990 resultados para Mentally challenged people
Resumo:
The socialisation of mentally handicapped people is a long-term process during which the disabled person learns new habits and abilities step by step through education and training. Anxiety and neuroses due to an inadequate social environment can place obstacles in the path of the disabled person's integration into society. A method of regulating the psycho-physiological condition of mentally handicapped people (MRPC) was developed in order to reduce anxiety and neuropsychological tension and to establish positive social attitudes. Both verbal and non-verbal means of manipulating the psycho-physiological condition were used and experimental and control groups were formed from among the clients of Israelian's institute. The experimental groups applied the new method for six months, leading to a significant shift in the response of the clients involved. Expressed anxiety and defensive responses to mental tasks were transformed into orienting responses after 30 psycho-regulative exercises. Cognitive functions such as attention and memory also improved significantly. EEG examinations of the actual process of psycho-regulation revealed a tendency towards a change of brain activity by increasing the fast pulse frequency values in the alpha zones. Israelian concludes that the application of the MRPC creates better functional conditions for the socialisation of mentally handicapped people.
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O objetivo deste estudo descritivo é gerar algum conhecimento sobre a promoção da igualdade de oportunidades para trabalhadores com deficiência intelectual no contexto das organizações modernas, tomada do ponto de vista da racionalidade como orientadora das suas práticas. Foram analisadas as práticas de gestão de pessoas como promotoras dessa igualdade por meio das adaptações realizadas na comunicação e na descrição de cargo para inserção do deficiente intelectual no mercado de trabalho. Tendo isso em vista, foram investigados os indicadores de recrutamento e seleção, de treinamento, de avaliação de desempenho e de análise de cargo, bem como os atributos das racionalidades instrumental e substantiva que orientaram essas adaptações. Os resultados mostram que as práticas de gestão desses trabalhadores têm como base a racionalidade instrumental, constituindo-se num entrave para a promoção da igualdade de oportunidades para esse público nas organizações do trabalho. Conclui-se que não há igualdade de oportunidades para essas pessoas no mercado de trabalho e que as práticas de recursos humanos precisam se modificar para serem promotoras dessa igualdade. Acredita-se que este estudo possa contribuir para tal mudança.
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"The report ... summarizes the major points of discussion at the meeting as well as integrating other pertinent information"--P. iii.
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No presente Relatório apresenta-se o Projeto “No Encontro Comigo e Com os Outros”, desenvolvido com um grupo de mães de pessoas com deficiência intelectual. Este Projeto propõe uma resposta de apoio e de partilha num grupo de mães, visando o estabelecimento de relações em grupo, para que se reflita de forma autónoma nos problemas comuns. Desta forma, este Projeto, para além de propor encontros de apoio emocional, aponta para o envolvimento das mães nas atividades institucionais da Associação que os filhos frequentam. Os desafios colocados às famílias com filhos com deficiência fundamentaram o desenvolvimento de um Projeto em Educação e Intervenção Social, enquanto promotor de reflexão e de autonomia. Neste sentido, todo o Projeto posicionou-se, metodologicamente, na Investigação Ação-Participativa, onde, com as pessoas, se recolheu e analisou toda a informação que conduzia aos problemas e necessidades evidenciados. A finalidade deste projeto, e todos os objetivos propostos, foram, assim, ao encontro dos problemas e necessidades priorizados pelos intervenientes, propondo-se, a partir de um conjunto de ações, alcançar uma nova realidade. Desta forma, os resultados obtidos com o Projeto foram satisfatórios, por ter contribuído para o estabelecimento de laços entre as mães, por ter fomentando a partilha e a reflexão acerca dos problemas vivenciados e por ter envolvido as mesmas nos processos institucionais. Deficiência, Família, Grupo de Apoio, Partilha, Relação.
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La tesi s'estructura en dos grans apartats: per un costat, el Marc Teòric en el que realitzem els estudis que ens permeten delimitar la problemàtica de les persones amb disminució psíquica i fonamentar teòricament els criteris orientadors d'estratègies dirigides a potenciar la seva transició a l'edat adulta i vida activa. A partir de l'anàlisi realitzada al Marc Teòric de la tesi s'elabora una proposta d'intervenció consistent en el disseny d'un programa destinat a potenciar les habilitats perceptivo-motrius.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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A inclusão escolar é uma modalidade de ensino definida pelo discurso educacional como uma nova postura na escola regular no que se refere às ações que favoreçam a interação social e práticas heterogêneas que atendam às necessidades educacionais especiais de pessoas com “deficiência”. Este estudo situa esse movimento como uma construção social, negociada nas relações entre pessoas e que dão condições de possibilidade ao seu aparecimento, compreendendo as circunstâncias de sua constituição. Objetiva, por meio das práticas discursivas, compreender a noção de inclusão que professoras da educação básica de duas escolas públicas fazem circular em seus discursos engendrados em suas práticas pedagógicas do professor. Considera também as ressonâncias do encontro do discurso dessas professoras, suas contradições e rupturas com o discurso dos documentos públicos oficiais. Adota uma postura crítica e questionadora sobre as institucionalizações que se naturalizam no cotidiano, buscando nas práticas discursivas e produção de sentidos a possibilidade de compreender as maneiras pelas quais as pessoas instituem certas noções, versões que explicam o mundo e se posicionam em relações sociais produzindo acontecimentos no cotidiano. A investigação foi realizada em duas escolas públicas que atuam com o ensino fundamental e, em cada uma delas, foi realizada uma Roda de Conversa com quatro professoras que tinham em suas classes “pessoas portadoras de necessidades educacionais especiais”. Todo o conteúdo discursivo foi analisado usando como estratégia Mapas Dialógicos, que permitem visualizar a interanimação dialógica, o fluxo da conversação, a singularidade da produção de sentidos sobre a inclusão/exclusão nas escolas analisadas, evidenciando os efeitos do processo de implantação da educação inclusiva. Nos discursos das professoras, diferentemente do discurso oficial explicitado em documentos que define a inclusão escolar como uma modalidade educacional que busca avanços acadêmicos e a apropriação de conhecimentos, foi percebido que incluir significa, essencialmente, acolher a criança “portadora de necessidades educacionais especiais” socializando-a com as crianças ditas “normais”, estabelecem, assim, um outro objetivo para essas crianças na escola substituindo a meta de escolarizar. Esse sentido parece ser apontado como a única alternativa diante da dificuldade de assegurar competências acadêmicas, se inscrevendo como um discurso de reparação, que busca expiar uma dívida histórica pelos danos causados pela exclusão social. E ainda nesse posicionamento, o lugar da escola é questionado, pois se não desenvolve competências e habilidades necessárias para o desenvolvimento tanto maturacional como acadêmico das crianças “especiais”, não cumpre sua função social de educar, não realiza a inclusão. Dizem que na vida essas crianças aprendem e desenvolvem-se. Entende-se que a escola não é a vida, ou é a vida enclausurada. Concluem com isso que a escola mais exclui do que inclui. Dessa forma, a pesquisa apontou que a prática da educação inclusiva pode ser compreendida como negociações em redes de saberes e poderes que põem a funcionar as políticas públicas e propostas pedagógicas, como mecanismos de controle social.
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This descriptive study assesses the current status of mental illness in Bendel State of Nigeria to determine its implications for mental health policy and education. It is a study of the demographic characteristics of psychiatric patients in the only two modern western psychiatric facilities in Bendel State, the various treatment modalities utilized for mental illness, and the people's choice of therapeutic measures for mental illness in Bendel State.^ This study investigated ten aspects of mental illness in Bendel State (1) An increase of the prevalence of mental illness (psychiatric disorder) in Bendel State. (2) Unaided, unguided, and uncared for mentally ill people roaming about Bendel State. (3) Pluralistic Treatment Modalities for mentally ill patients in Bendel State. (4) Traditional Healers treating more mentally ill patients than the modern western psychiatric hospitals. (5) Inadequate modern western psychiatric facilities in Bendel State. (6) Controversy between Traditional Health and modern western trained doctors over the issue of possible cooperation between traditional and modern western medicine. (7) Evidence of mental illness in all ethnic groups in Bendel State. (8) More scientifically based and better organized modern western psychiatric hospitals than the traditional healing centers. (9) Traditional healers' level of approach with patients, and accessibility to patients' families compared with the modern western trained doctors. (10) An urgent need for an official action to institute a comprehensive mental health policy that will provide an optimum care for the mentally ill in Bendel State, and in Nigeria in general.^ Of the eight popular treatment modalities generally used in Bendel State for mental illness, 54% of the non-patient population sampled preferred the use of traditional healing, 26.5% preferred the use of modern western treatment, and 19.5% preferred religious healers.^ The investigator concluded at this time not to recommend the integration of Traditional Healing and modern western medicine in Nigeria. Rather, improvement of the existing modern western psychiatric facilities and a proposal to establish facilities to enable traditional healing and modern western medicine to exist side by side were highly recommended. ^
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This doctoral thesis contributes to critical gerontology research by investigating the lived experiences of residents in the everyday world of New Zealand rest homes. There is a need to understand how frail rest home residents experience "age". This study focuses on describing and understanding residents lived experiences. As the New Zealand population is ageing, this phenomenological focus adds clarity to the poorly understood lived experiences about being aged in rest homes. Policy initiatives such as the Positive Ageing Strategy with its emphasis on keeping older people living in the community largely ignore the life practices of the increasing proportions of frail older people who require long-term residential care. My mixed-methods modified framework approach draws on the lifeworld as understood by Max van Manen (1990) and Alfred Schütz (1972). The lifeworld is made up of thematic strands of lived experience: these being lived space, lived time, lived body and lived relations with others, which are both the source and object of phenomenological research (van Manen, 1990). These strands are temporarily unravelled and considered in-depth for 27 residents who took part in audio-recorded interviews, before being interwoven through a multiple-helix model, into an integrated interpretation of the residents‟ lifeworld. Supplementing and backgrounding the interviews with these residents, are descriptive data including written interview summaries and survey findings about the relationships and pastimes of 352 residents living in 21 rest homes, which are counted and described. The residents day-to-day use of rest home space, mediated temporal order, self-managed bodies and minds, and negotiated relationships are interpreted. The mythology of the misery of rest home life is challenged, and a more constructive critical gerontology approach is offered. Findings of this research reveal how meanings around daily work practices are constructed by the residents. These elders participate in daily rest home life, from the sidelines or not at all, as they choose or are able, and this always involves work for the residents. They continue to actively manage satisfactory and fulfilling pastimes and relationships, because in their ordinary, everyday lifeworld it is “all in a day‟s work”.
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Governments are challenged by the need to ensure that ageing populations stay active and engaged as they age. Therefore, it is critical to investigate the role of mobility in older people's engagement in out-of-home activities, and to identify the experiences they have within their communities. This research investigates the use of transportation by older people and its implications for their out-of-home activities within suburban environments. The qualitative, mixed-method approach employs data collection methods which include a daily travel diary (including a questionnaire), Global Positioning System (GPS) tracking and semi-structured interviews with older people living in suburban environments in Brisbane, Australia. Results show that older people are mobile throughout the city, and their car provides them with that opportunity to access desired destinations. This ability to drive allows older people to live independently and to assist others who do not drive, particularly where transport alternatives are not as accessible. The ability to transport goods and other people is a significant advantage of the private car over other transport options. People with no access to private transportation who live in low-density environments are disadvantaged when it comes to participation within the community. Further research is needed to better understand the relationship between transportation and participation within the community environment, to assist policy makers and city and transportation planners to develop strategies for age-friendly environments within the community.