rico que o seu pré-texto.

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This work aims to bring near the contemporary historical novels O feitiço da ilha do Pavão (1997), by João Ubaldo Ribeiro, e O Chalaça (1994), by José Roberto Torero, analyzing the crossing of references where both novels meet. These novels share a zone of mythical-literary appropriation, where they read the Hispanic myths of Don Juan and picaro. Torero’s novel rewrites situations from the Brazilian First Empire and it’s built by changing the perspective to Francisco Gomes da Silva, the “Chalaça”, friend and personal secretary of the emperor D. Peter I. In this way, the novel establishes an intertextual relationship with the traditional picaresque novel, recalling some structural motifs and textual organization that make a parody of the picaro autobiographical account. Ubaldo Ribeiro’s novel retrieves the Brazilian Colonial period, executing a concentration of that society and its time conflicts by parody, following by the tensions between the protagonist group (an its ideal of freedom and equality) and social institutions, such as the Church and Estate, symbols of domination and oppression. Don Juan appears in the novel through the aim of freedom and opposition to the established norms that is observed in the island. From this reading, we’ll try to work on specific dialogue points between both myths that can be noticed in the novels as well relating them to the romantic esthetic: the vengeance and the trip. Our study is based on the notion of the myth as a structuring principle of the narrative, according to Frye (1973, p. 333), and the comprehension of the text as heterogeneous, arranged as a mosaic of citations (KRISTEVA, 1974, p. 64).

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El propósito general de este trabajo consiste en hallar conexiones entre la obra El mito gaucho de Carlos Astrada y su contexto ideológico. El análisis aspira a exponer los elementos políticos del texto, y su adscripción ideológica al peronismo, como constituyendo una segunda capa interpretativa por la cual se redimensiona su significado, dominado primeramente por la especulación metafísica de corte existencialista. Este tema, en una segunda instancia, será acotado a un análisis comparativo entre este libro y la conferencia de Juan Perón, conocida como La comunidad organizada, en torno a la doctrina oficial de "la tercera posición".

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El propósito general de este trabajo consiste en hallar conexiones entre la obra El mito gaucho de Carlos Astrada y su contexto ideológico. El análisis aspira a exponer los elementos políticos del texto, y su adscripción ideológica al peronismo, como constituyendo una segunda capa interpretativa por la cual se redimensiona su significado, dominado primeramente por la especulación metafísica de corte existencialista. Este tema, en una segunda instancia, será acotado a un análisis comparativo entre este libro y la conferencia de Juan Perón, conocida como La comunidad organizada, en torno a la doctrina oficial de "la tercera posición".

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El propósito general de este trabajo consiste en hallar conexiones entre la obra El mito gaucho de Carlos Astrada y su contexto ideológico. El análisis aspira a exponer los elementos políticos del texto, y su adscripción ideológica al peronismo, como constituyendo una segunda capa interpretativa por la cual se redimensiona su significado, dominado primeramente por la especulación metafísica de corte existencialista. Este tema, en una segunda instancia, será acotado a un análisis comparativo entre este libro y la conferencia de Juan Perón, conocida como La comunidad organizada, en torno a la doctrina oficial de "la tercera posición".

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Contiene: Dom Gracie de Navarre, ou Le prince Jaloux ; Dom Juan, ou Le festin de Pierre ; L'impromtu de Versailles ; Melicerte ; Les amans magnifiques.

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"Il a été tiré en outre: 20 exemplaires sur papier du Japon, avec triple épreuve de la gravure (nos 1 à 20), 25 exemplaires sur papier de Chine fort... (nos 21 à 45), 25 exemplaires sur papier Whatman... (nos 46 à 70)"--Verso of half title.

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A partir do século XVII, inúmeros autores, como os irmãos Grimm e Hans Christian Andersen, pesquisaram e, posteriormente, publicaram histórias baseadas no folclore popular europeu. Como o período em que tais fenômenos ocorreram converge com o nascimento da família burguesa, que redirecionou a visão acerca da criança, as histórias produzidas por esses autores acabaram por ser adaptadas ao universo infantil. A figura do diabo fazia parte da memória coletiva europeia, sua presença é notadamente perceptível no ideário da Idade Média, logo, a inserção desse personagem em obras fictícias para crianças tornou-se comum nos enredos infantis da época. O artigo analisará, em alguns contos produzidos entre os séculos XVIII e XIX, as similitudes perceptíveis na criação do personagem, e comprovará seu caráter folclórico, bem como sua construção literária a partir de um denominador coletivo comum: a memória popular, que inspirou as primeiras histórias infantis, uma vez que o gênero antes de ocupar o espaço da escrita, esteve presente na memória dos povos e foi levada de geração a geração por meio da oralidade.