734 resultados para Maasai (African people)--Education
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Shows the traditional world of the Masai as it is confronted by the westernized, modern world by telling the life story of a young Masai. Dramatized scenes show his early life in a village, his school days and his present position as a university lecturer.
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Humanistic psychologist Carl Rogers made a distinction between traditional approaches and humanistic `learner-centred\' approaches to education. The traditional approach holds that educators impart their knowledge to willing and able recipients; whereas the humanistic approach holds that educators act as facilitators who assist learners in their learning processes. As a learning theory, humanism refers to the belief in the innate ability of humans to learn, and the creation of an environment in which students are given `Freedom to Learn\'. South African accounting education has, by and large, followed the traditional approach rather than the humanistic approach. This article attempts to expand on the existing references to a humanistic approach through a more detailed exposition and application of the educational theory of Carl Rogers in the context of South African accounting education. The prospects of a humanistic approach in accounting education are then discussed and some practical strategies provided in relation to a specific third-year undergraduate accounting unit offered in South Africa.
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The Prophet's Village examines the problem of maintaining enough cattle to supply milk and meat versus selling off cattle to raise money for maize, antibiotics and pesticides; cash is also needed to pay for legal fees for Rerenko, the Laibon's son.
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The research reported in this paper investigated the engagement of students who arrived in Australian secondary schools as refugees from Africa. Enrolment of large cohorts of refugees from Africa is a relatively new phenomenon in the English-speaking West. The literature provides evidence that emotional engagement with the promises of schooling is strong for many of the young African refugees. Students envision successful professional careers as doctors, engineers, lawyers, and IT experts; they envision returning to their country as professionals able to help the people. The question investigated in this paper is: How does schooling in Australia impact on young African refugees’ education and career aspirations? Engagement is understood in Bourdieuian terms as dispositions to be and to become an educated person. This is a disposition which entails fundamental belief in the value of the stakes of schooling. The data analysed in the paper were produced in a study undertaken in the state of Queensland where 5000 of the 39 000 African refugees who have arrived in Australia since 2000 have settled. Semi-structured interviews were conducted with students and their parents and teachers after arrival in an intensive language school, and then after transition to a regular secondary school. The findings show both the durability and malleability of educational dispositions in conditions of dramatic social change occasioned by refugee experience. Engagement in the stakes of schooling is both built and eroded as students flee their homelands for countries of refuge. Previously unimaginable educational dreams are possible for some; but for others, long-held dreams become unattainable. The paper concludes with recommendations for better supporting young people through this re-shaping of self.
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Objectives: To identify the groups of patients with high prevalence and poor control of hypertension in South Africa. Methods: In the first national Demographic and Health Survey, 12 952 randomly selected South Africans, aged 15 years and older were surveyed. Trained interviewers completed questionnaires on socio-demographic characteristics, lifestyle and the management of hypertension. This cross-sectional survey also included blood pressure, height and weight measurements. Logistic regression analyses identified the determinants of hypertension and the treatment status in this dataset. Results: A high risk of hypertension was associated with less than tertiary education, older age groups, overweight and obese people, using alcohol in excess, and a family history of stroke and hypertension. Rural Africans had the lowest risk of hypertension, which was significantly higher in obese African women than in women with normal body mass index. Improved hypertension control was found in the wealthy, women, older persons, being Asian, and having medical insurance. Conclusions: Rural African people had lower hypertension prevalence rates than the other groups. The poorer, younger men, without health insurance had the worst level of hypertension control.
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A presente pesquisa que ora se apresenta trata das representações sociais da comunidade cabo-verdiana residente no Rio de Janeiro sobre diversos objetos que estão implicados no processo de construção de suas identidades, no entrecruzamento das culturas e identidades cabo-verdianas e brasileiras. Nesse sentido, realizou-se um estudo comparativo entre três grupos de cabo-verdianos residentes no Rio de Janeiro. As entrevistas realizadas com 20 estudantes, 20 imigrantes e 10 brasileiros filhos de cabo-verdianos residentes no Brasil permitiram identificar conteúdos mais específicos, diversificados e detalhados das representações formadas por eles acerca do Brasil e do povo brasileiro, bem como das suas próprias relações com os países de origem e de acolhimento, bem como com os seus respectivos povos, o que, em última análise, consubstancia as identidades sociais próprias que terão reconstruído durante a sua permanência aquém do ou melhor, de parte do Oceano Atlântico. A teoria das Representações Sociais, desenvolvida por Serge Moscovici (1961) se constituiu em uma valiosa sustentação teórica para o presente estudo. Por meio da pesquisa comparativa das representações sociais dos distintos grupos de cabo-verdianos no Rio de Janeiro acerca de variados aspectos dos seus contextos sócio-culturais de origem e de acolhimento, foi possível compreender o complexo processo de construção, reconstrução e atualização das suas respectivas identidades. É isso que se acredita ter aqui demonstrado no que se refere às trajetórias dos estudantes e imigrantes cabo-verdianos, bem como às histórias de vida dos filhos destes, no Brasil e, em especial, no Rio de Janeiro. É nessa perspectiva que os cabo-verdianos no Rio de Janeiro tomados tanto como sujeitos quanto como objetos de representação, na presente pesquisa têm construído um conhecimento ao mesmo tempo, prático e reflexivo da sua inserção nos contextos brasileiro e carioca, através do contato face a face com a sociedade receptora e, no caso de dois desses grupos (estudantes e imigrantes), a partir das representações que já haviam elaborado no país de origem, sob a influência dos meios de comunicação de massa. Assim, com base na hibridização cultural e identitária dos cabo-verdianos, procurou-se compreender de forma mais ampla e circunstanciada o processo de (re) construção das identidades dos estudantes, imigrantes e dos descendentes destes no Rio de Janeiro. Tais mudanças mostraram-se mais visíveis nos convívios sociais em que os grupos cabo-verdianos participam em diferentes espaços sociais desta cidade, nas próprias residências, nas sedes de associações, as quais participam, não só cabo-verdianos, mas, também, alguns brasileiros e outros africanos. Nestes convívios, notam-se diferenças de relacionamento entre eles, estruturam-se em pequenos grupos, ocorrendo uma intensificação das aproximações identitárias e representacionais. As mudanças que foram observadas superficialmente entre os estudantes são, por conseguinte, mais intensas entre os cabo-verdianos imigrantes, em virtude do maior tempo e freqüência cotidiana da comunicação e da troca de experiências com mais variados estratos da população brasileira, o que se aproxima a uma autêntica fusão cultural. Não obstante, constatou-se que, nesse processo, a comunidade imigrante perdeu alguns elementos importantes da cultura cabo-verdiana, o principal dos quais foi a língua crioula. A perda do crioulo representa uma descontinuidade na reprodução da identidade cabo-verdiana pelos imigrantes no Brasil. Nesse sentido, os brasileiros filhos de pais cabo-verdianos não tiveram acesso a esse poderoso instrumento de comunicação e de preservação da cultura cabo-verdiana. Esses cabo-verdianos imigrantes consideram-se bem sucedidos e avaliam positivamente a sua trajetória de vida enquanto imigrantes no Brasil. De igual modo, os estudantes se consideram realizados, devido à oportunidade de estudar no Brasil, o que representa a concretização de um desejo coletivo, uma vez que a instrução escolar é amplamente valorizada no país de origem.
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Pós-graduação em Educação Matemática - IGCE
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Pós-graduação em Educação - FFC
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The aim of this final essay is to study the writing practice of contemporary writers from Guinea Bissau, one of the countries of the former Portuguese colony, where the literature has developed very late, due to the lack of socio-cultural conditions for the development of the this practice. This happened because the country was delay was under colonial exploitation for a long time, under the command of the portuguese government. Among the elements that explain this situation is the presence of a restrictive and longcolonial education policy.The interest of this research consists in issues relating to the practice of writing and identity, It is an exploratory study which aims to gather information and reflect a) on discourses of contemporary Guinean writers about their writing practice and b) journalistic and academic discourses about the writing practice of these writers. The search of the corpus is made mainly on the Internet and the time frame set for the talks is collected from 1990 to 2010. The issues that guide the research are: 1) How is the writing practice of these writers ?, 2) What is the purpose of writing in this socio-historical context?, 3) What are the consequences of this practice for the production of the identity of these individuals? The results have revealed that: the practice of writing have a important role in the production of Guineansubject identity, because it has been related to the identity and political movements; the use of native languages and Creole in these practices, is indicative of the attempt to build in writing, an identity for the self who writes and for the other represented. This identity speaks to the cultural manifestations of the African people
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Este artigo analisa filmes e documentários, realizados em Portugal, que tiveram como pano de fundo as ex-colónias africanas ou nelas foram inspirados. Durante o Estado Novo, a defesa de uma boa imagem do “império” e da política colonial levou a proibir filmes que incluíssem maus-tratos a indivíduos de origem africana, ilustrassem a luta entre o “branco” (colono) e o “negro” (colonizado), retratassem os movimentos de luta pela ascensão dos negros nos EUA ou exaltassem aspetos pacifistas ou antimilitaristas. Muitos documentários destacam as potencialidades (naturais e humanas) de África. Alguns são dedicados à criação de estruturas de ensino e evangelização dos africanos, ou procuram retratar os seus “usos e costumes”. Outros evidenciam a força de trabalho do africano na construção de um futuro prometedor. Tal trabalho é orientado pelo “branco”, i.e., é ao saber técnico deste que se junta a força do africano. Os africanos são representados como exemplos de um conjunto uno (todos são denominados “indígenas”), mas entre eles procuram-se evidenciar características distintivas. As imagens que denotam modernização, em cidades como Luanda ou Lourenço Marques, ofuscam os “colonizados”. Estes filmes têm amiúde um carácter mais de propaganda do que informação, ou etnográfico, e têm como objetivo transmitir uma consciência colonial.
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Mode of access: Internet.
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This report summarises the participatory action research (PAR) undertaken by the Brisbane North and West (BNW) Youth Connections Consortium service during 2010 and 2011. The objective of the service, which is funded by the Australian Government Department of Education, Employment and Workplace Relations (DEEWR), is to re-engage young people who have disengaged from education and are at risk of not achieving Year 12 attainment.The PAR element is facilitated by Queensland University of Technology, School of Public Health and Social Work (QUT). The PAR identifies key elements of the model of service as well as provides summary narratives of the PAR inquiries undertaken by Youth Connections staff and their co-participants during this period.