991 resultados para Mannheim, Karl


Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

A aprendizagem formal e tradicional tem dado lugar a um cenário desafiador no qual educador e educando não comungam do mesmo espaço físico. A Educação a Distância (EAD), ainda é vista como uma solução que agrega cada vez mais alunos de diferentes idades que desejam uma graduação de ensino superior ou a continuidade dela. A pesquisa com o título: “O estudante da EAD (educação a distância): um estudo de perfil e interação geracional” propõe conhecer as características do perfil atual do estudante da EAD, abordando o diálogo entre as gerações no ambiente social escolar. O enfoque da pesquisa é qualitativa, exploratória e descritiva com dados que foram coletados através de entrevista com 08 alunos das gerações X e Y para assim entender se este perfil tem sido renovado com alunos mais jovens, do que a faixa etária de 25 a 45 anos. O resultado demonstra que alunos na faixa de 17 a 24 anos a cada ano aumentam 1% das matrículas. Já a faixa de 25 a 45 anos prevalece com 70% das matrículas. Portanto, este resultado revela que o perfil do aluno EAD ainda é o do jovem adulto, para adulto mais experiente, que busca a graduação com o propósito de progressão no ambiente profissional. As duas gerações citadas geração X e geração Y, mesmo em contextos históricos diferenciados de valores, crenças e comportamentos participam atualmente de uma transformação social que contempla os meios de produção do trabalho, a formação educacional e as relações sociais. O diálogo intergeracional direciona a um aprendizado compartilhado, participativo na troca de experiências mutuas. Para a geração X o jovem atual não é mais nomeado como o que precisa escutar e aprender, mas tem muito a partilhar, principalmente diante da facilidade com os meios tecnológicos. E para a geração Y, na partilha não há barreiras de idade, mas a segurança de interagir e se comunicar diante da troca de experiências

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

A aprendizagem formal e tradicional tem dado lugar a um cenário desafiador no qual educador e educando não comungam do mesmo espaço físico. A Educação a Distância (EAD), ainda é vista como uma solução que agrega cada vez mais alunos de diferentes idades que desejam uma graduação de ensino superior ou a continuidade dela. A pesquisa com o título: “O estudante da EAD (educação a distância): um estudo de perfil e interação geracional” propõe conhecer as características do perfil atual do estudante da EAD, abordando o diálogo entre as gerações no ambiente social escolar. O enfoque da pesquisa é qualitativa, exploratória e descritiva com dados que foram coletados através de entrevista com 08 alunos das gerações X e Y para assim entender se este perfil tem sido renovado com alunos mais jovens, do que a faixa etária de 25 a 45 anos. O resultado demonstra que alunos na faixa de 17 a 24 anos a cada ano aumentam 1% das matrículas. Já a faixa de 25 a 45 anos prevalece com 70% das matrículas. Portanto, este resultado revela que o perfil do aluno EAD ainda é o do jovem adulto, para adulto mais experiente, que busca a graduação com o propósito de progressão no ambiente profissional. As duas gerações citadas geração X e geração Y, mesmo em contextos históricos diferenciados de valores, crenças e comportamentos participam atualmente de uma transformação social que contempla os meios de produção do trabalho, a formação educacional e as relações sociais. O diálogo intergeracional direciona a um aprendizado compartilhado, participativo na troca de experiências mutuas. Para a geração X o jovem atual não é mais nomeado como o que precisa escutar e aprender, mas tem muito a partilhar, principalmente diante da facilidade com os meios tecnológicos. E para a geração Y, na partilha não há barreiras de idade, mas a segurança de interagir e se comunicar diante da troca de experiências

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

Cette thèse de doctorat se penche sur la contribution de la pensée sociologique de Karl Mannheim (1893-1947) à la question des intellectuels sous la République de Weimar. L’objectif de notre recherche est de montrer que la sensibilité de Mannheim à l’égard de la détresse spirituelle et de la précarité matérielle des intellectuels allemands constitue le fil conducteur de sa pensée sociologique de 1921 à 1933. À cet effet, le concept d’intelligentsia sans attaches occupe une place centrale dans notre analyse, car il permet à Mannheim d’expliquer cette détresse sur le plan sociologique et de repenser les fondements de l’autonomie politique des intellectuels. Notre démarche méthodologique privilégie une histoire intellectuelle qui fait ressortir dans notre analyse une tension heuristique entre d’une part, la signification du concept d’intelligentsia sans attaches dans le cadre de l’histoire de la crise d’autonomie des intellectuels allemands dans le premier tiers du XXe siècle et d’autre part, les implications théoriques de ce concept dans le développement de la pensée sociologique de Mannheim. La tension entre l’étude du contexte historique et celle de l’évolution de l’oeuvre de Mannheim se reflète dans la structure de la thèse qui se divise en deux grandes parties : 1- Les deux premiers chapitres délimitent le contexte historique qui a présidé l’émergence du concept d’intelligentsia sans attaches. Dans le premier chapitre, nous situons le concept en question dans le contexte du déclin de l’hégémonie culturelle de la bourgeoisie éduquée allemande ("Bildungsbürgertum") et de l’émergence d’une nouvelle génération d’intellectuels gravement affectée par la crise économique des années 1920. Le deuxième chapitre fait état des premiers débats théoriques et des controverses politiques qui sont à l’origine de la sociologie des intellectuels au début du XXe siècle. Une attention particulière est portée à deux sociologues importants, Max et Alfred Weber, parce qu’ils contribuent à problématiser la question du statut politique des intellectuels weimariens et inspirent à Mannheim le concept d’intelligentsia sans attaches. 2- Les trois autres chapitres font état de l’évolution du concept d’intelligentsia sans attaches dans les écrits sociologiques de Mannheim. Le troisième chapitre met en lumière la première ébauche de la théorie sociologique des intellectuels dans sa thèse d’habilitation (1925). En imputant les origines historiques des intellectuels sans attaches aux penseurs conservateurs du début du XIXe siècle, Mannheim s’intéresse à la première crise existentielle qui déchira l’intelligentsia allemande, partagée entre la nécessité de s’engager en politique ou de s’enfermer dans un idéal culturel apolitique. Dans le quatrième chapitre, nous voyons que le concept d’intelligentsia sans attaches devient le nerf du programme politique que Mannheim élabore dans son célèbre ouvrage "Ideologie und Utopie" (1929) dans le but de consolider l’autonomie de l’intelligentsia allemande. Dans le cinquième chapitre, nous analysons comment un tel projet est aux prises avec des contradictions que le sociologue est incapable de résoudre dans les dernières années de la République de Weimar. Ces contradictions concrétisent l’échec du concept d’intelligentsia sans attaches dans sa tentative de devenir un modèle d’autonomie pour les intellectuels allemands.

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

Demostrar que en Mannheim a la educación y a la propaganda se les atribuye la función de planificar una sociedad democrática, con el máximo respeto a la libertad individual y a la autorrealización. La obra de Mannheim, especialmente los temas que hacen referencia a la educación y sus relaciones con la sociedad. Se extraen de la obra de Mannheim los puntos básicos referentes a su concepto de sociedad: estructura, cambio, planificación, democracia, minorías selectas; concepto de educación: objetivos educativos, educación planificada, las variables educadionales y la dinámica social, proceso educativo (influencia del medio, relaciones de poder, desarrollo de las ideologías), educación democrática; sociología de la educación: educación social, escala de valores, para desarrollar el aspecto de la planificación y como incidir en ella a través de la educación y la propaganda. Análisis de contenido de la obra de Mannheim con el fin de encontrar la mayor cantidad posible de referencias de la tesis así como el manejo de dichos materiales para exponer sus puntos de vista. Hace una exposición de las ideas fundamentales de Mannheim sobre la estrecha vinculación entre sociedad y educación: como influye una sociedad en el proceso educativo, la educación se recibe precisamente por ser miembro de una sociedad, la educación está relacionada con la sociedad donde se desarrolla este proceso. Pero, a su vez, la educación puede ser un medio eficaz lograr el cambio social mediante la modificación de la personalidad. Para ello la educación y la propaganda han de estar relacionados con los objetivos de una época para construir una teoría sociológica que se puede utilizar para mejorar la sociedad en que vivimos, de ahí la necesidad de una educación planificada. El gran reto del pensamiento de Mannheim está en la forma de compaginar la planificación con la libertad individual que el considera un valor indiscutible. Por ello después de la planificación Mannheim insiste sobre las normas de conducta democrática, analizando el concepto de conducta integradora como proceso en el que los ideales se integran en una posición social dada, así como el análisis de la estructura de la personalidad democrática donde se implicita la educación como forma de influir en esa personalidad.

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

Intentar ver en qué medida la obra de Karl Mannheim confirma la tesis sobre la íntima correlación histórica del auge conjunto del pensamiento sociológico y pedagógico con los momentos culminantes de crisis y de cambios social y cultural. La Teoría de la educación de Karl Mannheim. La investigación sigue un planteamiento lineal recta que va desde la perspectiva más amplia del análisis del autor y su obra como marco de referencia del pensamiento educativo, pasando por el estudio de su producción inglesa, que muestra la evolución de su pensamiento y destaca sus principales intereses en cada periodo, hasta tratar como tema central la idea de la educación en Mannheim, centrada en los elementos que conduzcan a la confirmación o refutación de la tesis del profesor Agulla. Bibliografía del autor, fundamentalmente del período inglés (1933-1947). Es notoria la influencia que ejerce sobre el autor el contexto histórico-cultural de Europa a partir de 1914, pero también que se formó lejos de la experiencia política concreta, lo que le convierte en un intelectual cien por cien. Su obra es una meditación sobre la crisis y está incentivada por ella. Su preocupación por la realidad presente adopta una función terapeútica manifiesta y llega a proponer soluciones concretas para superar la crisis: la democracia planificada para la libertad. Mannheim establece una estrecha relación entre la educación y las instituciones sociales, hasta el punto de considerar aquella como una técnica social cuyo objetivo fundamental es lograr la conformidad básica. La obra de Mannheim es un cuadro útopico que parte de una actitud crítica de los sistemas sociales imperantes en Europa, que sobre la base de un ilimitado optimismo, confía en el hombre y en la educación para el logro de la sociedad perfecta.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

The term “corporate brand” has been widely used in literature since the eighties. According to Balmer (1998) this concept tends to be used as an alternative to the concept of corporate identity. The author argues that the use of branding principles to discuss corporate identity has tended to align the area more closely with marketing. However, the literature on brand management (Aaker, 1991; Kapferer, 1991 and de Chernatony and McDonald, 1992), gives little attention to the corporate brand” (p. 985). Based on the concepts of corporate brand, brand identity and B2B relationship, the authors are interested in eliminating this gap in literature by designing a framework of corporate brand identity management. The aim of this investigation is to investigate the impact of B2B relationships in corporate brand identity management. The methodology used is quantitative analysis of surveys and scale development. The originality of this paper is to investigate the influence of the relationship between brands in corporate brand identity. This investigation is very important to help the decisions of the corporate brand managers and academics. According to literature, namely on corporate brands (Balmer 2002b, Hatch and Schultz, 2001, 2003) and on brand identity (Kapferer, 1991, 2008, Aaker, 1996, de Chernatony, 1999) the authors developed a corporate brand identity management framework considering relationships between brands a context variable with definite impact on identity management as stated by Hakansson and Snehota (1989, 1995). These authors consider that organisations´ identity management is pursued under a relational perspective with impact on identity management. Most researchers on identity and corporate brand emphasise the importance of external influences (Kennedy, 1977; King, 1991; de Chernatony, 1999; Balmer and Gray, 2000; Balmer, 2002a). Those influences concern legislation, concurrence, political issues... and stakeholders’ perceptions and reputations (due to the holistic approach demanded by corporate brands). In this context the authors claim the importance of another influence: B2B relationships. This decision is inspired in sociological studies (Mannheim, 1950; and Tajfel and Turner, 1979) regarding individual identity. These authors claim that individuals form their personality by interacting in the social field. The authors argue that corporate brand identity also develops itself under a relational approach. The relationships selected to pursue this investigation are the ones that are developed by Portuguese universities and investigation centres that cooperate by developing investigation. Those centres are administrative and financially autonomous