989 resultados para Luxardo, Adalcinda Magno Camarão, 1914-2005 - Interpretação e crítica


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Este estudo propõe a análise temática de alguns poemas da poeta paraense Adalcinda Magno Camarão Luxardo (1915-2005), levando em consideração os aspectos do imaginário e os elementos, imagens, símbolos e espaço, inseridos e refletidos em suas produções poéticas. A escritora nasceu na cidade de Muaná, na Ilha do Marajó-Pa, e se inseriu no cenário cultural literário paraense como uma das poucas mulheres que militaram no universo da arte durante este período, quando ainda normalista, passou a fazer parte dos grupos de estudantes que lutavam em frentes literárias. Importante é dizer que a autora contribuiu com revistas literárias que circulavam na sociedade belemense na primeira metade do século XX – Guajarina, A Semana e Amazônia –, que ajudaram a difundir sua habilidade poética, além de escrever para os jornais O diário e a Província, o que demonstra sua inserção e importância na cena literária daquele momento, nos auspícios da constituição de um movimento literário local. Portanto, esta pesquisa encontra-se voltada para a análise dos poemas de Adalcinda que deixam transparecer as relações de imaginário, imagens, símbolos e espaço, procurando fazer analogias com autores como: Gilbert Durand (1997), François Laplantine e Liana Trindade (1997), em um panorama com base antropológica; Gaston Bachelard (2008), com suas considerações sobre o espaço poético; e Milton Santos (2006), no que se refere à ideia de paisagem, situando ainda as visões fenomenológicas acerca desses temas através de Sartre (1996).

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Books
Medievalism and the Gothic in Australian Culture. Edited by Stephanie Trigg.

What If? Australian History as It Might Have Been. Edited by Stuart Macintyre and Sean Scalmer.

Disputed Histories: Imagining New Zealand's Pasts. Edited by Tony Ballantyne and Brian Moloughney.

The Myth of the Great Depression. By David Potts.

Memory, Monuments and Museums: The Past in the Present. Edited by Marilyn Lake.

Connected Worlds: History in Transnational Perspective. Edited by Marilyn Lake and Ann Curthoys.

Island Ministers: Indigenous Leadership in Nineteenth Century Pacific Islands Christianity. By Raeburn Lange.

Texts and Contexts: Reflections in Pacific Islands Historiography. Edited by Doug Munro and Brij V. Lai.

Day of Reckoning. By Lachlan Strahan.

Appropriated Pasts: Indigenous Peoples and the Colonial Culture of Archaeology. By Ian J. McNiven and Lynette Russell.

Recognising Aboriginal Title: The Mabo Case and Indigenous Resistance to English-Settler Colonialism. By Peter H. Russell.

Black Glass: Western Australian Courts of Native Affairs 1936-54. By Kate Auty.

Edward Eyre, Race and Colonial Governance. By Julie Evans.

Gender and Empire. By Angela Woollacott.

Uncommon Ground: White Women in Aboriginal History. Edited by Anna Cole, Victoria Haskins and Fiona Paisley.

Mixed Relations: Asian-Aboriginal Contact in North Australia. By Regina Ganter, with contributions from Julia Martinez and Gary Lee.

Botany Bay: Where Histories Meet. By Maria Nugent.

A Man of All Tribes: The Life of Alick Jackomos. By Richard Broome and Corinne Manning.

Black Founders: The Unknown Story of Australia's First Black Settlers. By Cassandra Pybus.

Over the Mountains of the Sea: Life on the Migrant Ships 1870-1885. By David Hastings.

Ulster-New Zealand Migration and Cultural Transfers. Edited by Brad Patterson.

From Paesani to Global Italians: Veneto Migrants in Australia. By Loretta Baldassar and Ros Pesman.

Ways of Seeing China: From Yellow Peril to Shangrila. By Timothy Kendall.

East by South: China in the Australasian Imagination. Edited by Charles Ferrall, Paul Millar and Keren Smith.

Arthur Tange: Last of the Mandarins. By Peter Edwards.

Kin: A Collective Biography of a Working-Class New Zealand Family. By Melanie Nolan.

Ida Leeson A Life: Not a Blue-Stocking Lady. By Sylvia Martin.

Will Dyson: Australia's Radical Genius. By Ross McMullin.

Francis De Groot: Irish Fascist Australian Legend. By Andrew Moore.

South by Northwest: The Magnetic Crusade and the Contest for Antarctica. By Granville Allen Mawer.

From Woolloomooloo to 'Eternity': A History of Australian Baptists. 2 vols. Volume 1: Crowing and Australian Church (1831-1914), Volume 2: A National Church in a Global Community (1914-2005). By Ken R. Manley.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Partindo do princípio de que a força centralizadora do discurso do narrador sob o universo romanesco encontra-se regido por nuanças sócio-ideológicas que fazem parte do mundo psicológico do autor, procede-se uma leitura crítica de Os Brutos (1938), romance de estréia do escritor José Bezerra Gomes. O trabalho mencionado visa a tecer algumas considerações em torno do ponto de vista do narrador, enfocando a encenação do EU no cenário artístico-literário e sua interferência no modo de narração da citada obra. O procedimento metodológico adotado foi a pesquisa bibliográfica, e como aporte teórico recorreu-se à crítica especializada que trata da temática em questão. Ao final percebeu-se que o discurso do narrador possui um caráter ambivalente, o qual permite que o interlocutor presente não assuma uma perspectiva fixa diante do que narra

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Nuestra investigación atiende a discutir la relevancia de la sensibilidad y la afectividad como manifestaciones vitales de las disposiciones anímicas humanas en la antropología de Alberto Magno. En la reflexión del Doctor Universal la función sensitiva del alma –el sensus- resulta integrada en los planos cognitivo y moral -como consecuencia de su comprensión en clave aristotélica-, diseñando así los fundamentos de una antropología filosófica de la vida. A su vez, la mencionada antropología nos demandará examinar la noción de affectus, integrada sistemáticamente en la definición albertina de la teología como scientia affectiva, por cuanto la tensión apetitiva del ser humano respecto de su fin provee orden y contenido a la totalidad de sus potencias en el movimiento fundado en su condición creatural.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

El objetivo de este trabajo es mostrar el papel que desempeña la filosofía al hacer explícita la relación existente entre incondicionalidad y condicionalidad del perdón, es decir que el único perdón que tiene sentido es aquel que perdona lo imperdonable, donde la fuerza del concepto se encuentra determinada por su incondicionalidad. Esto puede ser llamado “la fuerza teórica del concepto” y a pesar de ello se encuentra determinado por su carácter práctico, donde se busca reunir las condiciones necesarias para otorgar un “justo” perdón. Por otra parte, se busca hacer explícita la conexión existente entre el concepto de perdón y el concepto de diferencia, de modo que cada elaboración del primer concepto “devela” una forma de teorizar y aplicar el segundo. El perdón surge como un acontecimiento con múltiples dimensiones: figura religiosa, concepto filosófico, acto político; por tanto, es imposible crear un concepto único del perdón, su multidimensionalidad exige que esa construcción sea examinada desde una pluralidad de perspectivas. Además, es de resaltar que dicha multidimensionalidad genera una ganancia para la filosofía, pues nos introduce en diferentes escenarios del ejercicio filosófico, desentrañando la filosofía desde el hacer, mostrando cómo surge en otros campos, para hacerse filosofía. Es decir, a partir del perdón es posible hacer filosofía, evitando caer en una filosofía del perdón.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador: