1000 resultados para Medicina hipocrática


Relevância:

70.00% 70.00%

Publicador:

Resumo:

This work deals with the relationship between medicine and philosophy, which has existed since Antiquity, and will also be discussed here from Kant s perspective. It presents the historical context formed by reciprocal influences of common notions regarding health/disease, balance/justice, and just measure, which are present in the medical discourse as much as in the philosophical one. It considers that Hippocratic medicine emerges from concerns about dietetics, thus creating the link between philosophy and medicine, which is important for our analysis on Kant s contributions to Hippocratic legacy. Taking into account these considerations, the work distinguishes between two aspects which are associated within the dietetics presented by Kant in his work The conflict of the faculties, studied here in the light of his Doctrine of virtue, particularly the duties to oneself in regard the care of one s body and the teleological conception. In this sense, the work indicates the role of Kantian thinking not only to enrich medical dietetics, by lending to it moral value, but also to enrich philosophy by highlighting its therapeutic effects

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

The development of epidemiological practices in the last years of the nineteenth and early twentieth century was characterized by both an influence of medical geography and the emergence of microbes and vectors of diseases. Both theories were used to explain outbreaks in Rio Grande do Norte specially in Natal. In this process were organized new institutions linked to public health, unhealthy spaces and prescribed hygiene measures. The redefinitions of the spaces were linked to updated elements of Hippocratic medicine such as aerism and emphasis on medical topography. How the physicians of the town were organized in the face of new meanings and fields of expertise in the demarcation of diseases and regulation of their own practices against the illegal medical practitioners? Likewise, the very occurrence of epidemics mobilized people, urban institutions and apparatuses. But how the Hippocratic legacy that leads to the idea of bad air originated by swamps from the eighteenth and nineteenth century has been linked to new microbial assumptions and disease vectors in the early twentieth century? How an invader from Africa, (the mosquito A. gambiae) mobilized transnational efforts to combat malaria and redefined the epidemiological practices? The aim of this work is to understand how epidemiological practices redefine the way we define spaces, practices and disease from both an approach influenced by a relational history of spaces and a theoretical synergy which includes topics in Science Studies, Post Structuralist Geography and some elements of Feminist Studies. Documentary research were surveyed in the reports of the provincial presidents, government posts to the Provincial Assembly, specialized medical articles and theses, and documents from the Rockefeller Foundation and national and international journals. In this regard shall be given to both material and discursive aspects of space-related practical epidemiological that Natal as much (in general) Rio Grande do Norte between bad air and malaria.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Durante o reinado de Elizabeth I (1558-1603) o protestantismo anglicano foi fortalecido, com o consequente combate ao catolicismo escolástico. Substituiu-se o paradigma filosófico considerado papista pelo neoplatonismo que havia emergido em Florença durante o século XV, mediante a releitura de textos de Hermes Trimegisto. Assim, o renascimento elisabetano teve como principal característica um misticismo hermético em completo acordo com o cristianismo, pois, embora santos e padres não tenham poderes especiais para nos conectar com Deus, a própria natureza criada por Ele permite aos homens ascender ao nível dos anjos. Razão pela qual o anglicanismo se distingue do luteranismo, que se apoia apenas na fé para alcançar a graça e a salvação. A discussão teológica desdobra-se nas artes, a exemplo da peça Hamlet, de Shakespeare, que tem suas personagens caracterizadas segundo a medicina hipocrática dos humores em consonância com os elementos da natureza, o que é flagrante no próprio desenlace de Ofélia, por afogamento. Na Inglaterra, o projeto de arte renascentista e a religião reformada constituíram portanto medidas oficiais tomadas por um governo que, além de se precaver contra a Espanha ultracatólica e contra as investidas do poder papal, buscava legitimar-se pela negação das teorias maquiavélicas. Ainda que tiranos como o tio de Hamlet tenham sido bem-sucedidos ao usar de meios espúrios para tomar o poder, forças naturais e sobrenaturais concorrerão para restaurá-lo a quem de direito.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

En el teatro griego clásico, el imaginario de la enfermedad trasunta aspectos significativos de las relaciones entre tragedia y medicina hipocrática; en él ocupa un lugar central la metáfora agonal. A partir de este presupuesto, el presente trabajo se centrará en el análisis de la metáfora agonal en Orestes de Eurípides (408 a.C.). Imágenes provenientes del campo atlético y militar, asociadas a la marcada presencia del término agón, reflejan en esta tragedia euripidea tardía la violencia de la locura. El objetivo del presente trabajo será demostrar de qué modo este imaginario singular muestra en el drama aspectos conflictivos de la indisociable relación entre el matricida y su nósos, y revela la patología de la locura como irrupción de una lucha entre fuerzas que pugnan en el interior del mismo Orestes

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

En el teatro griego clásico, el imaginario de la enfermedad trasunta aspectos significativos de las relaciones entre tragedia y medicina hipocrática; en él ocupa un lugar central la metáfora agonal. A partir de este presupuesto, el presente trabajo se centrará en el análisis de la metáfora agonal en Orestes de Eurípides (408 a.C.). Imágenes provenientes del campo atlético y militar, asociadas a la marcada presencia del término agón, reflejan en esta tragedia euripidea tardía la violencia de la locura. El objetivo del presente trabajo será demostrar de qué modo este imaginario singular muestra en el drama aspectos conflictivos de la indisociable relación entre el matricida y su nósos, y revela la patología de la locura como irrupción de una lucha entre fuerzas que pugnan en el interior del mismo Orestes

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

En el teatro griego clásico, el imaginario de la enfermedad trasunta aspectos significativos de las relaciones entre tragedia y medicina hipocrática; en él ocupa un lugar central la metáfora agonal. A partir de este presupuesto, el presente trabajo se centrará en el análisis de la metáfora agonal en Orestes de Eurípides (408 a.C.). Imágenes provenientes del campo atlético y militar, asociadas a la marcada presencia del término agón, reflejan en esta tragedia euripidea tardía la violencia de la locura. El objetivo del presente trabajo será demostrar de qué modo este imaginario singular muestra en el drama aspectos conflictivos de la indisociable relación entre el matricida y su nósos, y revela la patología de la locura como irrupción de una lucha entre fuerzas que pugnan en el interior del mismo Orestes

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

A descrição do papel da medicina no Livro III da República pode facilmente deixar o leitor constrangido. O trecho defende que a medicina deveria se espelhar nas práticas do tempo de Asclépio. Neste tempo, a medicina tinha um papel político de não prolongar a vida dos cidadãos tomados pela doença, nem deixá-los procriar. Frente a estas declarações, surgiram várias interpretações que vão desde o totalitarismo de Popper até a ironia de Strauss. Para uma melhor compreensão do texto, seria necessária a interlocução com a medicina hipocrática e com as práticas médicas do tempo dos séculos V e IV aEN. Contudo, a passagem em questão não se reduz ao contexto histórico, mas apresenta uma crítica válida ainda na atualidade. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Educação Física

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Verificar os sintomas psicológicos mais freqüentemente associados à queixa de vertigem de acordo com os registros de prontuários de pacientes otoneurológicos. FORMA DE ESTUDO: Clínico retrospectivo. MÉTODO: Foram quantificados os dados relativos a sexo, idade e sintomas psicológicos, de acordo com os registros de 846 prontuários de triagem de pacientes otoneurológicos com queixa de vertigem, atendidos pelo Setor de Triagem do Ambulatório de Otoneurologia e Otoneuropsicologia da Universidade Federal de São Paulo - Escola Paulista de Medicina, nos períodos de 1999 a 2001. RESULTADOS: A concomitância de sintomas psicológicos à queixa de vertigem foi verificada em 477 (56,38%), de um total de 846 prontuários. Os sintomas psicológicos associados à queixa de vertigem foram a angústia (47,38%), a ansiedade (19,71%), o medo (13,42%) a depressão (12,58%) e os distúrbios de memória (6,92%). CONCLUSÃO: A angústia foi o sintoma psicológico concomitante à queixa de vertigem de maior prevalência (47,38%).