26 resultados para Mendigos


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Los mendigos fueron estigmatizados durante la temprana modernidad, convirtiéndose en sujetos sospechosos sobre los cuales recaían múltiples acusaciones. En el presente trabajo veremos cómo La vida del Buscón llamado Don Pablos reproduce este discurso, en el cual encontramos varias similitudes con la marginación de otros grupos sociales en este mismo período de consolidación monárquica. A partir de esto, manejamos la hipótesis de que este texto es parte de la configuración de un enemigo interno que debía ser perseguido y respecto del cual era necesario generar, a través de la aversión y el temor generalizados, el rechazo de la población

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Los mendigos fueron estigmatizados durante la temprana modernidad, convirtiéndose en sujetos sospechosos sobre los cuales recaían múltiples acusaciones. En el presente trabajo veremos cómo La vida del Buscón llamado Don Pablos reproduce este discurso, en el cual encontramos varias similitudes con la marginación de otros grupos sociales en este mismo período de consolidación monárquica. A partir de esto, manejamos la hipótesis de que este texto es parte de la configuración de un enemigo interno que debía ser perseguido y respecto del cual era necesario generar, a través de la aversión y el temor generalizados, el rechazo de la población

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Los mendigos fueron estigmatizados durante la temprana modernidad, convirtiéndose en sujetos sospechosos sobre los cuales recaían múltiples acusaciones. En el presente trabajo veremos cómo La vida del Buscón llamado Don Pablos reproduce este discurso, en el cual encontramos varias similitudes con la marginación de otros grupos sociales en este mismo período de consolidación monárquica. A partir de esto, manejamos la hipótesis de que este texto es parte de la configuración de un enemigo interno que debía ser perseguido y respecto del cual era necesario generar, a través de la aversión y el temor generalizados, el rechazo de la población

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Contiene: Ordenanzas de la institución hecha para remedio de los verdaderos pobres.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O Patrimônio Cultural da Saúde consiste nos bens materiais e imateriais que expressam o processo da saúde individual e coletiva nas suas dimensões científica, histórica e cultural. Com a inserção do Brasil, através da COC-Fiocruz e do Ministério da Saúde, na Rede Latino-americana de Patrimônio Cultural da Saúde, iniciou-se o incentivo ao estudo da história da medicina e da arquitetura hospitalar, buscando também a proteção e a salvaguarda da memória das edificações hospitalares históricas. O século XIX foi marcado pela construção de várias edificações voltadas para o controle e reclusão dos pobres, essas instituições eram: a Casa de Correção, a Santa Casa da Misericórdia, o Hospício de Pedro II, o Asilo da Mendicidade e as Instituições de acolhimento de Menores. Dessas edificações destacam-se a Santa Casa da Misericórdia, o Hospício de Pedro II e o Asilo da Mendicidade que formam o Patrimônio Arquitetônico da Saúde tombado em nível federal. O Hospital da Santa Casa da Misericórdia foi construído em 1840-1852 sob os modernos preceitos da medicina do século XIX. A edificação até hoje mantém o uso hospitalar e apresenta um estado de conservação bom em seu exterior. Porém as condições internas foram consideradas ruins devido à falta de salubridade e higiene nos ambientes. O Hospital da Santa Casa é um Hospital de Referência, realiza atendimentos ambulatoriais, cirúrgicos e de internação. O Hospício de Pedro II foi criado para atender exclusivamente os alienados do Império. O estilo neoclássico e a monumentalidade da edificação o fizeram ser reconhecido como Palácio dos Loucos. O hospício funcionou até 1944 e quatro anos depois a edificação foi cedida à Universidade do Brasil, que adaptou sua arquitetura ao uso educacional. A edificação apresenta estado de conservação regular, com exceção da área central composta pela Capela que está ruim, devido ao incêndio de 2011. O Palácio dos Loucos tornou-se Palácio Universitário, modificando sua identidade através das mudanças que foram feitas em sua arquitetura. O Asilo da Mendicidade foi criado em 1876 para fechar o pentágono asilar. A edificação panóptica buscava a efetiva observação e controle dos internos. A edificação funcionou como Asilo para mendigos até 1920, quando transformou-se em Hospital de São Francisco de Assis. Posteriormente o hospital seria transferido para a Universidade do Brasil, que funcionou como hospital escola até 1978. O Hospital foi desativado e ficou sem uso por dez anos, quando enfim voltou a funcionar como um estabelecimento destinado aos mais pobres. O conjunto da edificação é o que apresenta o pior estado de conservação, considerado de ruim a péssimo. Comprovou-se com essa pesquisa que o mais importante para a preservação das características arquitetônicas e artísticas do bem é a manutenção do uso, seja ele qual for. Os novos usos devem ser adequados também às características e à capacidade da arquitetura em questão. Através de reformas e planos adequados, os hospitais oitocentistas, que hoje se apresentam como Patrimônio Arquitetônico da Saúde, podem manter um uso similar para o qual foi construído, como uma edificação voltada à promoção da saúde da população.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

La Plaça Reial de Barcelona se ha vuelto a poner de moda sin perder su carácter de las últimas décadas. El reportaje recoge el ambiente de la plaza durante 24 horas, de sábado a domingo. En la plaza se suceden mendigos, marginados, músicos de calle, gente en las terrazas del bar, gente que frecuenta los locales nocturnos. También hay vecinos de toda la vida, gente famosa como Lluís Llach, Oriol Bohigas, Beth Galí o Nazario; locales curiosos como el Club de Fumadores de Pipa o la Peña Blanquiazul.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Resumen tomado de la publicación