A responsabilidade social e as PME: as pr��ticas de SER das microempresas

Mestrado em Contabilidade e Gest��o das Institui����es Financeiras

A informa����o contabil��stica no processo de tomada de decis��o de microempresas

A globaliza����o, o desenvolvimento econ��mico e o aumento da competitividade, possibilitaram um acr��scimo do n��mero de microempresas, originado o aumento do peso que estas det��m na economia. Estas absorvem a maioria da m��o-de-obra do setor privado e criam parte significativa da riqueza de um pa��s, no entanto, apresentam elevados ��ndices de dissolu����o e liquida����o, pondo em causa o desenvolvimento sustent��vel das economias onde est��o sediadas. A informa����o contabil��stica �� essencial em qualquer tipo de organiza����o. Para as microempresas a utiliza����o da informa����o contabil��stica no processo de tomada de decis��o determina a diferen��a entre sucesso e o insucesso do empreendimento, no entanto, este tipo de informa����o continua a ser menosprezado pela ger��ncia das microempresas. �� assim importante estudar os fatores que limitam a utiliza����o da informa����o contabil��stica no processo de tomada de decis��o de microempresas e investigar a sua rela����o com os fatores de insucesso deste tipo de entidades. Nesta investiga����o para se atingirem os objetivos propostos considera-se adequado a ado����o de uma metodologia de natureza quantitativa, assente num inqu��rito dirigido aos Contabilistas Certificados. Atrav��s da investiga����o demonstrou-se a import��ncia que a informa����o contabil��stica det��m no processo de tomada de decis��o das microempresas Portuguesas. Constatou-se que os gerentes limitam a utiliza����o deste tipo de informa����o, uma vez que n��o t��m capacidade para interpretar a informa����o contabil��stica, nem reconhecem os benef��cios inerentes �� sua utiliza����o nas decis��es empresariais. Confirmou-se ainda que existe uma rela����o positiva entre os fatores de insucesso e os fatores que limitam a utiliza����o da informa����o contabil��stica no processo de tomada de decis��o de microempresas.

Financiamento das Microempresas em S��o Vicente

A problem��tica do financiamento surge a partir do momento em que os microempres��rios decidem criar uma microempresa. Neste contexto, a necessidade de conhecer e compreender as op����es de financiamento �� perempt��rio, para que possam tirar melhor partido das op����es que lhes s��o disponibilizados. O presente trabalho teve como objectivo analisar as principais dificuldades enfrentadas pelos microempres��rios em S��o Vicente na obten����o de financiamentos para arranque e desenvolvimento das actividades Para a consecu����o dos objectivos propostos, fez-se uma revis��o bibliogr��fica, abordando v��rios autores, conceitos e abordagens. E realizou-se um estudo de caso, com o prop��sito de estudar e caracterizar as microempresas e os microempres��rios em S��o Vicente, identificando as principais dificuldades e por fim propor o modelo de financiamento que mais se adequa. A colecta de dados foi realizada por meio de question��rios aplicados aos microempres��rios e as microempresas e S��o Vicente e foi complementada com uma entrevista n��o estruturada aplicada a alguns especialistas com know-how na ��rea com o objectivo de compreender as metodologias usada pelos empres��rios no processo de financiamento dos seus neg��cios. Com o estudo foi poss��vel conhecer e caracterizar do ponto de vista socioecon��mico as microempresas e os microempres��rios, bem como as dificuldades por eles enfrentados na obten����o do financiamento. E propor procedimentos que possam escolher de melhor forma as alternativas de financiamentos existentes.

CONTRIBUI����O DO CONTROLO INTERNO PARA A ORGANIZA����O DAS MICROEMPRESAS Estudo de Caso: Casa Nova, Interiores, Lda.

O controlo interno compreende um conjunto coordenado dos m��todos e medidas adoptadas pela empresa para proteger seu patrim��nio, verificar a fidedignidade dos seus dados contabil��sticos. Desta forma, este trabalho tem por objectivo demonstrar a contribui����o do controlo interno para uma melhor organiza����o das microempresas, no caso especial a Casa Nova-Interiores, Lda. Para tanto, foi realizada um estudo de caso na referida empresa, por meio de entrevista e conversa com os funcion��rios. Como resultado percebeu-se que os controlos utilizados s��o controlo de caixa, invent��rio, compras e contas a pagar, vendas e contas a receber, que a empresa tenta ajustar alguns procedimentos de controlo interno para melhor organiza����o. Mas isso n��o foi suficiente visto que a mesma necessita de uma melhor organiza����o dos dados. Todos esses controlos s��o, portanto, de fundamental import��ncia para a sobreviv��ncia da organiza����o, pois possibilitam que o administrador esteja sempre bem assessorado e receba informa����es precisas e claras que permitem a resolu����o de problemas no momento em que ocorrem, servindo assim, de base para a tomada de decis��es.

Estudio sobre los factores administrativos que influyen en la consolidaci��n de microempresas del ramo de mantenimiento industrial a m��quinas de soldar

Tesis (Maestr��a en Ciencias de la Administraci��n con Especialidad en Relaciones Industriales) UANL

Dise��o de un modelo de gesti��n para microempresas comercializadoras. Caso: empresa comercializadora de productos de aseo y limpieza

El papel de las microempresas en la actividad de los negocios es fundamental pues determina el ingreso econ��mico de muchas familias y el desarrollo de varios sectores productivos en el pa��s. El presente trabajo tiene como prop��sito entregar una nueva alternativa para los microempresarios que mantienen sus negocios comerciales sin metodolog��as que les ayude en su gesti��n y en la toma de decisiones para el futuro de las mismas. El dise��o del modelo de gesti��n que se desarrolla en este trabajo podr��a ser aplicado en microempresas comercializadoras con caracter��sticas similares al caso de estudio, pues la flexibilidad del mismo permitir��a al due��o del negocio adaptar las herramientas de administraci��n a su propia microempresa. Para la investigaci��n se recogi�� textos gu��as referente a la gesti��n de las empresas y peque��as empresas. Para efectos de aplicaci��n del modelo de gesti��n se realiza el an��lisis con base en la realidad de la microempresa comercializadora propia del autor, demostrando as�� la utilidad de este dise��o. El desarrollo comprende el estudio te��rico sobre el tema, el conocimiento de las diferentes herramientas de gesti��n, el dise��o del modelo y aplicaci��n a la microempresa comercializadora como caso de an��lisis.

Dise��o de un plan de negocios para microempresas agroproductoras: Caso emprendimiento a la producci��n de uvilla

CAPITULO 1: DE LOS ANTECEDENTES QUE SE DEBEN TOMAR EN CUENTA. Una microempresa agroproductora es una unidad productiva generadora de bienes agrarios destinados al consumo humano o animal ya sean procesados o no, en la que por su tama��o y capital, usa procesos artesanales o casi artesanales, sin que esto desmerite su actividad o condici��n empresarial. El emprendedor tiene ciertas caracter��sticas individuales y personales que primariamente le impulsan a llevar a cabo una empresa. Un emprendedor toma una oportunidad y la convierte en un cambio. El Plan de Negocios es como la hoja de vida de un proyecto, convirti��ndose en una herramienta de trabajo, puesto que en su preparaci��n se eval��a la factibilidad de la idea, adem��s de buscar alternativas y proponer cursos de acci��n. CAPITULO 2: DEL PLAN DE NEGOCIOS Los objetivos del plan reflejan lo que se quiere alcanzar con el emprendimiento. El estudio de mercado trata de encontrar y definir el precio y la demanda a que los consumidores est��n dispuestos a comprar un producto. El producto viene dado a trav��s de la idea general del plan de negocios y se enmarca en todos aquellos componentes que conformar��n el bien que usted desea ofrecer a los consumidores. La demanda implica definir al consumidor real de nuestro producto que a trav��s de ��ste satisface su necesidad. El an��lisis de la competencia pretende investigar a los diferentes oferentes de nuestro producto y que, por lo tanto se convierten en nuestra competencia directa al momento de posicionar nuestro producto en el mercado. Gestionar la venta de nuestros productos es el proceso m��s importante dentro de cualquier emprendimiento. Un buen plan de inversiones procurar�� ser bastante recatado, claro, real y lo m��s optimizador posible. Invertir significa asignar recursos hacia emprendimientos, negocios, causas, etc. hay dos tipos de gastos: directos e indirectos. Los ingresos de una empresa est��n dados por las ventas generadas de su o sus productos y algunas muy ocasionales ventas de otro tipo de bienes o servicios. Financiar significa aportar el dinero necesario para una empresa. El flujo de caja es un estado financiero que ayuda a programar los ingresos y egresos de dinero. El van es la diferencia entre ingresos y costos expresados en moneda equivalente en el momento inicial. Si el valor actual de los flujos futuros es mayor al costo de generar los mismos, se incrementar�� su riqueza (exactamente en esa diferencia entre los ingresos sobre los costos). Si no es as��, implicar��a que se tendr�� p��rdidas en la cantidad en que los egresos superen a los ingresos. La tasa interna de retorno (TIR) es una tasa, en la que un proyecto refleja su rentabilidad. CAPITULO 3: DE C��MO GESTIONAR EL EMPRENDIMIENTO El gerente como pieza clave al momento de tomar decisiones y de generar soluciones administrativas para el ��xito. La Estrategia es una concepci��n que comprende cinco elementos fundamentales e integradores, los cuales conforman una multivisi��n generadora de este concepto volvi��ndolo din��mico y proactivo. Los elementos anotados son los siguientes: Plan, T��ctica, Pauta, Posici��n y Perspectiva. El estratega generalmente es una persona que desea planificar el futuro de la organizaci��n

��Son las mujeres mejores administradoras de sus microempresas?

El presente trabajo investigativo pretende comprobar una hip��tesis ampliamente difundida : ��Son las mujeres mejores administradoras de sus microempresas?; en este af��n, la investigaci��n parte de la recolecci��n de datos de fuentes primarias, tanto de encuestas de campo realizadas en la ciudad de Quito, as�� como del an��lisis de base de datos de clientes de cr��dito de una cooperativa de ahorro y cr��dito controlada por la Superintendencia de Bancos y Seguros y de datos suministrados por un bur�� de cr��dito. El estudio recoge tambi��n, como base de partida, un estudio realizado por USAID���ECUADOR, en el a��o 2004, tal vez el estudio m��s completo sobre el sector microempresarial ecuatoriano hasta la fecha realizado; de la conjunci��n de estos datos se pretende dar soluci��n a la hip��tesis planteada. El estudio parte de una leve introducci��n de la definici��n de microempresa y su connotaci��n en la econom��a ecuatoriana, resaltando sobre todo la importancia social y econ��mica en la generaci��n de recursos que aportan al PIB y al generaci��n de empleo, el estudio en esta parte resalta la trascendente importancia del sector microempresarial e importancia social y humana que este representa en el Ecuador. Profundizando ya la investigaci��n, el estudio se centrar�� en comprobar bajo cinco par��metros financieros y econ��micos, si las microempresas de propiedad de mujeres son mejor administradas que las que tienen como propietarios a hombres, estos cinco factores son: nivel de ventas, rentabilidad sobre ventas, rentabilidad sobre activos, generaci��n de empleo y acceso a cr��dito a trav��s de instituciones financieras formales; del an��lisis de cada uno de estos aspectos se determinar�� que las microempresas de propiedad de mujeres en la actualidad destacan en dos elementos: rentabilidad sobre activos y acceso a cr��dito formal, sobre todo por ser las mujeres mejores pagadoras que los hombres; sin embargo presentan todav��a desventajas respecto de los negocios administrados por hombres en cuanto a ventas, rentabilidad sobre ventas y generaci��n de empleo, pero el mismo estudio hace consciencia en el hecho de que las mujeres propietarias de peque��os negocios han presentado una evoluci��n importante en estos indicadores en estos ��ltimos seis a��os, lo que posibilita creer que en corto plazo los indicadores financieros analizados ser��n favorables a las microempresas ���femeninas��� en desmedro de las administradas por hombres, puesto que la tendencia as�� lo se��ala. El estudio entonces se centra en analizar las principales caracter��sticas de los negocios microempresariales administrados por mujeres a fin de entender sus caracter��sticas particulares tales como experiencia de las microempresarias en este tipo de negocios, antig��edad de los mismos, tiempo destinado a la atenci��n del negocio, destino de ingresos a gastos familiares y personales , factores por los cuales decidi�� ser microempresaria y el an��lisis de las variables cualitativas que caracterizan a las mujeres emprendedoras. Finalmente el estudio presenta las conclusiones del mismo, donde es trascendente resaltar la importancia que tienen las microempresas para el sost��n de la econom��a familiar, aspecto de principal inter��s para las mujeres puesto que ellas son en gran medida responsables del desarrollo y crecimiento de sus familias e hijos.

An��lisis y propuesta de mejora de la gesti��n financiera de las microempresas comerciales de acumulaci��n ampliada de la ciudad de Quito

El presente trabajo de investigaci��n muestra un an��lisis del microempresario comercial de acumulaci��n ampliada en la ciudad de Quito y una propuesta de mejora a su gesti��n financiera. El primer cap��tulo cita los problemas del sector micro empresarial, la justificaci��n para realizar este trabajo por la representatividad que tienen este tipo de negocios en n��mero, la exposici��n de un amplio marco te��rico que sustenta las bases te��ricas de la administraci��n financiera, as�� como la metodolog��a descriptiva que se utiliz�� en la investigaci��n. El segundo cap��tulo analiza a la situaci��n de la microempresa en general y a la microempresa comercial de acumulaci��n ampliada mediante las 5 fuerzas de Porter. Se estableci�� el tama��o de la muestra con datos del Censo Econ��mico del INEC realizado en el a��o 2010, se realiz�� una prueba piloto a 30 microempresas y luego una encuesta a 115 microempresas comerciales, tambi��n se realizaron entrevistas a informantes calificados; los resultados otorgaron informaci��n valiosa para dise��ar la propuesta. El tercer cap��tulo expone la propuesta para la mejora de la gesti��n financiera, enfoc��ndose en tres elementos, como son: los fondos disponibles, capital de trabajo e informaci��n financiera, para cada uno de ellos se propone la implementaci��n de pol��ticas, gesti��n operativa y los controles que se podr��an adoptar mediante el uso de indicadores. Adem��s se establecieron objetivos estrat��gicos y se dise��aron estrategias para el cumplimiento de esos objetivos, cuyo enfoque fue la liquidez, rentabilidad y gesti��n eficiente de inventarios.

Propuesta de implementaci��n de un modelo de gesti��n de la calidad basado en la norma ISO 9001:2008 (2015) para microempresas comerciales familiares en el Distrito Metropolitano de Quito

En el presente estudio se determinan los lineamientos de un modelo de gesti��n de la calidad, basado en la norma internacional ISO 9001:2008, que atienda a las caracter��sticas particulares de las microempresas comercializadoras familiares en la ciudad de Quito. Con este fin, a trav��s de un estudio de tipo exploratorio y descriptivo que consider�� fuentes primarias y secundarias, se determinaron las caracter��sticas de las microempresas y si han adoptado acciones establecidas por un modelo de gesti��n de la calidad. Como principales conclusiones se pudo verificar que las microempresas familiares no cuentan con un modelo s��lido de gesti��n de la calidad, aunque s�� desarrollan algunos de los principios de la familia de normas ISO 9000 y requisitos de la norma ISO 9001, al menos de una manera informal; adicionalmente se concluy�� que es posible implementar varias de las acciones establecidas por la norma con el fin de beneficiar a estas microempresas y generar condiciones ��ptimas para su perdurabilidad y crecimiento.

Simples nacional: novo modelo de tributa����o das microempresas e empresas de pequeno porte

o presente estudo aborda o modelo Simples Nacional como diferencial de tributa����o aplicado as microempresas e empresas de pequeno porte com a finalidade de garantir maiores perspectivas de consolida����o desses neg��cios no mercado, a partir de um tratamento tribut��rio diferenciado. Tal mudan��a deu-se a partir das determina����es do novo C��digo Tribut��rio em vigor por meio da Lei Complementar nO. 123, da Microempresa (ME) e da Empresa de Pequeno Porte (EPP). Trata-se de um conjunto de normas que determinam um tratamento simplificado e favorecido aos pequenos neg��cios, conhecida no ��mbito tribut��rio como Simples Nacional ou "Super Simples". O estudo objetiva analisar a relev��ncia do tratamento tribut��rio diferenciado como forma de estimular o desenvolvimento desse segmento na economia nacional. Adotei como percurso metodol��gico para o estudo a pesquisa bibliogr��fica e documental, complementado por um estudo de caso realizado em empresa de pequeno porte na cidade de Bel��m. Verifica-se que a implementa����o do modelo Simples Nacional ainda est�� em fase de experimenta����es, n��o sendo poss��vel ainda perceber vantagens significativas no desenvolvimento das microempresas e empresas de pequeno porte, contudo, �� poss��vel que se avance no sentido de minimizar as situa����es de informalidade. Conclui-se que mesmo com o tratamento tribut��rio diferenciado aplicado as microempresas e empresas de pequeno porte, o Simples Nacional expressa vantagens e desvantagens para este setor produtivo.

O programa nosso e as microempresas do munic��pio de Curitiba: um estudo de alternativas estrat��gicas de marketing

O presente trabalho procurar�� analisar a realidade do Programa NOSSO, detectar a necessidade de uma estrutura de apoio �� microempresa para torn��-la mercadologicamente vi��vel e indicar novos caminhos para as empresas brasileiras que, na sua maioria, continuam na informalidade. Um estudo de caso sobre o Programa NOSSO e as Microempresas do Munic��pio de Curitiba, sob a ��tica d Planejamento Estrat��gico de Marketing, sugerindo poss��veis alternativas para melhorar a sua posi����o estrat��gica no mercado em que atuam.

O impacto da burocracia nas pequenas e microempresas: uma an��lise do arcabou��o legal

Esse trabalho se debru��a sobre os problemas enfrentados pelas pequenas e microempresas no Estado do Rio de Janeiro, dadas as circunst��ncias de uma estrutura arcaica e burocratizada do Estado brasileiro, que transforma o ato de empreender em uma verdadeira aventura, pois al��m dos desafios e riscos inerentes ao pr��prio neg��cio, a burocracia elimina a maioria das empresas ainda nos primeiros anos de vida. O segmento focado nesse trabalho sofre, ainda mais, pela baixa capacidade de mobiliza����o e representatividade, n��o tendo, assim, como se defender de um estado s��cio apenas do sucesso e jamais do fracasso. A pr��pria legisla����o funciona como um entrave, com regras de todo dissociadas da realidade econ��mica, estabelecendo procedimentos que ao inv��s de serem est��mulos se transformam em obst��culos muitas vezes intranspon��veis para as pequenas e microempresas. O emaranhado de leis cria um cen��rio prop��cio �� corrup����o, consequ��ncia direta da falta de objetividade e crit��rio daqueles com a fun����o de legislarem. Os exemplos de leis mostrados ao longo do texto retratam a verdadeira sangria na sa��de dessas empresas, assim como a quantidade de novos Projetos de Lei apresentados a cada ano, demonstra que, infelizmente, ainda estamos longe de uma mudan��a de rumos. O trabalho procura apontar atrav��s de alguns dados o preju��zo para a economia do Estado, pois s��o elas, pequenas e microempresas, ao contr��rio do que muitos pensam, as maiores empregadoras, sendo, portanto, de vital import��ncia que as suas dificuldades sejam tratadas como prioridade. Embora, como dito, o Estado do Rio de Janeiro tenha servido como exemplo do modelo vigente, essa realidade �� praticamente a mesma em todas as demais Unidades da Federa����o, deixando clara a import��ncia de uma mobiliza����o geral capaz de mudar o rumo dessa hist��ria. Por��m, fica claro tamb��m que essa transforma����o passa por uma mudan��a de mentalidade, pois sem isso, todas as vit��rias ser��o pontuais, sem for��as para a constru����o de um novo cen��rio de neg��cios.

Pol��ticas para la inserci��n de las microempresas y las peque��as y medianas empresas en cadenas globales de valor en Am��rica Latina

Incluye Bibliograf��a