991 resultados para Mediastino posterior


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As neoplasias mediastinais de origem mesenquimal são raras, representando menos de 6% dos casos. A maioria são lipossarcomas, apesar da aparência cística ser incomum. Os autores apresentam um caso de paciente feminina com 58 anos de idade, com queixa de dispnéia, com piora progressiva desde os 52 anos. Estridor laríngeo era auscultado durante o exame físico, e a tomografia computadorizada de tórax demonstrou uma lesão cística no mediastino posterior. O tumor foi ressecado e o estudo histológico definiu o diagnóstico de lipossarcoma mixóide.

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Os autores relatam o caso de um paciente do sexo masculino, de 40 anos de idade, portador de anemia falciforme, que desenvolveu a forma intratorácica de hematopoiese extramedular, apresentando lesões expansivas com densidade de partes moles, localizadas posteriormente, nas goteiras paravertebrais, na radiologia convencional. A tomografia computadorizada do tórax demonstrou massas bem delimitadas, de contornos lobulados, com densidade heterogênea à custa de áreas de tecido gorduroso e de densidade de partes moles, localizadas no terço inferior das goteiras paravertebrais. Os pulmões tinham coeficientes de atenuação preservados. A tomografia computadorizada de abdome revelou importante aumento da densidade e do volume do fígado, atribuídos à hemossiderose, e baço atrófico e calcificado devido a infartos esplênicos de repetição.

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Os autores apresentam o caso de paciente do sexo masculino, 62 anos de idade, com emagrecimento há quatro meses e diminuição da força muscular associada a parestesias em membros inferiores há dois dias. Foi submetido a mielotomografia, que demonstrou massa no mediastino posterior com destruição dos corpos vertebrais e invasão do canal medular, além de espessamento irregular das paredes do esôfago. Na evolução, foi submetido a estudo contrastado do esôfago, que demonstrou falha de enchimento irregular. A biópsia confirmou a presença de carcinoma de células escamosas. Este é o primeiro relato na literatura latino-americana (Lilacs) de carcinoma de esôfago com invasão de canal medular e manifestação inicial de síndrome de compressão medular.

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OBJETIVO: Identificar alterações e frequências nas radiografias simples do tórax sugestivas de neurofibromatose tipo 1 e avaliar a possibilidade de inclusão de massa no mediastino posterior como critério de diagnóstico de neurofibromatose tipo 1. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram realizadas radiografias com técnica padrão de tórax em póstero-anterior e em perfil de 141 pacientes com neurofibromatose tipo 1, atendidos no Serviço de Radiologia do Hospital de Base e Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto, SP. Os resultados obtidos foram avaliados por métodos não paramétricos ao nível de 0,05 de significância (p = 0,05). RESULTADOS: No presente estudo, 141 pacientes com neurofibromatose tipo 1 realizaram radiografia de tórax, sendo as alterações mais frequentes: erosão óssea das costelas (19,8%), peito escavado (12,0%), cifoescoliose (3,5%) e massas no mediastino posterior (7,1%). Esses resultados sugerem que as massas (neurofibroma e meningocele) devem ser incluídas como critério diagnóstico para neurofibromatose tipo 1, juntamente com displasia do osso esfenoide, pseudoartrose e afinamento do córtex de ossos longos, conforme definido pelo National Institutes of Health. CONCLUSÃO: A presença das massas no mediastino posterior associada às alterações ósseas características definidas pelo National Institutes of Health indicam ser um achado consistente para se considerar como critério diagnóstico da doença.

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Realização de ensaio clínico controlado em câncer de esôfago, com uma casuística de 65 casos, no Hospital A.C. Camargo, no período de 1986 a 1990. O ensaio clínico controlado estudou três grupos terapêuticos: grupo I - cirurgia exclusiva (20 casos); grupo 2 - cirurgia + radioterapia pós-operatória (27 casos); grupo 3 - quimioterapia pré-operatória + cirurgia + radioterapia e quimioterapia pós-operatória (18 casos). O tempo cirúrgico foi único, com ressecção ampla do esôfago, utilizando-se como vias de acesso, preferentemente, a transpleural para os tumores localizados no terço médio do esôfago e a transmediastinal para o terço inferior e segmento abdominal. A retirada dos gânglios linfáticos regionais fez parte deste tempo cirúrgico, bem como a técnica de plastia padronizada com o estômago, com anastomose extratorácica cervical e posição do estômago no mediastino posterior. A radioterapia foi aplicada no leito esofágico, com dose total de 4.500 a 5.000 cGY em cinco sessões semanais. Foram utilizadas as drogas cisplatina (80 mg/m²), vincristina (1,5 mg/m²) e bleomicina (10mg/m²) na quimioterapia pré e pós-operatórias. A sobrevida de cinco anos, segundo os grupos terapêuticos, foi de: grupo I - 61,9% , grupo 2 - 52,6 % e grupo 3 - 68,7%. Esta sobrevida, segundo o estadiamento clínico, foi de: EC I+II A - 52,0% e EC II B + III- 45,5%. Esses resultados estatisticamente não foram significativos. Os índices de sobrevida de cinco anos para os grupos terapêuticos 1 e 2 variaram de 40,4 a 60,6% quando os EC foram I + II A; para os demais EC não houve sobrevida de cinco anos. Para uma melhor avaliação, a inclusão de maior número de casos em pesquisas desse tipo poderia ser obtida pela participação de vários centros de tratamento do câncer de esôfago.

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A ressecção do esôfago sem toracotomia vem sendo utilizada com maior freqüência, nos últimos anos, para as afecções benignas, sobretudo no megaesôfago avançado. A vantagem dessa via de acesso é a de evitar o comprometimento da dinâmica pulmonar, mas, entretanto, podendo haver abertura da pleura, com o conseqüente hemopneumotórax, além da potencial agressão a outros órgãos mediastinais com morbidade pós-operatória muitas vezes expressiva. Por sua vez, no megaesôfago avançado, a esofagite de estase predispõe à instalação de carcinoma. Com base nessas considerações, foi proposta, previamente em animais e cadáver humano, a retirada da mucosa-submucosa do esôfago, mediante sua invaginação completa, sem toracotomia. Os resultados satisfatórios estimularam a continuação nessa linha de pesquisa, iniciando-se a experiência na área clínica. Assim, o presente trabalho teve por objetivo demonstrar o resultado do pós-operatório imediato, a técnica de retirada da mucosa do esôfago pelo descolamento submucoso, conservando a túnica muscular intacta no mediastino. O procedimento foi realizado pela via cervicoabdominal em 60 pacientes portadores de megaesôfago graus III ou IV. Efetuou-se a reconstrução do trânsito grastrintestinal transpondo o estômago pelo mediastino posterior, por dentro da túnica muscular esofágica ou pela via retroesternal. O estudo permitiu concluir: 1) a ressecção da mucosa pelo plano submucoso, mediante a invaginação, mostrou ser de execução simples e viável em 98,4% dos casos; 2) ausência de sangramento, no intra ou no pós-operatório imediato, cuja origem fosse do leito da túnica muscular esofágica remanescente ao nível mediastinal; 3) baixa incidência de complicações pleuropulmonares - 5,0%.

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OBJETIVO: Analisar a presença de fístula esôfago-gástrica cervical nos pacientes submetidos a esofagectomias por câncer após reconstrução do trânsito digestivo com o estômago nas três vias: pré-esternal, retro-esternal e mediastino posterior. MÉTODO: Em um total de 180 pacientes portadores de carcinoma de células escamosas de esôfago torácico, tratados no Hospital Geral de Nova Iguaçu e no Hospital EMCOR, de agosto de 1968 a março de 2000, foram realizadas 97 esofagectomias e 70 (72,16%) reconstruções do trânsito digestivo. O tratamento considerado foi essencialmente cirúrgico através da esofagectomia transpleural direita e da esofagectomia transhiatal. A anastomose esôfago-gástrica cervical foi realizada inicialmente em parede anterior do estômago e depois em parede posterior. Paralelamente, foram realizados estudos experimentais em cadáveres frescos no IML (Instituto Médico Legal) de Nova Iguaçu, para avaliação das dimensões das paredes gástricas e pesquisa de suas vascularizações. RESULTADOS: A incidência de fístulas ficou reduzida a 7,69%, quando se passou usar a parede posterior do estômago. A reconstrução do trânsito digestivo foi realizada em 52,86% pela via pré-esternal, 10% pela via retro-esternal e 37,14% pelo leito esofágico. As fístulas ocorreram em 20% dos pacientes (14 casos). Na via pré-esternal ocorreram 24,43% (9 casos), na via retro-esternal 42,85% (3 casos), e mediastino posterior 7,69% (2 casos).( X2= 3,39; p= 0,18) A mortalidade operatória foi de 15,71%, sendo a insuficiência respiratória sua maior causa.((X2= 3,29; p= 0,19). A sobrevida em cinco anos foi de 13,5%. CONCLUSÕES: A esofagectomia com anastomose esôfago-gástrica cervical é o nosso método de escolha. Os melhores resultados foram obtidos com a execução da anastomose esôfago-gástrica cervical na parede posterior do estômago, e através do mediastino posterior.

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A sixty-nine year old man suffered a stroke fourteen weeks after the onset of right herpes zoster ophthalmicus (HZO). Hemispheric infarction was documented by a computed tomography which showed a small hypodense zone in the right internal capsula; after contrast there was enhancement of this hypodense area. Cerebral angiography and cerebral-spinal fluid were not done. Despite of a diagnosis of probability the authors report the case and review the literature. A long latency between the HZO and onset of neurological deficit is stressed. New antiviral agents may prevent the ictus.

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OBJETIVO: avaliar a existência de correlação entre a proporção da altura do ramo mandibular (AR) com a altura dentoalveolar posterior total (ADAPT) e a inclinação do plano mandibular (PM). MÉTODOS: dois examinadores avaliaram 81 telerradiografias laterais de pacientes, com idades a partir de 18 anos, do arquivo do curso de especialização em Ortodontia e Ortopedia Facial da Faculdade de Odontologia da UFBA. As radiografias foram digitalizadas, os pontos marcados e as medidas obtidas através do programa Radiocef 1.0. Mediu-se a inclinação do plano mandibular para caracterizar o padrão vertical da face e dividir as radiografias em três grupos: grupo de face normal (GN), de 22º a 28º, de face curta (GC), menor que 22º, e de face longa (GL), maior que 28º. A inclinação do plano palatino serviu como critério de exclusão, sendo que valores abaixo de -2,5° ou acima de 3,5º foram excluídos. Desta forma, 46 telerradiografias laterais totalizaram a amostra. RESULTADOS: a AR diferiu entre GC e GL, porém não houve diferença estatisticamente significante para as alturas dentoalveolares posteriores. Houve baixa correlação entre a AR e a ADAPT nos grupos, no entanto, a correlação da proporção entre essas alturas com a inclinação do PM mostrou-se estatisticamente significante e negativa. CONCLUSÃO: este é um fator a ser levado em consideração na avaliação do PM, quando do diagnóstico e tratamento das displasias verticais dentofaciais.

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Estudo experimental em animais. A mitomicina C vem sendo usada como inibidor de fibroblastos, acarretando, com isso, diminuição do processo cicatricial em feridas cirúrgicas. OBJETIVO: Este trabalho visa avaliar o uso de Mitomicina C para diminuir o processo cicatricial, através de seu uso tópico com reforços posteriores injetáveis. MATERIAL E MÉTODOS: Foi usado um modelo de feridas em dorso de ratos, com retirada circular da pele e cicatrização por segunda intenção. Foram usados 18 ratos, divididos em três grupos: controle; com uso tópico; e com reforço de mitomicina C injetável, mensalmente e por 2 meses. Após 3 meses os animais foram sacrificados e as cicatrizes retiradas cirurgicamente e submetidas a estudo histológico. RESULTADOS: Notou-se sob vários critérios que a cicatrização com o uso tópico é menos intensa, mas ao se usar o reforço injetável os parâmetros voltam a ser comparados ao do grupo controle. DISCUSSÃO: Acreditamos que a administração injetável de mitomicina C nas cicatrizes, pela sua elevada característica tóxica, acarreta destruição tecidual e neoformação cicatricial. CONCLUSÕES: A mitomicina C diminui o processo cicatricial quando usada topicamente, mas acarreta aumento da cicatrização quando nestas feridas são feitos reforços injetáveis.

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OBJECTIVES: To assess the influence of Nd:YAG (neodymium: yttrium-aluminum- garnet) laser unilateral posterior capsulotomy on visual acuity and patients' perception of difficulties with vision-related activities of daily life. METHODS: We conducted an interventional survey that included 48 patients between 40 and 80 years of age with uni- or bilateral pseudophakia, posterior capsule opacification, and visual acuity <0.30 (logMAR) in one eye who were seen at a Brazilian university hospital. All patients underwent posterior capsulotomy using an Nd:YAG laser. Before and after the intervention, patients were asked to complete a questionnaire that was developed in an exploratory study. RESULTS: Before posterior capsulotomy, the median visual acuity (logMAR) of the included patients was 0.52 (range 0.30-1.60). After posterior capsulotomy, the median visual acuity of the included patients improved to 0.10 (range 0.0-0.52). According to the subjects' perceptions, their ability to perform most of their daily life activities improved after the intervention (p<0.05). CONCLUSIONS: After patients underwent posterior capsulotomy with an Nd:YAG laser, a significant improvement in the visual acuity of the treated eye was observed. Additionally, subjects felt that they experienced less difficulty performing most of their vision-dependent activities of daily living.

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Objective: Postural assessment through photography is a simple method that allows the acquisition of quantitative values to define the alignment of body segments. The purpose of this study was to quantitatively assess the postural alignment of several body segments in standing through anterior, posterior, and lateral views. Methods: In this cross-sectional study, 122 subjects were initially evaluated. Seven subjects were excluded from the study after cluster analysis. The final sample had 115 subjects, 75% women with a mean age of 26 + 7 years. Photographs were taken from anterior, posterior, and lateral views after placement of markers on specific anatomical points. Photographs were analyzed using free Postural Analysis Software/Software of Postural Analysis (PAS/SAPO). Quantitative values for postural analysis variables were ascertained for head, upper and lower limbs, and trunk, along with the frequency of inclinations to the left and to the right. Results: Regarding the head, 88% of the sample presented some inclination, 67% of which was to the right. There was a predominance of right inclination of the shoulder and pelvis in 68% and 43% of study subjects, respectively. Lower limbs presented mean alignment of 178 in the anterior view, and the trunk showed predominant right inclination in 66% of participants. Conclusion: Small asymmetries were observed in anterior and posterior views. This study suggests that there is no symmetry in postural alignment and that small asymmetries represent the normative standard for posture in standing. (J Manipulative Physiol Ther 2011;34:371-380)

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Dysgraphia (agraphia) is a common feature of posterior cortical atrophy (PCA). However, detailed analyses of these spelling and writing impairments are infrequently conducted. LM is a 59-year-old woman with dysgraphia associated with PCA. She presented with a two-year history of decline in her writing and dressmaking skills. A 3D T-1-weighted MRI scan confirmed selective bi-parietal atrophy, with relative sparing of the hippocampi and other cortical regions. Analyses of LM's preserved and impaired spelling abilities indicated mild physical letter distortions and a significant spelling deficit characterised by letter substitutions, insertions, omissions, and transpositions that was systematically sensitive to word length while insensitive to real word versus nonword category, word frequency, regularity, imagery, grammatical class and ambiguity. Our findings suggest a primary graphemic buffer disorder underlies LM's spelling errors, possibly originating from disruption to the operation of a fronto-parietal network implicated in verbal working memory.