971 resultados para Man-woman relationships


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A photograph of a man and woman (possibly Percy and Margaret Band) walking with the child in winter attire.

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This essay looks at the subtle ways in which gender identities are constructed and reinforced in India through social norms of language use. Language itself becomes a medium for perpetuating gender stereotypes, forcing its speakers to confirm to socially defined gender roles. Using examples from a classroom discussion about a film, this essay will highlight the underlying rigid male-female stereotypes in Indian society with their more obvious expressions in language. For the urban woman in India globalisation meant increased economic equality and exposure to changed lifestyles. On an individual level it also meant redefining gender relations and changing the hierarchy in man-woman relationships. With the economic independence there is a heightened sense of liberation in all spheres of social life, a confidence to fuzz the rigid boundaries of gender roles. With the new films and media celebrating this liberated woman, who is ready to assert her sexual needs, who is ready to explode those long held notions of morality, one would expect that the changes are not just superficial. But as it soon became obvious in the course of a classroom discussion about relationships and stereotypes related to age, the surface changes can not become part of the common vocabulary, for the obvious reason that there is still a vast gap between the screen image of this new woman and the ground reality. Social considerations define the limits of this assertiveness of women, whereas men are happy to be liberal within the larger frame of social sanctions. The educated urban woman in India speaks in favour of change and the educated urban male supports her, but one just needs to scratch the surface to see the time tested formulae of gender roles firmly in place. The way the urban woman happily balances this emerging promise of independence with her gendered social identity, makes it necessary to rethink some aspects of looking at gender in a gradually changing, traditional society like India.

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A atual família nuclear urbana e a instituição do casamento passam por momentos difíceis. Profundas mudanças sócio-econômicas levaram o casamento contemporâneo a um estado de crise caracterizado pelo aumento do número de separações a tal ponto que aproximadamente, cinquenta por cento das uniões, nos dias de hoje, tendem à ruptura em poucos anos. Na primeira parte de nosso trabalho expomos os fatores aparentemente responsáveis por essa situação. Assim, a diminuição da religiosidade, a modernização e a industrialização, o encurtamento das famílias, a excessiva e acrítica valorização do amor como base única do casamento e solução para todos os males, o aumento da longevidade, ·a revolução sexual, um estilo de vida que privilegia um individualismo exarcebado, a emancipação feminina, a menor integração social na comunidade e o isolamento excessivo seriam .as principais causas da crise e da configuração do que denominamos - pelo fechamento e isolamento resultantes - de família. Com os objetivos de testar uma série de hipóteses relacionadas à propensão ao divórcio e de contrastar o que pensam os estudiosos da área com o que as pessoas no seu dia a dia consideram como causas da crise, expomos na segunda parte de nosso trabalho os resultados de pesquisa realizada com quatrocentos sujeitos de classe media, distribuídos em quatro condições: jovens solteiros, casados, separados e casados idosos (metade do sexo masculino, metade do feminino). Através de questionários criados para esse fim, comparamos as avaliações pessoais em função das diferenças de estado civil, faixa etária e sexo, nos quatro grupos - outra de nossas metas. Abordamos também a aplicação de alguns princípios da psicologia social a nossa área de estudos. Para tanto incluímos nos questionários perguntas tendo como embasamento teórico (a) as hipóteses de Jones e Nisbett sobre perspectivas divergentes na atribuição de causalidade entre atores e observadores, (b) a percepção de ineqüidades existentes na relação entre homens e mulheres e suas consequências (tópicos em justiça distributiva) e (c) a divisão de poder no casamento. As conclusões de nosso trabalho estão na última seção, onde são sumarizadas e relacionadas como exposto na primeira parte as hipóteses que confirmamos: a hipervalorização do amor, principalmente entre os mais jovens, a crescente secularizaçao e suas implicações, o movimento feminista, o espírito individualista reinante e o grande número de relações extramaritais são alguns dos principais fatores que contribuem para a dissolução das uniões. Verificamos ainda, além de distintas visões do casamento por parte de homens e mulheres, a relação entre a percepção de inequidades no casamento e insatisfação conjugal, a existência de perspectivas divergentes em termos de atribuição causal entre atores e observadores e uma divisão mais igualitária de poder entre casais jovens.

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A beautiful sweeping story of two sisters caught up in the events of the Nigerian civil war, ending in chilling violence which shocked the entire world.

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Chioma, a child growing up in the Nigerian countryside, warned her restless sister, Anya, about the trappings of the American Dream. In "Ijé: The Journey" movie, ten years later, Anya is accused of killing 3 men in a Hollywood Hills mansion - one of them her record-producer husband. Chioma travels from Nigeria to Los Angeles, and with the help of a young attorney, discovers that the dark secret her sister wants to keep hidden might be the only thing that can win her freedom.

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Illustrations on t.p. and p. 25, 103, 131, 187, 191,b and 201.

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Binding designed by Margaret Armstrong, signed MA.

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"Each night the men look so surprised I change my sex before their eyes Tell me if you can What makes a man a man" - Charles Aznavour, ‘What makes a man a man (Comme ils disent)’. In (the few) Western jurisdictions in which marriage remains a forensic artefact constructed on the basis of a man|woman binary, the anatomical and heteronormative assumptions which underlie the construction of marriage remain as artificial constructs which do not map well (if indeed at all) to current social, or even medical, approaches to gender. In Re Kevin (Validity of Marriage of Transsexual) [2001] FamCA 1074, Justice Chisolm sought to recast the forensic ascription of sex against a broader set of criteria, expanding the range of sexually dimorphic anatomy used to determine sex for the purposes of marriage in Australia and incorporating observations of psycho-social gender-differentiation as factors relevant to the ultimate question for the Court — ‘What makes a man a man?’ Yet neither expansion is unproblematic. This article explores this fundamental forensic question against the background of Aznavour’s ‘Comme ils dissent’, in which the persona of un(e) stripteaseuse travesti struggles to answer precisely the same question. It concludes that Re Kevin might offer no more sophisticated an analysis of the lived reality of trans than Aznavour’s ecdysiast fag — not trans, but un travesti: "I shop and cook and sew a bit Though mum does too, I must admit I do it better."

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Resumen: El feminismo radical o de género tiene sus orígenes históricos, su matriz ideológica y su modo dialéctico de entender la relación varón-mujer, en el pensamiento marxista (Engels, de Beauvoir, Firestone). La “antítesis” de esta lucha de sexos es la revolución feminista radical, y su principal instrumento revolucionario y de penetración cultural es la ideología de género. La fase central de esta revolución es el apoderamiento, por parte de las mujeres, de los medios de reproducción. Los medios que han demostrado ser más aptos para lograr la victoria son el aborto por decisión privativa de la mujer, la fecundación artificial y el matrimonio entre personas del mismo sexo. La revolución se libra en el campo cultural y, luego, en el jurídico.