47 resultados para Mincer
Resumo:
In order to present an estimation of the Internal Rate of Return (IRR) to higher education in Colombia we take advantage of the methodological approach provided by Heckman, Lochner and Todd (2005). Trying to overcome the criticism that surrounds interpretations of the education coefficient of Mincer equations as being the rate of return to investments in education we develop a more structured approach of estimation, which controls for selection bias, includes more accurate measures of labor income and the role of education costs and income taxes. Our results implied a lower rate of return than the ones found in the Colombian literature and show that the Internal Rate of Return for higher education in Colombia lies somewhere between 0.074 and 0.128. The results vary according to the year analyzed and individual’s gender. This last result reinforces considerations regarding gender discrimination in the Colombian labor market.
Resumo:
Resumen tomado de la publicación
Resumo:
Na literatura empírica, várias estimativas de taxas de retorno para educação têm sido reportadas, baseadas no modelo de Mincer (1958, 1974). No entanto, para que o coeficiente dos anos de estudo, em uma regressão do logaritmo da renda contra educação e experiência, seja entendido como taxa de retorno diversas hipóteses devem ser válidas. Baseado em Heckman, Lochner e Todd (2006) e Heckman, Ichimura, Smith e Todd (1998), testamos algumas de tais hipóteses como: linearidade nos anos estudo e separabilidade entre educação e experiência (paralelismo). Para isso, utilizamos dados da PNAD (1992-2004) e do Censo (1970-2000) e lançamos mão de regressões paramétricas e não-paramétricas (regressão linear local); e acabamos rejeitando tanto linearidade como paralelismo. Adicionalmente, relaxamos tais hipóteses e estimamos as taxas internas de retorno (T1Rs), baseado em Becker (1993), para se medir a ordem do viés em relação ao coeficiente escolar do modelo original de Mincer. Esta medida permite mensurar o tamanho do erro em diversos estudos quando os mesmos utilizam o modelo de Mincer. Obtemos vieses que chegaram a ordem de mais de 200%, como por exemplo a TIR em 2000 passando de 17.2% para todos níveis educacionais (retorno "minceriano") para 5.61% para mestrado/doutorado em relação ao nível superior, quando estimada não parametricamente, relaxando linearidade e paralelismo. Assim, diversos estudos no Brasil não consideram tais hipóteses e, conseqüentemente suas estimativas estão erradas e mais ainda, a magnitude deste erro é grande, podendo levar à conclusões distorcidas ou mal interpretadas. Assim, provemos também novas estimativas das TIRs, as quais devem ser tomadas como referência para a análise do comportamento dos agentes nos movimentos de demanda por educação e oferta de mão-de-obra. Por fim, corroboramos a evidência da literatura que os retornos educacionais estão decaindo ao longo das décadas, com exceção do nível superior que aponta para um crescimento nesta última década, mas em magnitude menor das obtidas em diversos estudos recentes, que se baseiam no modelo de Mincer.
Resumo:
Este trabalho tem por objetivo identificar a eficiência técnica e as mudanças quanto à produtividade dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia (IF) no período de 2012 e 2013, perfazendo uma amostra formada por 19 unidades. Paralelamente a isso, procedeu-se a uma análise sobre a expansão da Rede Federal e os gastos correntes por aluno envolvido no processo de interiorização do ensino profissional e tecnológico. Como vertente teórica, discutiu-se a teoria do capital humano (SCHULTZ, 1960, 1961, 1962; BECKER, 1960; MINCER, 1958) junto às formas de investimentos em educação no Brasil e a sua política de prestação de contas. Para operacionalizar a pesquisa, verificou-se a eficiência técnica por meio da metodologia Análise Envoltória de Dados (DEA) utilizando os indicadores elaborados pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (SETEC) instituídos pelo Tribunal de Contas da União (TCU) e apresentados anualmente no Relatório de Prestação de Contas Anual. O resultado referente à eficiência demonstra que apenas 31% dos institutos federais analisados atingiram o escore de eficiência em 2012 e também em 2013. Porém, quando analisada a produtividade através do tempo com o Índice de Malmquist, é possível notar que 63% dos institutos federais estão se deslocando para a fronteira de eficiência demonstrando aumento do produto educação dentro das unidades. Adicionalmente, com o teste de diferença de médias (teste t), ocorreram evidências de que os institutos federais considerados eficientes apresentaram melhores resultados médios de concluintes e menores gastos correntes por aluno matriculado indicando que a obtenção do resultado pode não estar condicionada a maiores dispêndios financeiros.
Resumo:
Major in Competition and Regulation
Resumo:
It is well known that, unless worker-firm match quality is controlled for, returns to firm tenure (RTT) estimated directly via reduced form wage (Mincer) equations will be biased. In this paper we show that even if match quality is properly controlled for there is a further pervasive source of bias, namely the co-movement of firm employment and firm wages. In a simple mechanical model where human capital is absent and separation is exogenous we show that positively covarying shocks (either aggregate or firm level) to firms employment and wages cause downward bias in OLS regression estimates of RTT. We show that the long established procedures for dealing with "traditional" RTT bias do not circumvent the additional problem we have identified. We argue that if a reduced form estimation of RTT is undertaken, firm-year fixed effects must be added in order to eliminate this bias. Estimates from two large panel datasets from Portugal and Germany show that the bias is empirically important. Adding firm-year fixed effects to the regression increases estimates of RTT in the two respective countries by between 3.5% and 4.5% of wages at 20 years of tenure over 80% (50%) of the estimated RTT level itself. The results extend to tenure correlates used in macroeconomics such as the minimum unemployment rate since joining the firm. Adding firm-year fixed effects changes estimates of these effects also.
Resumo:
In this paper we show that the inclusion of unemployment-tenure interaction variates in Mincer wage equations is subject to serious pitfalls. These variates were designed to test whether or not the sensitivity to the business cycle of a worker’s wage varies according to her tenure. We show that three canonical variates used in the literature - the minimum unemployment rate during a worker’s time at the firm(min u), the unemployment rate at the start of her tenure(Su) and the current unemployment rate interacted with a new hire dummy(δu) - can all be significant and "correctly" signed even when each worker in the firm receives the same wage, regardless of tenure (equal treatment). In matched data the problem can be resolved by the inclusion in the panel of firm-year interaction dummies. In unmatched data where this is not possible, we propose a solution for min u and Su based on Solon, Barsky and Parker’s(1994) two step method. This method is sub-optimal because it ignores a large amount of cross tenure variation in average wages and is only valid when the scaled covariances of firm wages and firm employment are acyclical. Unfortunately δu cannot be identified in unmatched data because a differential wage response to unemployment of new hires and incumbents will appear under both equal treatment and unequal treatment.
Resumo:
Empirical studies assume that the macro Mincer return on schooling is con- stant across countries. Using a large sample of countries this paper shows that countries with a better quality of education have on average relatively higher macro Mincer coeficients. As rich countries have on average better educational quality, differences in human capital between countries are larger than has been typically assumed in the development accounting literature. Consequently, factor accumulation explains a considerably larger share of income differences across countries than what is usually found.
Resumo:
En la última década, distintos estudios han intentado contrastar empíricamente la existencia de una relación entre el stock de capital humanolocal y la productividad del territorio, así como la posible presencia de economías externas asociadas a aquél. El resultado común de dichos estudios ha consistido en encontrar una correlación positiva entre ambas variables Losdiversos autores no coinciden, en cambio, a la hora de explicar dicho resultado: un primer grupo de autores argumenta la presencia de economíasexternas vinculadas al capital humano mientras que un segundo grupo plantea la existencia de relaciones de complementariedad entre los diversos factores productivos y, más en concreto, entre el capital humano y el capital físico.El objetivo de este trabajo es analizar la existencia de una posible relación positiva entre el nivel de capital humano de las provincias españolas y su productividad de éstas y, a continuación, averiguar si el canal a través delcual se produce el efecto son las economías externas. Para ello, se aplica unametodología que consta de dos etapas. En la primera, se estima una ecuación de Mincer utilizando información de la Encuesta de Presupuestos Familiares a fin de obtener una estimación de la productividad media de cada una de las provincias españolas una vez controlado el efecto del capital humano de los individuos sobre su propia productividad. En una segunda etapa, la estimación de la productividad provincial media estimada se introduce como variable endógena en una nueva ecuación cuyas variables explicativas intentan aproximar el nivel de capital humano de cada una de las provincias. A partir de esta segunda regresión se detecta una relación positiva entre la productividad media estimada del territorio y el nivel educativo medio delmismo. Sin embargo, la principal conclusión del análisis realizado es que dicha relación no puede explicarse por el impacto de las economías externas generadas exógenamente por el capital humano, sino que debe atribuirse a otros efectos que, actuando también por lado de la demanda, impulsen al alza la productividad.
Resumo:
En la última década, distintos estudios han intentado contrastar empíricamente la existencia de una relación entre el stock de capital humanolocal y la productividad del territorio, así como la posible presencia de economías externas asociadas a aquél. El resultado común de dichos estudios ha consistido en encontrar una correlación positiva entre ambas variables Losdiversos autores no coinciden, en cambio, a la hora de explicar dicho resultado: un primer grupo de autores argumenta la presencia de economíasexternas vinculadas al capital humano mientras que un segundo grupo plantea la existencia de relaciones de complementariedad entre los diversos factores productivos y, más en concreto, entre el capital humano y el capital físico.El objetivo de este trabajo es analizar la existencia de una posible relación positiva entre el nivel de capital humano de las provincias españolas y su productividad de éstas y, a continuación, averiguar si el canal a través delcual se produce el efecto son las economías externas. Para ello, se aplica unametodología que consta de dos etapas. En la primera, se estima una ecuación de Mincer utilizando información de la Encuesta de Presupuestos Familiares a fin de obtener una estimación de la productividad media de cada una de las provincias españolas una vez controlado el efecto del capital humano de los individuos sobre su propia productividad. En una segunda etapa, la estimación de la productividad provincial media estimada se introduce como variable endógena en una nueva ecuación cuyas variables explicativas intentan aproximar el nivel de capital humano de cada una de las provincias. A partir de esta segunda regresión se detecta una relación positiva entre la productividad media estimada del territorio y el nivel educativo medio delmismo. Sin embargo, la principal conclusión del análisis realizado es que dicha relación no puede explicarse por el impacto de las economías externas generadas exógenamente por el capital humano, sino que debe atribuirse a otros efectos que, actuando también por lado de la demanda, impulsen al alza la productividad.
Resumo:
Estimating the return to education the Brazilian legislation of education as an instrument considering. This paper aims to estimate the impact of education on wages in Brazil. GDP, Population, and the number of schools in the state and year when the individual was born as instruments for his education level were used. In this context, the paper consider other instrument, the Brazilian education Law 5692 of 1971. The results show that the Law 5692 of 1971 and the number of schools in the individual's year of birth bears a positive relationship with his education, and the returns to education decrease quite substantially when the method of instrumental variables is used.
Resumo:
This note develops general model-free adjustment procedures for the calculation of unbiased volatility loss functions based on practically feasible realized volatility benchmarks. The procedures, which exploit the recent asymptotic distributional results in Barndorff-Nielsen and Shephard (2002a), are both easy to implement and highly accurate in empirically realistic situations. On properly accounting for the measurement errors in the volatility forecast evaluations reported in Andersen, Bollerslev, Diebold and Labys (2003), the adjustments result in markedly higher estimates for the true degree of return-volatility predictability.
Resumo:
Este trabajo examina si existe evidencia de que el incremento de la oferta laboral femenina, durante las últimas tres décadas, afecta las condiciones laborales de los hombres en términos de empleo e ingresos en un país en desarrollo como Colombia.
Resumo:
Este estudio analiza el efecto del uso de Internet sobre el ingreso laboral, eliminado el problema de endogeneidad que existe por motivos de selección. También se analizan los efectos seg un el lugar de acceso y las actividades realizadas en Internet. Para esto se utiliza Propensity Score Matching, tomando información para Colombia entre el año 2009 a 2011. Los resultados muestran que existe un efecto positivo, significativo y heterogéneo entre trabajadores asalariados y cuenta propia, siendo los últimos los más beneficiados. Con respecto al lugar de uso se encuentra un impacto positivo del uso del Internet en el trabajo y/o en el hogar, con una mayor magnitud en el primer sitio de acceso. Para el tema del manejo del Internet, no se encuentra efecto cuando se utiliza en actividades de entretenimiento, pero si cuando se usa en tareas educativas diariamente. Esto siguiere que usar este servicio aumenta la productividad y el capital humano, lo que se transforma en un incremento en los ingresos. Por tanto, se encuentra que el lugar de uso es una señal informativa para el mercado laboral, mientras que el impacto del manejo de esta herramienta depende de la frecuencia con que se realicen las actividades.
Resumo:
Se analizan diferentes alternativas para la financiación de la educación superior, teniendo en cuenta que la presencia de fallas de mercado -tanto por el lado de la demanda como por el de la oferta- hace de éste un sector muy particular. Las primeras se relacionan con las decisiones privadas en términos de educación de la población estudiantil, y las segundas con las asimetrías de información que caracterizan el lado de la oferta en el financiamiento de la educación. El documento hace una revisión de literatura académica y de algunas experiencias internacionales sobre las diferentes fuentes de financiación en este sector, así como sus potenciales efectos sobre ciertas variables. Así, esta revisión arroja luces sobre las alternativas para el caso Colombiano.