12 resultados para Memorialismo


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Consagradas escritoras brasileiras por suas obras de ficção, na forma de contos, crônicas e romances, Lygia Fagundes Telles e Nélida Piñon se ocuparam também do memorialismo em algum momento de suas carreiras. Lygia Fagundes Telles evitou escrever a sua autobiografia e optou por se autorrepresentar por meio de textos híbridos, em que os gêneros textuais se misturam e a ficção e a memória se amalgamam. Desse modo, a dissertação analisará esses textos que estão presentes nos livros A disciplina do amor (1980), Invenção e memória (2000), Durante aquele estranho chá (2002) e Conspiração de nuvens (2007), nos quais Lygia Fagundes Telles espalhou biografemas, termo cunhado por Roland Barthes, e apenas esboçou um autorretrato. Por sua vez, Nélida Piñon publicou o seu livro de memórias, Coração andarilho (2009), utilizando procedimentos de autorrepresentação característicos de uma autobiografia propriamente dita. O trabalho também examinará a obra referida, na qual a escritora buscou construir uma autoimagem sólida e nítida. Além disso, abordará as diferentes estratégias de autofiguração de ambas as escritoras acionadas nas obras conforme o objetivo perseguido por cada uma delas na construção de seus empreendimentos memorialísticos

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A escritora objeto desta tese, figura proeminente da literatura neozelandesa, voltou-se ao gênero autobiográfico após um longo percurso na área da ficção, para definir-se como uma primeira pessoa, depois de sua vida particular ter sido insistentemente confundida com sua obra por parte da crítica. Uma questão que logo vem à tona é que praticamente toda ficção resulta ser, até um certo grau, fundamentalmente autobiográfica e que a análise crítica da obra de um escritor possibilita o conhecimento de sua vida. Nosso argumento, opondo-se a esse pressuposto, parte da vida para melhor compreender a obra, evidenciando que Janet Frame manteve um grande distanciamento entre os eventos reais e sua ficcionalização, realizando uma tarefa que a coloca lado a lado dos nomes mais ilustres da literatura ocidental do século XX. Numa atitude comparatista, procuramos extrair os diversos processos de transmutação estética realizados pela escritora, buscando sanar algumas distorções que impediram uma análise mais confiável de sua obra, problematizando, entre outros aspectos, a questão do gênero autobiográfico, da mímese e do realismo ficcional. A manipulação artística da vida particular de Janet Frame foi resgatada por um conjunto de processos, entre os quais a antimímese, a poetização do quotidiano, a intertextualidade e a interdiscursividade, que revelam um alcance estético e uma auto-referencialidade deslocada muito além do mero biografismo. Outros aspectos analisados na obra como um todo indicam que novas abordagens da ficção de Janet Frame, a partir de enfoques pós-modernos, pós-coloniais, pós-estruturalistas e feministas podem superar as posturas reducionistas das quais ela foi alvo.

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Infância is undoubtedly memory, high qual ity l iterature, reputable, as the story moves between f ict ion and reality. Personal and social history, wi th such a sense of reality, causing the reader to prof it f rom the honesty and the sinceri ty producing, in this work, remarkable results in a constancy of cl ippings, f rame -by-f rame. Memory and obl ivion are this work guidance. We aim to denounce the relat ionship between the chi ld and violence, and as it is a memorialist ic text , we see the importance of f ict ion for this type of narrat ive to be sustained. I aim thereby show the tone of this report humanizing memories, its deep and decisive meaning, through the memories concepts by Le Gof f , by Seligmann-Silva and by Ecléa Bosi. I t is also through the theories of Jeanne Marie Ganegbin that I just ify the concept of remembering and forget t ing, and also it is also according the concepts of Eliane Zagury that I give support to the importance of autobiography as a a mean of expressing the reported memor ies. Final ly, in Infância, there is no room for fantasy. The lyricism that overwhelms, throughout each chapter, commands the author's imaginat ion. The need to invent gives way to the need to test ify, to denounce. And this t ransit ion occurs gradually, slow as Gra c il ia n o s c h i ld li f e , d u e to such humiliat ion and submission

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La tese avvicina le Memorie dal carcere, di Graciliano Ramos e i Quaderni dal carcere di Antonio Gramsci, in una prospettiva in cui essi erano uniti per lo stesso ideale politico della prima metá del XX secolo e rappresentavano la resistenza intellettuale di fronte alla repressione. Entrambi furono vittime dell autoritarismo dei poteri fascisti e registrarono il periodo di prigione in differenti forme memorialistiche. Questi scrittori sono uniti anche per il contesto nazionale molto simile per la differenza economica tra le regioni. Condividono, inoltre, anche il concetto di arte e la certezza che l alienzazione dell intelligenza può essere superata solamente attraverso la ricostruzione delle basi nazionali per mezzo della conoscenza, dell educazione e della cultura. Si vuole mostrare come i concetti di Gramsci sono presenti non solo nella convinzione politica di Graciliano, ma in tutto il suo stile letterario memorialístico. Il lavoro, ancora, paragona le Memorie del carcere con due testi memorialistici di prigione in Italia, che sono Le mie prigioni, di Silvio Pellico, e Se questo è un uomo, di Primo Levi, per dimostrare che la proposta della letteratura gramsciana è molto più vicina allo scrittore brasiliano che ai due suoi conazionali.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

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Nesta coletânea de ensaios procura-se analisar produções literárias de diversas partes do mundo - romances e contos, principalmente - para distinguir como o discurso literário trabalha algumas práticas politicamente legitimas em determinados contextos, e como questões culturais, ideológicas e religiosas encontram signos na expressão do literário. Organizada por Giséle Manganelli Fernandes, Norma Wimmer e Roxana Guadalupe Herrera Alvarez, a obra abarca um espectro geográfico e temporal amplo. Os escritores em foco vão da norte-americana Zitkala-Sa, cuja obra trata especialmente da situação das mulheres indígenas nos EUA, à argelina Assia Djebar, que tem obras escritas em francês, passando pela brasileira Ana Miranda e seu memorialismo e pelo irlandês Oscar Wilde, cuja clássica peça teatral A importância de ser prudente é dissecada do ponto de vista da identidade do autor e a partir das relações dos personagens com a sociedade vitoriana do fim do século XIX. Os ensaístas reproduzem trechos das obras analisadas para exemplificar o que querem demonstrar, o que dá ritmo um sabor literário ao livro.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Pós-graduação em Letras - FCLAS

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Este trabalho investiga o processo de formação de identidades clubisticas durante a fase amadora do futebol brasileiro (1900 – 1933), tendo por foco os casos do C A Paulistano e do Fluminense F. C. Tal construção identitária costuma atribuir a estes clubes a marca da elitização calcada na distinção e no refinamento. Ao aprofundar e ao matizar essa versão consagrada pelo memorialismo esportivo, pretende-se analisar a história dessas duas agremiações, durante os anos iniciais do desenvolvimento do futebol na cidade do Rio de Janeiro e São Paulo, com destaque à relação do esporte com o desenvolvimento destas duas cidades. Para a demonstração de nosso argumento central, levantaremos os aspectos sociais, econômicos, políticos e culturais que podem ser considerados fundamentais na construção da imagem de distinção atribuída tanto ao Fluminense quanto ao Paulistano. Com o emprego do método comparativo, buscaremos apontar as semelhanças e diferenças na história desses clubes, tendo como pressupostos teóricos os trabalhos de Bourdieu sobre a distinção, de Hobsbawm e Ranger sobre a invenção das tradições e de Halbwachs sobre a memória coletiva. Junto aos acervos documentais das duas instituições examinadas, utilizaremos como fontes a documentação produzida pelos clubes no período e os periódicos da época. Procuraremos demonstrar, através dos relatos memoriais produzidos por escritores, dirigentes e ex-atletas, a perpetuação de uma série de valores simbólicos e de tradições que associaram o Paulistano e o Fluminense a um espaço de distinção e refinamento que se reproduziu ao longo das gerações e que permanece no imaginário esportivo até os dias atuais.