16 resultados para Luxuries


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Feedback is a key concern for higher education practitioners, yet there is little evidence concerning the aspects of assessment feedback information that higher education students prioritise when their lecturers’ time and resources are stretched. One recent study found that in such circumstances, students actually perceive feedback information itself as a luxury rather than a necessity. We first re-examined that finding by asking undergraduates to ‘purchase’ characteristics to create the ideal lecturer, using budgets of differing sizes to distinguish necessities from luxuries. Contrary to the earlier research, students in fact considered good feedback information the single biggest necessity for lecturers to demonstrate. In a second study we used the same method to examine the characteristics of feedback information that students value most. Here, the most important perceived necessity was guidance on improvement of skills. In both studies, students’ priorities were influenced by their individual approaches to learning. These findings permit a more pragmatic approach to building student satisfaction in spite of growing expectations and demands.

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A Freguesia de Jacarepaguá, do Rio de Janeiro, nos últimos cinco anos recebeu mais de 80 lançamentos. Juntamente com a Barra da Tijuca, vem sendo um dos principais alvos do mercado imobiliário carioca, correspondendo a 95% das construções da cidade. Tornou-se bairro na década de 1980. Nas últimas décadas, tem sido foco de expansão urbana. Foi escolhida como espaço privilegiado para a análise das construções e práticas discursivas do mercado imobiliário. O objetivo foi entender o processo de comercialização e lançamento das habitações. Anúncios e materiais de propaganda de 52 empreendimentos permitiram identificar 21 grupos de discursos, ancorados em enunciados e imagens do verde, de famílias felizes e inúmeros itens de lazer que se constituíram em objetos de análise. Novos conceitos e produtos habitacionais são postos no mercado com o uso de inúmeras táticas e estratégias, embasadas no imaginário carioca do verde local e no ideário da casa própria. O marketing dos discursos é utilizado como produtor de sentido sobre o consumidor, sujeito urbano hipermoderno, desejoso de segurança, maior qualidade de vida, sustentabilidade, novos luxos e facilidades a sua disposição. O discurso sedutor é voltado para uma sociedade de consumo, onde inovações mercadológicas, crescentes facilidades financeiras e de crédito fomentam e retroalimentam o desejo e o sonho da casa própria. O crescente número de unidades lançadas estimula a concorrência, assume o posto de investimento lucrativo e fomenta a lógica de uma economia neoliberal. Paradoxalmente, destrói a casa-oïkos planetária. A nova habitação ganha itens ecoeficientes, certificações ecológicas e itens de entretenimento, serviços e lazer que extrapolam as necessidades básicas de abrigo e proteção para atingir o encantamento e o novo status do público alvo: o consumidor da classe média. Surgem novos conceitos de moradia, spas, clubes e boutiques. O mundo urbano é transportado para dentro dos muros. O espaço da habitação ganha inúmeros atributos de distinção e consumo. Desta forma, o produto habitação assume definitivamente a categoria de bem de consumo.

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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Ciências Farmacêuticas

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The Power Of Taxation Under The lndian Constitution, the subject of the present thesis has a wide ambit covering the entire federal field end deep constitutional significance traversing many of the principles like pith and substance, colourability, severebility etc. However, considerations of time, space and areas already investigated have indicated that the present study may be confined to the fundamental constitutional limitations end the federal problem. Thus the effect of fundamental rights, the commerce clause, immunity of instrumentalitis and the principle limiting the power of legislative delegation on the power of taxation has been studied. The distribution of taxes between the Union and units of the Indian federation leans so much over to the former and that part of this study has been directed to discover what devices can help the units to gain economic viability

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In the wake of the Bali bombing the Australian government has proposed a number of national security measures that pose a real danger to human security in Australia and the region. These measures include renewed and increased military and intelligence exchanges with Indonesia, and laws that allow the Australian Security Intelligence Organization (ASIO) to detain people without charge or even suspicion in order to gather intelligence. In less emotional times these initiatives would be rejected as contrary to human rights concerns and Australia’s democratic traditions, which include the rule of law and due process protections. In the current climate, however, human rights and civil liberties are apt to be portrayed as unaffordable luxuries.

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A substantial up-to-date reference manual has been prepared which documents important issues for the supply chain of rare natural animal fibres. New developments in textiles have been included. Cashmere, mohair and camelid fibres have special properties of softness, smoothness and lustre, when compared with sheep wool. They also have other attributes which affect market prices and consumer perceptions, such as being rare and exotic luxuries, and are associated with expensive, comfortable and exclusive garments. These fibres add to the range of wool processing, and add value to wool textiles. Generally, knowledge about these animal fibres is limited, and research effort small compared with research into wool and other natural and man-made fibres. Compared with wool, rare natural animal fibres are more difficult and costly to process. Knowledge about processing these fibres is kept guarded as industrial knowledge. There are problems with clearly identifying rare natural animal fibres when goods are traded or fibres are blended, and fraud is a major concern for textile manufacturers and industry groups. Prickle discomfort in mohair and alpaca next-to-skin wear is a major concern for consumers and textile manufacturers. Natural colours, whiteness and yellowness of rare natural animal fibres are important fibre attributes for dyers and consumers, and the current products have both positive and negative colour attributes for processors. Past investments by RIRDC have made substantial gains in knowledge about fundamental and applied areas of knowledge on the properties, testing and processing performance of rare natural animal fibres.

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El prólogo de la tragedia despliega dos espacios distintivos: las silvae de Hipólito y el opresivo y lujurioso espacio interior del palacio de Fedra. Cada personaje es definido por las características de los espacios que sus discursos configuran: los castos y salvajes bosques de Hipólito revelarán, bajo su manto de agreste tranquilidad, una violenta y estéril dicción que sugiere una inadecuación del personaje al paradigma de sapiens que parte de la crítica ha visto en él, mientras que el espacio interior de Fedra estará lleno de llamas y vapor, símbolos de su pasión. Ambos mundos conviven a modo de compartimentos estancos: frío y llamas, castidad y libido, nieve y vapor conviven pacíficamente, y en esta convivencia no hay ni catástrofe ni tragedia. Éstas se desarrollan y toman fuerza a medida que Fedra se adentra discursivamente en los dominios de Hipólito y los tiña progresivamente con su discurso, convirtiéndolo finalmente en un locushorridus donde el joven cazador huirá horrorizado como las bestias que solía perseguir. Por lo tanto tragedia y catástrofe ocurren cuando las silvae de Hipólito se convierten en el acechante Nemus habitado por lujuriosas criaturas gracias a la intrusión discursiva que la reina realiza en el áspero paisaje configurado en la monodia inicial del personaje

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En este artículo se desarrollan una serie puntos para entender al istmo oaxaqueño como una zona de convergencia cultural diversa, múltiple y por lo tanto diferenciada tanto en el ámbito de la historia de los pueblos que en ella viven, como en el ámbito de la estructura económica que permite su reproducción no sólo como grupos étnicos, sino como comunidades. El autor plantea que las manifestaciones culturales de cada grupo se confunden, se entrelazan se influencian mutuamente y en una lógica asociada a la perdurabilidad de dichos procesos, terminan por imponerse. Para comprender las relaciones interétnicas no basta con dar cuenta de las características generales de estos grupos sino que es necesario actualizar la información que se ha obtenido de ellos, sobre todo ahora que nuevos procesos nacionales o internacionales están afectando de manera irreversible la composición y la estructura de estas culturas. Aspectos como la falta de vías de comercialización de productos agrícolas y pesqueros, la marginación sempiterna, la falta de empleo a escala regional, la migración, etc.. son entre otros, las aristas de una realidad que se revela en su irremediable avance frente a comunidades que ponen en funcionamiento estrategias de reproducción y de sobreviviencia para mantenerse como comunidad. Las manifestaciones de las relaciones interétnicas aquí se definen como asimétricas horizontales en virtud de una diferenciación entre etnias y las relaciones entre ellas, de tal forma que así como se ha analizado la relación grupos étnicos-sociedad nacional, en la que se constatan desigualdades flagrantes a nivel del acceso a la riqueza generada en el país, calidad de vida, educación, comunicación, y otras variables importantes, de la misma manera se constata que en los grupos étnicos hay unos que tienen una posición privilegiada en el acceso a vías de comunicación, redes comerciales e influencia política, entre otros aspectos, mientras que otros se encuentran excluidos de ellos, no sólo por su condición de indígenas, sino también como consecuencia de la dominación entre etnias que existe en la región. Finalmente, el autor enfatiza que en esta zona del estado de Oaxaca existe una gama considerable de recursos naturales cuya apropiación y explotación para beneficios económicos está en el centro de la discusión actual. En efecto, el sistema de lagunas del Golfo de Tehuantepec, las reservas de la biodiversidad como la selva de los Chimalapas, o la actividad ganadera agrícola en la zona mixe son, entre otras, no sólo zonas importantes de explotación económica, que han fortalecido a grupos de poder locales. También son espacios de control estratégico para el futuro desarrollo del país pues en el istmo oaxaqueño se ha ubicado una fuente importante de riqueza en agua, bosques, especies endémicas, etc... que puede tener un papel importante en la vida económica regional y nacional. La cuestión es saber qué dispositivos sociales o legales se han puesto en marcha para definir a los beneficiarios de esa riqueza natural.

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El prólogo de la tragedia despliega dos espacios distintivos: las silvae de Hipólito y el opresivo y lujurioso espacio interior del palacio de Fedra. Cada personaje es definido por las características de los espacios que sus discursos configuran: los castos y salvajes bosques de Hipólito revelarán, bajo su manto de agreste tranquilidad, una violenta y estéril dicción que sugiere una inadecuación del personaje al paradigma de sapiens que parte de la crítica ha visto en él, mientras que el espacio interior de Fedra estará lleno de llamas y vapor, símbolos de su pasión. Ambos mundos conviven a modo de compartimentos estancos: frío y llamas, castidad y libido, nieve y vapor conviven pacíficamente, y en esta convivencia no hay ni catástrofe ni tragedia. Éstas se desarrollan y toman fuerza a medida que Fedra se adentra discursivamente en los dominios de Hipólito y los tiña progresivamente con su discurso, convirtiéndolo finalmente en un locushorridus donde el joven cazador huirá horrorizado como las bestias que solía perseguir. Por lo tanto tragedia y catástrofe ocurren cuando las silvae de Hipólito se convierten en el acechante Nemus habitado por lujuriosas criaturas gracias a la intrusión discursiva que la reina realiza en el áspero paisaje configurado en la monodia inicial del personaje

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En este artículo se desarrollan una serie puntos para entender al istmo oaxaqueño como una zona de convergencia cultural diversa, múltiple y por lo tanto diferenciada tanto en el ámbito de la historia de los pueblos que en ella viven, como en el ámbito de la estructura económica que permite su reproducción no sólo como grupos étnicos, sino como comunidades. El autor plantea que las manifestaciones culturales de cada grupo se confunden, se entrelazan se influencian mutuamente y en una lógica asociada a la perdurabilidad de dichos procesos, terminan por imponerse. Para comprender las relaciones interétnicas no basta con dar cuenta de las características generales de estos grupos sino que es necesario actualizar la información que se ha obtenido de ellos, sobre todo ahora que nuevos procesos nacionales o internacionales están afectando de manera irreversible la composición y la estructura de estas culturas. Aspectos como la falta de vías de comercialización de productos agrícolas y pesqueros, la marginación sempiterna, la falta de empleo a escala regional, la migración, etc.. son entre otros, las aristas de una realidad que se revela en su irremediable avance frente a comunidades que ponen en funcionamiento estrategias de reproducción y de sobreviviencia para mantenerse como comunidad. Las manifestaciones de las relaciones interétnicas aquí se definen como asimétricas horizontales en virtud de una diferenciación entre etnias y las relaciones entre ellas, de tal forma que así como se ha analizado la relación grupos étnicos-sociedad nacional, en la que se constatan desigualdades flagrantes a nivel del acceso a la riqueza generada en el país, calidad de vida, educación, comunicación, y otras variables importantes, de la misma manera se constata que en los grupos étnicos hay unos que tienen una posición privilegiada en el acceso a vías de comunicación, redes comerciales e influencia política, entre otros aspectos, mientras que otros se encuentran excluidos de ellos, no sólo por su condición de indígenas, sino también como consecuencia de la dominación entre etnias que existe en la región. Finalmente, el autor enfatiza que en esta zona del estado de Oaxaca existe una gama considerable de recursos naturales cuya apropiación y explotación para beneficios económicos está en el centro de la discusión actual. En efecto, el sistema de lagunas del Golfo de Tehuantepec, las reservas de la biodiversidad como la selva de los Chimalapas, o la actividad ganadera agrícola en la zona mixe son, entre otras, no sólo zonas importantes de explotación económica, que han fortalecido a grupos de poder locales. También son espacios de control estratégico para el futuro desarrollo del país pues en el istmo oaxaqueño se ha ubicado una fuente importante de riqueza en agua, bosques, especies endémicas, etc... que puede tener un papel importante en la vida económica regional y nacional. La cuestión es saber qué dispositivos sociales o legales se han puesto en marcha para definir a los beneficiarios de esa riqueza natural.

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En este artículo se desarrollan una serie puntos para entender al istmo oaxaqueño como una zona de convergencia cultural diversa, múltiple y por lo tanto diferenciada tanto en el ámbito de la historia de los pueblos que en ella viven, como en el ámbito de la estructura económica que permite su reproducción no sólo como grupos étnicos, sino como comunidades. El autor plantea que las manifestaciones culturales de cada grupo se confunden, se entrelazan se influencian mutuamente y en una lógica asociada a la perdurabilidad de dichos procesos, terminan por imponerse. Para comprender las relaciones interétnicas no basta con dar cuenta de las características generales de estos grupos sino que es necesario actualizar la información que se ha obtenido de ellos, sobre todo ahora que nuevos procesos nacionales o internacionales están afectando de manera irreversible la composición y la estructura de estas culturas. Aspectos como la falta de vías de comercialización de productos agrícolas y pesqueros, la marginación sempiterna, la falta de empleo a escala regional, la migración, etc.. son entre otros, las aristas de una realidad que se revela en su irremediable avance frente a comunidades que ponen en funcionamiento estrategias de reproducción y de sobreviviencia para mantenerse como comunidad. Las manifestaciones de las relaciones interétnicas aquí se definen como asimétricas horizontales en virtud de una diferenciación entre etnias y las relaciones entre ellas, de tal forma que así como se ha analizado la relación grupos étnicos-sociedad nacional, en la que se constatan desigualdades flagrantes a nivel del acceso a la riqueza generada en el país, calidad de vida, educación, comunicación, y otras variables importantes, de la misma manera se constata que en los grupos étnicos hay unos que tienen una posición privilegiada en el acceso a vías de comunicación, redes comerciales e influencia política, entre otros aspectos, mientras que otros se encuentran excluidos de ellos, no sólo por su condición de indígenas, sino también como consecuencia de la dominación entre etnias que existe en la región. Finalmente, el autor enfatiza que en esta zona del estado de Oaxaca existe una gama considerable de recursos naturales cuya apropiación y explotación para beneficios económicos está en el centro de la discusión actual. En efecto, el sistema de lagunas del Golfo de Tehuantepec, las reservas de la biodiversidad como la selva de los Chimalapas, o la actividad ganadera agrícola en la zona mixe son, entre otras, no sólo zonas importantes de explotación económica, que han fortalecido a grupos de poder locales. También son espacios de control estratégico para el futuro desarrollo del país pues en el istmo oaxaqueño se ha ubicado una fuente importante de riqueza en agua, bosques, especies endémicas, etc... que puede tener un papel importante en la vida económica regional y nacional. La cuestión es saber qué dispositivos sociales o legales se han puesto en marcha para definir a los beneficiarios de esa riqueza natural.

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This dissertation relates job desires and outcomes to the Dark Personality (Psychopathy, Machiavellianism, Narcissism, Low Agreeableness, Low Honesty-Humility) in the United States Army. It purports that individuals high on the Dark Personality desire more power, money, and status, and that they obtain jobs that afford them these luxuries by using manipulation at work. Two pilot studies used samples of United States Army members to create and test index variables: Dark Personality, Total Manipulation in the workplace, Desire for Job Success, and Total Job Success in the Army. Individual personality traits, manipulation tactics, and job desires were examined in secondary analyses. Using a sample of 468 United States Army Members, central analyses indicated that Army members high on the Dark Personality desired Job Success. Likewise, army members higher on the Dark Personality used more Manipulation tactics at work, including the egregious tactics. Yet, using more Manipulation tactics at work predicted lower levels of Job Success in the Army. Most manipulation tactics had a negative impact on Job Success, with the exception of soft tactics like Reason and Responsibility Invocation. Together, these results indicate that selective use of soft manipulation predicted Job Success, but use of more manipulation tactics predicted less Job Success in the Army. Curvilinear results indicated that being either very low or very high on the Dark Personality predicted more Job Success in the Army, whereas having intermediate levels of the Dark Personality predicted less Job Success. Finally, possessing the Dark Personality and using more Manipulation tactics at work, together, predicted less Job Success in the Army. Collectively, the results indicate that army members with intermediate levels of the Dark Personality want more powerful and high paying jobs, yet their strategy of manipulating their coworkers to move up the job ladder does not result in higher ranking, higher paying Army positions. However, Army members highest on the Dark Personality achieved job success, defying the maladaptive influence that antisocial personality traits and manipulative behaviour had on job success for most Army members. Therefore, this dissertation indicates that successful corporate scoundrels exist in the Army, but there are few of them.

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This dissertation relates job desires and outcomes to the Dark Personality (Psychopathy, Machiavellianism, Narcissism, Low Agreeableness, Low Honesty-Humility) in the United States Army. It purports that individuals high on the Dark Personality desire more power, money, and status, and that they obtain jobs that afford them these luxuries by using manipulation at work. Two pilot studies used samples of United States Army members to create and test index variables: Dark Personality, Total Manipulation in the workplace, Desire for Job Success, and Total Job Success in the Army. Individual personality traits, manipulation tactics, and job desires were examined in secondary analyses. Using a sample of 468 United States Army Members, central analyses indicated that Army members high on the Dark Personality desired Job Success. Likewise, army members higher on the Dark Personality used more Manipulation tactics at work, including the egregious tactics. Yet, using more Manipulation tactics at work predicted lower levels of Job Success in the Army. Most manipulation tactics had a negative impact on Job Success, with the exception of soft tactics like Reason and Responsibility Invocation. Together, these results indicate that selective use of soft manipulation predicted Job Success, but use of more manipulation tactics predicted less Job Success in the Army. Curvilinear results indicated that being either very low or very high on the Dark Personality predicted more Job Success in the Army, whereas having intermediate levels of the Dark Personality predicted less Job Success. Finally, possessing the Dark Personality and using more Manipulation tactics at work, together, predicted less Job Success in the Army. Collectively, the results indicate that army members with intermediate levels of the Dark Personality want more powerful and high paying jobs, yet their strategy of manipulating their coworkers to move up the job ladder does not result in higher ranking, higher paying Army positions. However, Army members highest on the Dark Personality achieved job success, defying the maladaptive influence that antisocial personality traits and manipulative behaviour had on job success for most Army members. Therefore, this dissertation indicates that successful corporate scoundrels exist in the Army, but there are few of them.