994 resultados para Maxilla - Expansion


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O presente estudo teve como objetivos avaliar cefalometricamente as alterações esqueléticas, dentárias e de tecidos moles, no sentido sagital e vertical em pacientes submetidos à expansão rápida da maxila assistida cirurgicamente. A amostra constituiu-se de 51 telerradiografias em norma lateral de 17 pacientes adultos, brasileiros, sendo 6 do sexo masculino e 11 do sexo feminino, com idade média de 24 anos e 1 mês e severa deficiência transversa da maxila. As telerradiografias foram obtidas no início do tratamento (T1), após o procedimento de ERMAC (T2), e após três meses de contenção com o próprio aparelho disjuntor (T3). A partir da análise e discussão dos resultados, observouse rotação da maxila e da mandíbula no sentido horário, havendo, como conseqüência, aumento da AFAI. Após 3 meses de contenção, houve recidiva considerando-se o aumento da AFAI. Houve extrusão dos incisivos superiores, na qual foi mantida no período de contenção. Durante a contenção, houve também retrusão dos incisivos superiores. Considerando-se aos molares superiores, houve extrusão após a expansão, acompanhada de uma recidiva com menor magnitude quando comparada ao efeito da expansão obtida. Não houve alteração dos tecidos moles quanto a espessura nasal e houve retrusão do lábio superior, lábio inferior e pogônio mole, acompanhando a parte esquelética. Houve aumento do ângulo nasolabial.

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O presente estudo teve como objetivos avaliar cefalometricamente as alterações esqueléticas, dentárias e de tecidos moles, no sentido sagital e vertical em pacientes submetidos à expansão rápida da maxila assistida cirurgicamente. A amostra constituiu-se de 51 telerradiografias em norma lateral de 17 pacientes adultos, brasileiros, sendo 6 do sexo masculino e 11 do sexo feminino, com idade média de 24 anos e 1 mês e severa deficiência transversa da maxila. As telerradiografias foram obtidas no início do tratamento (T1), após o procedimento de ERMAC (T2), e após três meses de contenção com o próprio aparelho disjuntor (T3). A partir da análise e discussão dos resultados, observouse rotação da maxila e da mandíbula no sentido horário, havendo, como conseqüência, aumento da AFAI. Após 3 meses de contenção, houve recidiva considerando-se o aumento da AFAI. Houve extrusão dos incisivos superiores, na qual foi mantida no período de contenção. Durante a contenção, houve também retrusão dos incisivos superiores. Considerando-se aos molares superiores, houve extrusão após a expansão, acompanhada de uma recidiva com menor magnitude quando comparada ao efeito da expansão obtida. Não houve alteração dos tecidos moles quanto a espessura nasal e houve retrusão do lábio superior, lábio inferior e pogônio mole, acompanhando a parte esquelética. Houve aumento do ângulo nasolabial.

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Este estudo avaliou a estabilidade das alterações dentárias e esqueléticas produzidas pela Expansão Rápida da Maxila Assistida Cirurgicamente (ERMAC), no sentido transversal e vertical. A amostra selecionada para este estudo retrospectivo foi composta de 60 telerradiografias em norma frontal, de 15 pacientes, sendo 6 do sexo masculino e 9 do sexo feminino, com média de idade de 23 anos e 3 meses. Utilizou-se o disjuntor tipo Hyrax e o procedimento cirúrgico foi caracterizado pela osteotomia sagital mediana da maxila e não abordagem da sutura pterigopalatina. O início da ativação ocorreu no terceiro dia pós-operatório, sendo que, os limites para a expansão foram determinados por critérios eminentemente clínicos. Todos os pacientes foram radiografados nas fases pré-expansão (T1), pós-expansão imediata (T2), 3 meses pós- expansão (com o próprio disjuntor como contenção) (T3) e 6 meses pós-expansão (com a placa de acrílico removível como contenção) (T4). Medidas lineares foram obtidas a partir dos traçados cefalométricos gerados por um programa computadorizado (Radiocef Studio 2) e analisadas estatisticamente pelo teste de variância (ANOVA) e Tukey ao nível de 5% de significância. Concluiu-se que a ERMAC produziu um aumento estatisticamente significante, da cavidade nasal, largura maxilar, distância intermolares superiores, de T1 para T2, e que se mantiveram em T3 e T4. A largura facial e as distâncias intermolares inferiores não apresentaram alterações após a ERMAC. Avaliando o comportamento vertical da face, notou-se um aumento da AFAI nos tempos T1 para T2 que, diminuiu após a contenção de 3 meses (T3) e permaneceu estável em T4, embora aumentada se comparada com T1.(AU)

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Este estudo avaliou a estabilidade das alterações dentárias e esqueléticas produzidas pela Expansão Rápida da Maxila Assistida Cirurgicamente (ERMAC), no sentido transversal e vertical. A amostra selecionada para este estudo retrospectivo foi composta de 60 telerradiografias em norma frontal, de 15 pacientes, sendo 6 do sexo masculino e 9 do sexo feminino, com média de idade de 23 anos e 3 meses. Utilizou-se o disjuntor tipo Hyrax e o procedimento cirúrgico foi caracterizado pela osteotomia sagital mediana da maxila e não abordagem da sutura pterigopalatina. O início da ativação ocorreu no terceiro dia pós-operatório, sendo que, os limites para a expansão foram determinados por critérios eminentemente clínicos. Todos os pacientes foram radiografados nas fases pré-expansão (T1), pós-expansão imediata (T2), 3 meses pós- expansão (com o próprio disjuntor como contenção) (T3) e 6 meses pós-expansão (com a placa de acrílico removível como contenção) (T4). Medidas lineares foram obtidas a partir dos traçados cefalométricos gerados por um programa computadorizado (Radiocef Studio 2) e analisadas estatisticamente pelo teste de variância (ANOVA) e Tukey ao nível de 5% de significância. Concluiu-se que a ERMAC produziu um aumento estatisticamente significante, da cavidade nasal, largura maxilar, distância intermolares superiores, de T1 para T2, e que se mantiveram em T3 e T4. A largura facial e as distâncias intermolares inferiores não apresentaram alterações após a ERMAC. Avaliando o comportamento vertical da face, notou-se um aumento da AFAI nos tempos T1 para T2 que, diminuiu após a contenção de 3 meses (T3) e permaneceu estável em T4, embora aumentada se comparada com T1.(AU)

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A Expansão Rápida da Maxila Assistida Cirurgicamente (ERMAC) é um recurso ortodôntico-cirúrgico utilizado no tratamento das más oclusões com deficiência transversal da maxila em pacientes adultos que apresentam a consolidação da sutura palatina mediana. A proposta neste estudo foi a de avaliar as densidades ópticas da sutura palatina mediana antes da ERMAC (fase I), após o fechamento do parafuso expansor (fase II), após 3 meses do fechamento do parafuso expansor (fase III) e após 6 meses do procedimento cirúrgico. A amostra deste estudo foi constituída por 64 radiografias oclusais de 16 pacientes na faixa etária de 18 a 40 anos, sendo 6 do sexo masculino e 10 do sexo feminino que necessitavam submeter-se à Expansão Rápida da Maxila Assistida Cirurgicamente (ERMAC) e com atresia maxilar superior a 5 mm. Foram obtidas as radiografias oclusais e as imagens digitalizadas das quatro fases do estudo. Duas áreas de interesse foram demarcadas nas imagens digitalizadas, uma entre os incisivos centrais superiores e outra após o término do parafuso expansor. Procedeu-se às leituras das densidades ópticas pelo programa Image Tool for Windows por meio do Histograma. Após a análise estatística dos valores obtidos de densidade óptica das regiões analisadas pela Análise de Variâncias (ANOVA) e comparações múltiplas de Bonferroni (complemento da ANOVA), pode-se concluir que: a densidade óptica na região da sutura palatina mediana nas 4 fases estudadas, apresentou grande variação, compatível com a abertura da referida sutura e posterior neoformação óssea no período pós-operatório; foi observado valor decrescente para as densidades ópticas após o fechamento do parafuso expansor nas regiões A e B ; foi observado que após 3 meses do fechamento do parafuso expansor, as densidades ópticas aumentaram nas regiões A e B . Isso sugeriu neoformação óssea na região da sutura palatina mediana; foi observado que após 6 meses do procedimento cirúrgico, as densidades ópticas aumentaram em relação à fase anterior. Na região A , observou-se que os valores das densidades ópticas não retornaram aos valores pré-tratamento, ou seja, antes da Expansão Rápida da Maxila Assistida Cirurgicamente (ERMAC). Já os valores das densidades ópticas médias da região B retornaram aos valores iniciais, antes da ERMAC. A análise estatística revelou que após 6 meses do procedimento cirúrgico, houve diferença estatisticamente significante ao se avaliar a região A comparando as fases entre si, porém ao se avaliar a região B não houve diferença estatisticamente significante ao se comparar as fases I e IV.

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O presente estudo teve como objetivos avaliar cefalometricamente as alterações esqueléticas, dentárias e de tecidos moles, no sentido sagital e vertical em pacientes submetidos à expansão rápida da maxila assistida cirurgicamente. A amostra constituiu-se de 51 telerradiografias em norma lateral de 17 pacientes adultos, brasileiros, sendo 6 do sexo masculino e 11 do sexo feminino, com idade média de 24 anos e 1 mês e severa deficiência transversa da maxila. As telerradiografias foram obtidas no início do tratamento (T1), após o procedimento de ERMAC (T2), e após três meses de contenção com o próprio aparelho disjuntor (T3). A partir da análise e discussão dos resultados, observouse rotação da maxila e da mandíbula no sentido horário, havendo, como conseqüência, aumento da AFAI. Após 3 meses de contenção, houve recidiva considerando-se o aumento da AFAI. Houve extrusão dos incisivos superiores, na qual foi mantida no período de contenção. Durante a contenção, houve também retrusão dos incisivos superiores. Considerando-se aos molares superiores, houve extrusão após a expansão, acompanhada de uma recidiva com menor magnitude quando comparada ao efeito da expansão obtida. Não houve alteração dos tecidos moles quanto a espessura nasal e houve retrusão do lábio superior, lábio inferior e pogônio mole, acompanhando a parte esquelética. Houve aumento do ângulo nasolabial.

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Este estudo avaliou a estabilidade das alterações dentárias e esqueléticas produzidas pela Expansão Rápida da Maxila Assistida Cirurgicamente (ERMAC), no sentido transversal e vertical. A amostra selecionada para este estudo retrospectivo foi composta de 60 telerradiografias em norma frontal, de 15 pacientes, sendo 6 do sexo masculino e 9 do sexo feminino, com média de idade de 23 anos e 3 meses. Utilizou-se o disjuntor tipo Hyrax e o procedimento cirúrgico foi caracterizado pela osteotomia sagital mediana da maxila e não abordagem da sutura pterigopalatina. O início da ativação ocorreu no terceiro dia pós-operatório, sendo que, os limites para a expansão foram determinados por critérios eminentemente clínicos. Todos os pacientes foram radiografados nas fases pré-expansão (T1), pós-expansão imediata (T2), 3 meses pós- expansão (com o próprio disjuntor como contenção) (T3) e 6 meses pós-expansão (com a placa de acrílico removível como contenção) (T4). Medidas lineares foram obtidas a partir dos traçados cefalométricos gerados por um programa computadorizado (Radiocef Studio 2) e analisadas estatisticamente pelo teste de variância (ANOVA) e Tukey ao nível de 5% de significância. Concluiu-se que a ERMAC produziu um aumento estatisticamente significante, da cavidade nasal, largura maxilar, distância intermolares superiores, de T1 para T2, e que se mantiveram em T3 e T4. A largura facial e as distâncias intermolares inferiores não apresentaram alterações após a ERMAC. Avaliando o comportamento vertical da face, notou-se um aumento da AFAI nos tempos T1 para T2 que, diminuiu após a contenção de 3 meses (T3) e permaneceu estável em T4, embora aumentada se comparada com T1.(AU)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Introduction: The force delivered during rapid maxillary expansion (RME) produces areas of compression on the periodontal ligament of the supporting teeth. The resulting alveolar bone resorption can lead to unwanted tooth movement in the same direction. The purpose of this study was to evaluate periodontal changes by means of computed tomography after RME with tooth-tissue-borne and tooth-borne expanders. Methods: The sample comprised 8 girls, 11 to 14 years old, with Class I or II malocclusions with unilateral or bilateral posterior crossbites Four girls were treated with tooth-tissue-borne Haas-type expanders, and 4 were treated with tooth-borne Hyrax expanders. The appliances were activated up to the full 7-mm capacity of the expansion screw. Spiral CT scans were taken before expansion and after the 3-month retention period when the expander was removed. One-millimeter thick axial sections were exposed parallel to the palatal plane, comprising the dentoalveolar area and the base of the maxilla up to the inferior third of the nasal cavity. Multiplanar reconstruction was used to measure buccal and lingual bone plate thickness and buccal alveolar bone crest level by means of the computerized method. Results and Conclusions: RME reduced the buccal bone plate thickness of supporting teeth 0.6 to 0.9 mm and increased the lingual bone plate thickness 0.8 to 1.3 mm. The increase in lingual bone plate thickness of the maxillary posterior teeth was greater in the tooth-borne expansion group than in the tooth-tissue-borne group. RME induced bone dehiscences on the anchorage teeth's buccal aspect (7.1 ± 4.6 mm at the first premolars and 3.8 ± 4.4 mm at the mesiobuccal area of the first molars), especially in subjects with thinner buccal bone plates. The tooth-borne expander produced greater reduction of first premolar buccal alveolar bone crest level than did the tooth-tissue-borne expander. © 2006 American Association of Orthodontists.

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The aim of this prospective study was to evalute the midpalatal suture in children submitted to rapid palatal expansion, at the end of the retention stage, with CT scans. The sample was comprised of 17 children aged between 5 years 2 months and 10 years 5 months. The tomographic images showed that the midpalatal suture was completely ossified from the anterior nasal spine area to the posterior nasal spine area at the end of the retention phase, that is, 8 to 9 months post-expansion.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Objective: To compare the healing and bony crest resorption at implants installed conventionally or applying an edentulous ridge expansion (ERE) technique in the maxilla.Material and methods: In six Labrador dogs, the first and second maxillary incisors were extracted bilaterally. In the left side of the maxilla (Test), the flaps were elevated and the buccal plate of the alveoli and septa was removed. After 3 months of healing, partial-thickness (split) flaps were dissected and the residual alveolar bone was exposed. In the right side of the maxilla, an implant was installed conventionally (Type IV; Control) while, in the left side, the ERE technique was adopted. Hence, an expansion of the buccal bony crest was obtained, and the implant was subsequently installed (Test). After 3 months of healing, biopsies were obtained and ground sections were prepared for histological analyses.Results: A buccal vertical resorption of the bony crest of 2.2 +/- 1.2 mm and 1.6 +/- 0.7 mm was found at the test and control sites, respectively. The difference, however, did not reach statistical significance. The coronal level of osseointegration at the buccal aspect was located at 3.1 +/- 1.0 mm and 2.2 +/- 0.7 mm from the implant shoulder at the test and control sites, respectively, the difference being statistically significant. The mean values of the mineralized bone-to-implant contact (MBIC%) ranged from 43% to 48% at the buccal and lingual sites. No differences reached statistical significance.Conclusions: Implants installed by applying an ERE technique may osseointegrate similarly to conventional implant installation. However, vertical and horizontal resorption of the displaced buccal bony wall occurred as well.

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Objective: To compare the hard tissue changes at implants installed applying edentulous ridge expansion (E.R.E.) at sites with a buccal bony wall thickness of 1 or 2 mm.Material and methods: In six Labrador dogs, the first and second maxillary incisors were extracted, and the buccal alveolar bony plates and septa were removed. After 3 months of healing, partial-thickness flaps were dissected, and the E.R.E. was applied bilaterally. Hence, an expansion of the buccal bony crest was obtained in both sides of the maxilla with a displacement of either a 1- or a 2-mm-wide buccal bony plate at the test and control sites, respectively. After 3 months of healing, biopsies were obtained for histological analyses.Results: A buccal vertical resorption of the alveolar crest of 2.3 +/- 0.8 and 2.1 +/- 1.1 mm, and a coronal level of osseointegration at the buccal aspect of 2.7 +/- 0.5 and 2.9 +/- 0.9 mm were found at the test (1 mm) and control (2 mm) sites, respectively. The differences did not reach statistical significance. The mean values of the mineralized bone-to-implant contact (MBIC%) ranged from 62% to 73% at the buccal and lingual sites. No statistically significant differences were found. Horizontal volume gains of 1.8 and 1.1 mm were observed at the test and control sites, respectively, and the difference being statistically significant.Conclusions: Implants installed using the E.R.E. technique yielded a high degree of osseointegration. It is suggested that the displacement of buccal bony plates of 1 mm thickness is preferable compared with that of wider dimensions.

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Introduction: In this study, we evaluated the effects of a low-level laser on bone regeneration in rapid maxillary expansion procedures. Methods: Twenty-seven children, aged 8 to 12 years, took part in the experiment, with a mean age of 10.2 years, divided into 2 groups: the laser group (n=14), in which rapid maxillary expansion was performed in conjunction with laser use, and the no-laser group (n=13), with rapid maxillary expansion only. The activation protocol of the expansion screw was 1 full turn on the first day and a half turn daily until achieving overcorrection. The laser type used was a laser diode (TWIN Laser; MMOptics, Sao Carlos, Brazil), according to the following protocol: 780 nm wavelength, 40 mW power, and 10 J/cm(2) density at 10 points located around the midpalatal suture. The application stages were 1 (days 1-5 of activation), 2 (at screw locking, on 3 consecutive days), 3, 4, and 5 (7, 14, and 21 days after stage 2). Occlusal radiographs of the maxilla were taken with the aid of an aluminum scale ruler as a densitometry reference at different times: T1 (initial), T2 (day of locking), T3 (3-5 days after T2), T4 (30 days after T3), and T5 (60 days after T4). The radiographs were digitized and submitted to imaging software (Image Tool; UTHSCSA, San Antonio, Tex) to measure the optic density of the previously selected areas. To perform the statistical test, analysis of covariance was used, with the time for the evaluated stage as the covariable. In all tests, a significance level of 5% (P<0.05) was adopted. Results: From the evaluation of bone density, the results showed that the laser improved the opening of the midpalatal suture and accelerated the bone regeneration process. Conclusions: The low-level laser, associated with rapid maxillary expansion, provided efficient opening of the midpalatal suture and influenced the bone regeneration process of the suture, accelerating healing. (Am J Orthod Dentofacial Orthop 2012;141:444-50)