711 resultados para Melanie Klein


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Psicologia - FCLAS

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Plantea el tema del juego infantil desde el punto de vista del pensamiento de Sigmund Freud y Melanie Klein. En relación con Freud, se trata el asunto desde distintos enfoques. Primero, el juego aparece como instrumento de elaboración de experiencias traumáticas, donde el niño realiza una actividad simbólica repitiendo situaciones que ha vivido en la realidad. El segundo aspecto aborda el juego como fuente de placer. En tercer lugar, como la manifestación de los deseos y vía de descarga de la vida infantil. Para Klein forma parte del desarrollo de la personalidad, cuya función principal se centra en la denominada terapia del juego. Se plantea la actividad lúdica del niño en relación con un lenguaje de símbolos, de igual forma que el sueño. Por otra parte, es un medio para controlar la ansiedad. También se desarrolla la llamada teoría de la inhibición intelectual, relacionando las fantasías que surgen en torno al juego con el desarrollo intelectual del niño. Finalmente, se analiza el juego infantil como técnica de terapia para el análisis de la personalidad.

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Abordou-se sucintamente o lugar do brincar nas diversas etapas do desenvolvimento infantil. Com base em quatro casos clínicos de crianças acompanhadas na Equipa da Lapa, fez-se uma revisão teórica, partindo de textos de alguns autores que se debruçaram sobre este tema. Deu-se especial relevo a Melanie Klein e D. W. Winnicott

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Este ensayo intenta resaltar los posibles puentes de oración y diálogo que existen entre la teoría política contemporánea y algunos teóricos de la tradición psicoanalítica del siglo veinte, como es el caso de su propio inventor, Sigmund Freud, y también dos de sus más controvertidos discípulos: Melanie Klein y Heinz Kohut. En concreto, me propongo reflexionar en torno al problema de la interioridad política del individuo-ciudadano y de cómo, a partir del descubrimiento freudiano de las dimensiones no conscientes del pensamiento (Ello), categorías cuya genealogía se entiende como plenamente política –tales como omnipotencia/impotencia, infancia e identidad– son transferidas o metaforizadas a fin de alumbrar la comprensión del psiquismo individual. En armonía con una forma de pensar retórica, el artículo aborda ciertos tropoi del psicoanálisis, el complejo de Edipo y el relato de Ulises y su hijo Telémaco, como dos mitos que simbolizan las políticas del abandono y de la reparación en los espacios públicos interiores del ciudadano.

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Kirjallisuusarvostelu

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Este texto pretende hacer un acercamiento a la definición de la psicosis a partir de la revisión de la obra de Wilfred Bion. Para esto es necesario abarcar algunos conceptos de los psicoanalistas Sigmund Freud y Melanie Klein, como los son el yo y algunos mecanismos de defensa como la identificación proyectiva y la escisión. Se presentaran las conceptualizaciones pertinentes, para ser integradas a la teoría del pensamiento con el fin de lograr una definición de la psicosis a la luz de los planteamientos de Bion. También se ilustrarán los elementos definidos y la integración de los mismos, a través de viñetas de casos clínicos seleccionados para este fin. Finalmente se corroborará la pertinencia de la teoría bioniana en la clínica contemporánea

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En este trabajo, a partir de la revisión bibliográfica sobre los teóricos del psicoanálisis: Freud, Melanie Klein, D.W. Winicot, Lacan, etc. se intenta dar respuesta a las relaciones entre psicoanálisis y educación a partir de las cuestiones siguientes: A) ¿Existe alguna forma de relacionar la educación con el psicoanálisis?. B) ¿Puede el psicoanálisis introducirse en la escuela?. C) ¿Qué papel puede desempeñar el maestro respecto al psicoanálisis?. El psicoanálisis y su influencia en la educación. Investigacion teórica educativo-psicológica. Fuentes bibliográficas. Análisis cualitativo comparativo entre el creador del psicoanálisis y los autores de su escuela. Se puede afirmar que el psicoanálisis y el proceso educativo, poseen, por lo menos en común, intentar asegurar en el niño la denominación del principio de realidad sobre el principio del placer. Se ha ido modificando la postura del educador frente al conflicto psíquico derivando la atención a la función del signo, que puede permitir al maestro sacar conclusiones sobre el comportamiento del niño para apreciar una parte de sus preocupaciones y conflictos. Ni la utopía anafreudiana de una reforma pedagógica con bases psicoanalíticas, ni la kleiniana de un modo formado por niños psicoanalizados se han cumplido ni pueden cumplirse. Si queda una mejoría progresiva, aunque lenta, de las relaciones educativas en aquellas instituciones pedagógicas que aprovechen los datos suministrados por la aportación de las investigaciones psicoanalíticas y la resolución a nivel individual de casos de niños que sin el psicoanálisis se hubieran convertido en adultos con serias perturbaciones psíquicas.

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Foram estudados 24 pacientes que realizaram Psicoterapia Breve Dinâmica, no ano de 1980, no ambulatório do Centro Psiquiátrico Melanie Klein, com os alunos do 2º ano do Curso de Especialização em Psiquiatria. Procurou-se observar: a) quais foram os resultados obtidos por estes pacientes em psicoterapia; b) qual foi a qualidade da relação paciente-terapeuta; c) se houve ou não uma correlção entre os resultados e a qualidade da relação terapêutica; d) e em que grau contribuíram pacientes e terapeutas para as dificuldades encontradas. Verifico-se que, aproximadamente, 1/3 dos pacientes (29,2%), obtiveram resultados "importantes ou substanciais", com a terapia; 1/3 (33,3%), resultados "parciais", e os demais (37,5%), resultados "mínimos ou nulos". A relação paciente-terapeuta foi considerada "boa, em parte" em 25,0% e com "dificuldades importantes" em 47,1% da amostra. Foi encontrada uma correlação direta e altamente significativa entre os resultados obtidos e as seguintes variáveis : a) qualidade da relação paciente-terapeuta; b) idade dos pacientes; c) e número de sessões realizadas. Observou-se, ainda, que os pacientes tiveram uma evolução significativamente mais favorável e com menos problemas, quando os terapeutas eram do sexo oposto. E, inversamente, as dificuldades foram maiores e o aproveitamento menor quando eram ambos do mesmo sexo. Em 16,7% dos casos, as dificuldades encontradas na relação paciente-terapeuta ocorreram por problemas dos pacientes. Mas em 41,7% dos casos, foram encontradas evidências de que ocorreram dificuldades na relação, também por parte dos terapeutas.

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Introdução: A discussão sobre a relação entre transferência e aliança terapêutica iniciou na primeira metade do século passado. Um de seus marcos foi a polêmica entre Anna Freud (1927) e Melanie Klein (1926). A primeira ressaltava o papel do ego, salientando a importância da aliança terapêutica. A segunda não considerava o conceito de aliança terapêutica. Acreditava que a relação pacienteterapeuta teria origem nas relações primitivas de objeto, na relação da criança com o seio. A controvérsia sobre a questão prosseguiu, sendo a Escola Psicologia do Ego a que mais defendia o papel da aliança como autônoma, não influenciada pelos impulsos inconscientes. Após o Congresso de Genebra, em 1955, o posicionamento de muitos autores foi se modificando. Até mesmo integrantes da Psicologia do Ego passaram a não distinguir completamente estes dois conceitos e, de maneira geral, a literatura mostra uma tendência neste sentido. Porém, este assunto ainda apresenta contradições e existem poucos estudos empíricos exploratórios publicados. Objetivo: Esta dissertação tem como objetivo geral investigar a relação entre padrão transferencial e aliança terapêutica através do uso dos instrumentos Relationship Patterns Questionnaire – RPQ (KURTH et al., 2002; KURTH et al., 2004) – e The Revised Helping Alliance questionnaire – HAq-II (LUBORSKY et al., 1996), respectivamente. Método: Primeiramente, procedeu-se a adaptação transcultural do RPQ para o Português do Brasil, que envolveu a obtenção de licença dos autores, tradução, retrotradução, obtenção da equivalência semântica, consenso com profissionais da área da Psiquiatria e Psicologia e interlocução com a população alvo. Numa segunda fase de trabalhos, procedeu-se à investigação empírica a partir de estudo transversal com 63 pacientes do ambulatório de Psicoterapia Psicanalítica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e seus 27 terapeutas. Foram aplicados, então, os instrumentos para avaliação da transferência e aliança terapêutica. A coleta dos dados foi feita com duração média de uma hora, individualmente, para cada paciente. Os terapeutas preencheram a versão correspondente do HAq-II. Resultados: Observou-se relação significativa entre algumas variáveis do padrão transferencial e a qualidade da aliança terapêutica, como escores mais altos na variável submissão à mãe e ao pai e aliança terapêutica forte percebida pelo paciente; escores mais altos na escala de ataque à mãe e ao pai e aliança terapêutica fraca percebida pelo paciente. Muitas variáveis do RPQ não apresentaram relação significativa com a qualidade da aliança terapêutica. Discussão: Os achados sugeriram que, muitas vezes, a aliança terapêutica pode estar relacionada com estereótipos de conduta dirigidos, no passado, às figuras primárias, o que a colocaria como manifestação da transferência. Outras variáveis de transferência não se mostraram relacionadas com a aliança, o que pode ser um fato ou reflexo de limitação metodológica, como número de sujeitos insuficiente ou limitações nos instrumentos usados neste estudo. Conclusão: A aliança terapêutica nem sempre se apresenta como entidade autônoma, livre de conflitos. É importante que a mesma seja entendida e não somente julgada como a parte estável e positiva da relação. Isto pode ser verdade em muitos casos, mas, em outros, a aliança terapêutica pode estar vinculada a fantasias inconscientes que desencadeiam o processo da transferência.

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This article describes the different moments that characterized the diffusion of Kleinian thought in psychoanalytic societies in Brazil. The article results from qualitative historical research based on interviews with thirteen psychoanalysts who participated in this process of diffusion. The first influences appeared in 1950, v pioneers trained either in Britain or in Argentina. The areas in which the Kleinians were pioneers -psychoanalysis of children and of psychotics - were the first aspects dealt with by this group in Brazil. Between 1950 and 1970 very dogmatic approaches were taken toward Kleinian ideas. As of 1980, with the publication of new, translations of Melanie Klein work and with the introduction of contemporary Kleinian thought, a more balanced use of this theoretical-technical model could been seen.

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Pós-graduação em Filosofia - FFC

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Starting with a critical review that make Deleuze and Guattari about the use of images in the writings and drawings reproduced in Narrative of a Child Analysis, by Melanie Klein, the authors reflect on the place of metaphor in the speech of this analyzed child about desiring life, intoxicated with Oedipian metaphors. They highlight the role of metaphor in the production of the alleged psychoanalytic intoxication.

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Pós-graduação em Psicologia - FCLAS