953 resultados para Macroeconomic Instability


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We study the impact of both microeconomic factors and the macroeconomy on the financial distress of Chinese listed companies over a period of massive economic transition, 1995 to 2006. Based on an economic model of financial distress under the institutional setting of state protection against exit, and using our own firm-level measure of distress, we find important impacts of firm characteristics, macroeconomic instability and institutional factors on the hazard rate of financial distress. The results are robust to unobserved heterogeneity at the firm level, as well as those shared by firms in similar macroeconomic founding conditions. Comparison with related studies for other economies highlights important policy implications.

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Introduction The social agenda is long-term in nature, in the sense that poverty alleviation along with a better distribution of income, wealth and opportunities are long-term goals. A sound macroeconomic policy, on the other hand, has to do largely with the consistent management of short-term policy instruments pursuing a sustainable and predictable pace for aggregate economic variables and major prices (wages, inflation, interest rates and exchange rates). In spite of the different arena and rationale in which they play, there are strong links between the two. First and most obvious, macroeconomic adjustment and structural reform are more likely to be sustainable when they are equitable. Second, social intervention —i.e., policies, programmes and reforms aimed at improving social performance in the long run—, needs stable funding which is not always available in view of macroeconomic constraints. Third, macroeconomic instability —especially episodes of recession or hyperinflation— increases poverty and inequality, while restoring macroeconomic equilibrium does not restore previous social balances. Finally, there is no unique macroeconomic policy mix to tackle a given situation, and the policy options may not be neutral from a social standpoint. Monetary, fiscal and exchange rate policies, together with structural reform, have major consequences for the social wellbeing of societies, not only in terms of protection against shocks and crises but also in terms of equity. Many, if not all, of the necessary social policies are of a domestic nature. This report thus concentrates on domestic strategies aimed at maximizing the linkages between consistent macroeconomic policies and social progress. Pursuing them, however, depends to a considerable extent on the international enabling environment in which the global financial system, the unsettled debt crisis and increasing ODA flows play a significant role. Countries operate in a world economy where market players everywhere immediately scrutinize domestic monetary, financial or fiscal policy decisions and the performance of exchange rate regimes of individual countries. Under these conditions, the room for manoeuvre of policymakers has become considerably constrained. Consequently, it is becoming increasingly complex to incorporate the social dimensions into such policy decisions, to the extent that external analysts consider that authorities are sacrificing sound macroeconomic policies. The main message of the report is that the expediency of short-term economic efficiency as embedded in much of the advice on macroeconomic stability needs to be tempered by long-term development objectives. The report starts with a short historical background which describes the ascendancy of macroeconomic policies over social development policies (chapter I). It continues with an evaluation of the relation between macroeconomic consistency and social effort (chapter II), and the importance of sustainable and stable growth for social progress (chapter III). The report then turns to the need for an equity-enhancing growth strategy (chapter IV) and an analysis of the priorities of social policies in an integrated approach to growth (chapter V). The final chapter adds some final institutional remarks.

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Neste estudo é proposto que a instabilidade macroeconômica extrema causada pela hiperinflação nas décadas de 80 e 90 no Brasil causou um efeito de longo prazo no comportamento de poupança dos indivíduos. Usando dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNAD) de 2009 e 2011 e um questionário complementar, encontramos três evidências significantes: (1) indivíduos que possuem memória do período de hiperinflação no Brasil tem uma menor probabilidade de participar do mercado de ações; (2) há uma forte evidência que pessoas que estavam em idade formativa durante a hiperinflação são menos dispostos de possuir algum tipo de instrumento financeiro do que pessoas que tiveram a experiência desse choque macroeconômico em outros períodos de suas vidas; (3) mulheres solteiras são muito mais prováveis de ter uma poupança financeira que homens solteiros.

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In this paper, we decompose the variance of logarithmic monthly earnings of prime age males into its permanent and transitory components, using a five-wave rotating panel from the Venezuelan “Encuesta de Hogares por Muestreo” from 1995 to 1997. As far as we know, this is the first time a variance components model is estimated for a developing country. We test several specifications and find that an error component model with individual random effects and first order serially correlated errors fits the data well. In the simplest model, around 22% of earnings variance is explained by the variance of permanent component, 77% by purely stochastic variation and the remaining 1% by serial correlation. These results contrast with studies from industrial countries where the permanent component is predominant. The permanent component is usually interpreted as the results of productivity characteristics of individuals whereas the transitory component is due to stochastic perturbations such as job and/or price instability, among others. Our findings may be due to the timing of the panel when occurred precisely during macroeconomic turmoil resulting from a severe financial crisis. The findings suggest that earnings instability is an important source of inequality in a region characterized by high inequality and macroeconomic instability.

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No Brasil, historicamente, as companhias sempre detiveram ativos imobiliários (sede social, plantas fabris, galpões, etc.), influenciadas pela instabilidade macroeconômica, o que acarretava a dificuldade em estimar o preço do dinheiro. Com o controle inflacionário, foi possível expandir formas de financiamento de longo prazo, permitindo que as empresas passassem a realizar a alocação de recursos financeiros com mais eficiência, direcionando-os para as suas atividades principais. Assim, a discussão sobre a propriedade imobiliária pelas empresas é recente. E, há menos tempo ainda é que foram elaboradas novas alternativas, como os fundos de investimento imobiliário que tornaram-se mais representativos nos últimos três anos. Este trabalho visa analisar sobre as razões que permitem aos fundos de investimento imobiliário serem propostos como uma opção para as empresas realizarem a gestão de seus ativos imobiliários, quando estas buscarem não imobilizar recursos, mas sim, a locação do imóvel. Para alcançar este objetivo, o trabalho fará uma abordagem qualitativa, apresentando as características operacionais e tributárias dos fundos imobiliários e dois estudos de casos de empresas que promoveram a desmobilização de ativos por meio de fundos imobiliários. O primeiro caso é a venda de um centro de distribuição do Magazine Luiza, uma das maiores redes varejistas no Brasil, para o fundo Kinea Renda Imobiliária. O segundo exemplo é o processo de desmobilização do Banco do Brasil e o desenvolvimento do fundo BB Progressivo II. Será verificado que os objetivos das empresas foram alcançados nos dois casos e que, de fato, os fundos imobiliários podem ser considerados como uma alternativa. Entretanto, não é possível a conclusão de que ele produza os melhores resultados e que exista alguma atividade empresarial que tenha maior propensão a sua utilização. A pesquisa aborda os fundos de investimento imobiliário com o foco no locatário e possibilita que sejam aprimorados estudos quantitativos, identificando reações do mercado brasileiro ao aumento na quantidade de operações, e outras pesquisas qualitativas que envolvam novas estruturas de financiamento.

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O objetivo do artigo é analisar os determinantes do investimento para uma amostra com 334 empresas no Brasil para o período de 1998 a 2000. As empresas foram selecionadas segundo o critério de liquidez acionário através do índice de negociabilidade de 1998 da Bolsa de Valores de São Paulo, que aponta o grau de liquidez das ações. Com isso, procuramos contribuir para o entendimento do financiamento das empresas no Brasil em condições de instabilidade macroeconômica.

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Although the link between macroeconomic news announcements and exchange rates is well documented in recent literature, this connection may be unstable. By using a broad set of macroeconomic news announcements and high frequency forex data for the Euro/Dollar, Pound/Dollar and Yen/Dollar from Nov 1, 2004 to Mar 31, 2014, we obtain two major findings with regards to this instability. First, many macroeconomic news announcements exhibit unstable effects with certain patterns in foreign exchange rates. These news effects may change in magnitude and even in their sign over time, over business cycles and crises within distinctive contexts. This finding is robust because the results are obtained by applying a Two-Regime Smooth Transition Regression Model, a Breakpoints Regression Model, and an Efficient Test of Parameter Instability which are all consistent with each other. Second, when we explore the source of this instability, we find that global risks and the reaction by central bank monetary policy to these risks to be possible factors causing this instability.

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Avec les avancements de la technologie de l'information, les données temporelles économiques et financières sont de plus en plus disponibles. Par contre, si les techniques standard de l'analyse des séries temporelles sont utilisées, une grande quantité d'information est accompagnée du problème de dimensionnalité. Puisque la majorité des séries d'intérêt sont hautement corrélées, leur dimension peut être réduite en utilisant l'analyse factorielle. Cette technique est de plus en plus populaire en sciences économiques depuis les années 90. Étant donnée la disponibilité des données et des avancements computationnels, plusieurs nouvelles questions se posent. Quels sont les effets et la transmission des chocs structurels dans un environnement riche en données? Est-ce que l'information contenue dans un grand ensemble d'indicateurs économiques peut aider à mieux identifier les chocs de politique monétaire, à l'égard des problèmes rencontrés dans les applications utilisant des modèles standards? Peut-on identifier les chocs financiers et mesurer leurs effets sur l'économie réelle? Peut-on améliorer la méthode factorielle existante et y incorporer une autre technique de réduction de dimension comme l'analyse VARMA? Est-ce que cela produit de meilleures prévisions des grands agrégats macroéconomiques et aide au niveau de l'analyse par fonctions de réponse impulsionnelles? Finalement, est-ce qu'on peut appliquer l'analyse factorielle au niveau des paramètres aléatoires? Par exemple, est-ce qu'il existe seulement un petit nombre de sources de l'instabilité temporelle des coefficients dans les modèles macroéconomiques empiriques? Ma thèse, en utilisant l'analyse factorielle structurelle et la modélisation VARMA, répond à ces questions à travers cinq articles. Les deux premiers chapitres étudient les effets des chocs monétaire et financier dans un environnement riche en données. Le troisième article propose une nouvelle méthode en combinant les modèles à facteurs et VARMA. Cette approche est appliquée dans le quatrième article pour mesurer les effets des chocs de crédit au Canada. La contribution du dernier chapitre est d'imposer la structure à facteurs sur les paramètres variant dans le temps et de montrer qu'il existe un petit nombre de sources de cette instabilité. Le premier article analyse la transmission de la politique monétaire au Canada en utilisant le modèle vectoriel autorégressif augmenté par facteurs (FAVAR). Les études antérieures basées sur les modèles VAR ont trouvé plusieurs anomalies empiriques suite à un choc de la politique monétaire. Nous estimons le modèle FAVAR en utilisant un grand nombre de séries macroéconomiques mensuelles et trimestrielles. Nous trouvons que l'information contenue dans les facteurs est importante pour bien identifier la transmission de la politique monétaire et elle aide à corriger les anomalies empiriques standards. Finalement, le cadre d'analyse FAVAR permet d'obtenir les fonctions de réponse impulsionnelles pour tous les indicateurs dans l'ensemble de données, produisant ainsi l'analyse la plus complète à ce jour des effets de la politique monétaire au Canada. Motivée par la dernière crise économique, la recherche sur le rôle du secteur financier a repris de l'importance. Dans le deuxième article nous examinons les effets et la propagation des chocs de crédit sur l'économie réelle en utilisant un grand ensemble d'indicateurs économiques et financiers dans le cadre d'un modèle à facteurs structurel. Nous trouvons qu'un choc de crédit augmente immédiatement les diffusions de crédit (credit spreads), diminue la valeur des bons de Trésor et cause une récession. Ces chocs ont un effet important sur des mesures d'activité réelle, indices de prix, indicateurs avancés et financiers. Contrairement aux autres études, notre procédure d'identification du choc structurel ne requiert pas de restrictions temporelles entre facteurs financiers et macroéconomiques. De plus, elle donne une interprétation des facteurs sans restreindre l'estimation de ceux-ci. Dans le troisième article nous étudions la relation entre les représentations VARMA et factorielle des processus vectoriels stochastiques, et proposons une nouvelle classe de modèles VARMA augmentés par facteurs (FAVARMA). Notre point de départ est de constater qu'en général les séries multivariées et facteurs associés ne peuvent simultanément suivre un processus VAR d'ordre fini. Nous montrons que le processus dynamique des facteurs, extraits comme combinaison linéaire des variables observées, est en général un VARMA et non pas un VAR comme c'est supposé ailleurs dans la littérature. Deuxièmement, nous montrons que même si les facteurs suivent un VAR d'ordre fini, cela implique une représentation VARMA pour les séries observées. Alors, nous proposons le cadre d'analyse FAVARMA combinant ces deux méthodes de réduction du nombre de paramètres. Le modèle est appliqué dans deux exercices de prévision en utilisant des données américaines et canadiennes de Boivin, Giannoni et Stevanovic (2010, 2009) respectivement. Les résultats montrent que la partie VARMA aide à mieux prévoir les importants agrégats macroéconomiques relativement aux modèles standards. Finalement, nous estimons les effets de choc monétaire en utilisant les données et le schéma d'identification de Bernanke, Boivin et Eliasz (2005). Notre modèle FAVARMA(2,1) avec six facteurs donne les résultats cohérents et précis des effets et de la transmission monétaire aux États-Unis. Contrairement au modèle FAVAR employé dans l'étude ultérieure où 510 coefficients VAR devaient être estimés, nous produisons les résultats semblables avec seulement 84 paramètres du processus dynamique des facteurs. L'objectif du quatrième article est d'identifier et mesurer les effets des chocs de crédit au Canada dans un environnement riche en données et en utilisant le modèle FAVARMA structurel. Dans le cadre théorique de l'accélérateur financier développé par Bernanke, Gertler et Gilchrist (1999), nous approximons la prime de financement extérieur par les credit spreads. D'un côté, nous trouvons qu'une augmentation non-anticipée de la prime de financement extérieur aux États-Unis génère une récession significative et persistante au Canada, accompagnée d'une hausse immédiate des credit spreads et taux d'intérêt canadiens. La composante commune semble capturer les dimensions importantes des fluctuations cycliques de l'économie canadienne. L'analyse par décomposition de la variance révèle que ce choc de crédit a un effet important sur différents secteurs d'activité réelle, indices de prix, indicateurs avancés et credit spreads. De l'autre côté, une hausse inattendue de la prime canadienne de financement extérieur ne cause pas d'effet significatif au Canada. Nous montrons que les effets des chocs de crédit au Canada sont essentiellement causés par les conditions globales, approximées ici par le marché américain. Finalement, étant donnée la procédure d'identification des chocs structurels, nous trouvons des facteurs interprétables économiquement. Le comportement des agents et de l'environnement économiques peut varier à travers le temps (ex. changements de stratégies de la politique monétaire, volatilité de chocs) induisant de l'instabilité des paramètres dans les modèles en forme réduite. Les modèles à paramètres variant dans le temps (TVP) standards supposent traditionnellement les processus stochastiques indépendants pour tous les TVPs. Dans cet article nous montrons que le nombre de sources de variabilité temporelle des coefficients est probablement très petit, et nous produisons la première évidence empirique connue dans les modèles macroéconomiques empiriques. L'approche Factor-TVP, proposée dans Stevanovic (2010), est appliquée dans le cadre d'un modèle VAR standard avec coefficients aléatoires (TVP-VAR). Nous trouvons qu'un seul facteur explique la majorité de la variabilité des coefficients VAR, tandis que les paramètres de la volatilité des chocs varient d'une façon indépendante. Le facteur commun est positivement corrélé avec le taux de chômage. La même analyse est faite avec les données incluant la récente crise financière. La procédure suggère maintenant deux facteurs et le comportement des coefficients présente un changement important depuis 2007. Finalement, la méthode est appliquée à un modèle TVP-FAVAR. Nous trouvons que seulement 5 facteurs dynamiques gouvernent l'instabilité temporelle dans presque 700 coefficients.