1000 resultados para Lutero, Martín , 1483-1546
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UANL
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No romance O Idiota, Dostoiévski cria, por meio do príncipe Míchkin, uma personagem com as características do Cristo. Sabe-se que a Bíblia, principalmente o Novo Testamento, acompanhou o escritor desde sua infância até o momento de sua morte. O primeiro capítulo, dedicado ao referencial teórico da pesquisa, lida com o universo da linguagem. Tanto o texto literário quanto a literatura bíblica procedem do mito. Neste sen-tido, religião e literatura se tocam e se aproximam. O segundo capítulo foi escrito na intenção de mostrar como o Cristo e os Evangelhos são temas, motivos e imagens recorrentes na obra de Dostoiévski. A literatura bíblica está presente, com mais ou menos intensidade, em diversas das principais obras do escritor russo e não somente em O Idiota. A hipótese de que Dostoiévski cria um Cristo e um Evangelho por meio de O Idiota é demonstrada na análise do romance, no terceiro capítulo. A tese proposta é: Dostoiévski desenvolve um evangelho literário, por meio de Míchkin, misto de um Cristo russo, ao mesmo tempo divino e humano, mas também idiota e quixotesco. Na dinâmica intertextual entre os Evangelhos bíblicos e O Idiota, entre Cristo e Míchkin, a literatura e o sagrado se revelam, como uma presença divina. Nas cenas e na estruturação do enredo que compõe o romance, Cristo se manifesta nas ações de Míchkin, na luz, na beleza, mas também na tragicidade de uma trajetória deslocada e antinômica. O amor e a compaixão ganham forma e vida na presen-ça do príncipe, vazio de si, servo de todos.
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Contiene: v. 1.
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La religione e la pietà di Dante -- Dante e Lutero.
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La h. de lám. es un retrato de Lutero
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Francisco de Vitoria es un filósofo que ha sido generalmente estudiado y reconocido como jurista. Sin embargo, el análisis de su obra comprende múltiples aspectos que lo hacen un filósofo político. Su estudio arroja un concepto de legitimidad, que a pesar de ser dado dentro de un método propio de la escolástica medieval, da la entrada al estudio de la filosofía política moderna. Así, el concepto de legitimidad vitoriano, al ser analizado bajo el marco conceptual de Max Weber en su estudio sobre la dominación, convierte la filosofía política vitoriana en una especie de bisagra que se soporta tanto en la filosofía medieval como la moderna, y convierte al pensador burgalés en un visionario de la filosofía política moderna.
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Los misioneros del siglo XVI escribieron obras para ayudar a la evangelización en América. En ellas podemos encontrar algunas tendencias del pensamiento de la época. La obra Advertencias para los confesores de los naturales (1600), del franciscano Juan Bautista de Viseo, fue escrita cuando ya se había consumado el Concilio de Trento y sin embargo persiste en ciertas posturas reformadoras contrarias a él. Se mostrará que en Nueva España, estas tendencias tienen su origen en el pensamiento de Duns Scoto.
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Colofón
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Written as a devotional booklet to accompany a letter to Pope Leo X.
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"Sources and bibliography": p. 115-116.
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--Harbingers of change.-- Martin Luther.-- Galileo Galilei.--Ludwig van Beethoven.-- James Watt.-- Thomas Hobbes.-- The new unity.
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