865 resultados para Linguistic Humor
Resumo:
Este trabajo centra su atención en la representación lexicográfica de la fraseología humorística. El humor, aun siendo un fenómeno eminentemente pragmático, forma parte del significado de algunas unidades fraseológicas (UF). Sin embargo, son confusos los criterios para considerar un fraseologismo como humorístico, lo cual provoca la disparidad de descripciones lexicográficas recogidas en distintos diccionarios. Por eso, tras un análisis de la significación fraseológica y de los puntos básicos del humor lingüístico, intentamos aunar ambos enfoques con el fin de elaborar pautas claras de determinación del carácter humorístico de algunas UF y, por ende, de la inclusión de la marca correspondiente en sus descripciones lexicográficas.
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While the occurrence and management of brainstem tumours in children would not traditionally indicate potential direct structural impact on classical language centres, recent theories have implicated some involvement of the brainstem in a functional language and cognitive neural loop between the cerebellum and the cerebral hemispheres. Thus, the present paper explored the impact of treatment for brainstem tumour on the general and high-level language abilities of six children treated for brainstem tumour, in addition to phonological awareness skills. Group analysis revealed that children treated for brainstem tumour demonstrated intact language and phonological awareness abilities in comparison to an age- and gender-matched control group. Individual analysis revealed only one of six children treated for brainstem tumour revealed evidence of language disturbances, with an additional child demonstrating an isolated mildly reduced score on one phonological awareness task. Language deficits identified in a child treated with a combination of both radiotherapy and chemotherapy were noted in the high-level language area of lexical generation. Findings highlighted that no overt language disturbances were evident in children treated for brainstem tumour. However, further analysis into higher-level language skills in the present study indicated that both general and high-level language abilities require long-term monitoring in this population.
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O objetivo desta pesquisa é analisar as marcas linguísticas que compõem as relações de sentido no que diz respeito ao humor da crônica de Aldir Blanc. A partir da percepção da estrutura da Língua Portuguesa, verificar quais as ações na produção textual da crônica sejam estas morfológicas, gramaticais, lexicais, sintáticas, fonéticas, estilísticas ou semânticas que, ao aliar-se à práxis cotidiana (contexto) oferecida pelos jornais, propiciam o discurso humorístico do autor. Os pressupostos teóricos que corroboram as respectivas demarcações linguísticas terão ênfase no tocante aos aspectos semânticos, com Stephen Ullman, Pierre Guiraud e Edward Lopes. Os traços característicos da crônica, o humor e a ironia como recursos discursivos, a seleção lexical, as inferências, o jogo lúdico da grafia das palavras, as formas textuais serão inferidos dialogicamente em grande parte pelos estudos estilísticos de Marcel Cressot, Pierre Guiraud, Mattoso Câmara, Nilce SantAnna Martins e José Lemos Monteiro. Desse modo, apontamos para um estudo da língua sob uma ótica semântico-discursiva, levando em conta sua expressividade estilística. Dessa forma, à valorização do manuseamento linguístico, quer pela escritura, quer pela leitura, acrescenta-se o dado crítico da língua através do discurso presente no humor, tendo em vista o gênero textual que é a crônica e sua grande penetração social pelos jornais de grande circulação
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Esta tese de doutorado desenvolve considerações a respeito do humor verbal e o seu aproveitamento pedagógico em livros didáticos de Língua Portuguesa. Nosso interesse foi examinar o humor verbal e os mecanismos linguísticos que o provocam, para verificar de que forma foram abordados pelos livros didáticos. Antes de proceder à análise, fizemos breve exposição das principais teorias que estudaram o humor verbal (aquele provocado pelos recursos que a língua oferece). Tratamos também da relevância da escolha das palavras para o texto de humor. Abordamos como os aspectos semânticos (polissemia, homonímia, paronímia, sinonímia, antonímia), semióticos (o papel da iconicidade lexical e da linguístico-gramatical) e pragmáticos (pressupostos, inferências, entre outros) podem contribuir para a construção do(s) sentido(s) do texto humorístico. Como os fenômenos linguísticos não ocorrem isoladamente, uma vez que só se materializam em textos, examinamos em especial os gêneros de humor; os aspectos da textualidade (em especial, a coesão e a coerência) e a relação entre a leitura e o humor (como o desenvolvimento de habilidades e competências de leitura do texto de humor podem ser aplicadas a textos de natureza não humorística). Realizamos breve retrospecto da história do livro didático no Brasil para compreender de que maneira o texto de humor foi sendo incorporado a esse material didático. Analisamos nosso córpus, procurando observar como os textos humorísticos foram abordados: em sua condição de gêneros textuais ou apenas com o propósito de exemplificar ou servir de pretexto para o ensino de algum conteúdo de cunho gramatical; se o humor verbal foi aproveitado e de que forma ocorreu essa abordagem (se a expressividade dos recursos linguísticos foi salientada). O humor verbal oferece rico material sobre a língua portuguesa e pode enriquecer as aulas de língua materna, o que vem a confirmar a relevância da presente pesquisa
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English & Polish jokes based on linguistic ambiguity are constrasted. Linguistic ambiguity results from a multiplicity of semantic interpretations motivated by structural pattern. The meanings can be "translated" either by variations of the corresponding minimal strings or by specifying the type & extent of modification needed between the two interpretations. C. F. Hockett's (1972) translatability notion that a joke is linguistic if it cannot readily be translated into other languages without losing its humor is used to interpret some cross-linguistic jokes. It is claimed that additional intralinguistic criteria are needed to classify jokes. By using a syntactic representation, the humor can be explained & compared cross-linguistically. Since the mapping of semantic values onto lexical units is highly language specific, translatability is much less frequent with lexical ambiguity. Similarly, phonological jokes are not usually translatable. Pragmatic ambiguity can be translated on the basis of H. P. Grice's (1975) cooperative principle of conversation that calls for discourse interpretations. If the distinction between linguistic & nonlinguistic jokes is based on translatability, pragmatic jokes must be excluded from the classification. Because of their universality, pragmatic jokes should be included into the linguistic classification by going beyond the translatability criteria & using intralinguistic features to describe them.
Homo Risibilis: ensaio sobre o processo de construção do humor nas obras infantis de Monteiro Lobato
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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This work aims on an approach concerning on Translation Theories, as well as the translational difficulties, the linguistic barriers with which the translator must know how to deal, the role of the translator as a conscious subject of his work while creating new texts and producing meanings. We will develop a discussion focused on the audiovisual translation practice which means the translation for subtitles and dubbings. It will be shown the translation process on both modalities and also the issue about the translation of humor in each of them, as the translator must use his translational skill, cultural and linguistic knowledge and creativity, not only to circumvent the rules imposed by the audiovisual translation market, but also to be able to create a new language for each character presented in the original material, so that the translation in Portuguese language may contain proper traces of humor from the Brazilian culture. Our main goal is an attempt to explain the reason for so many questions from the public who does not know the rules in the market for subtitling and dubbing translation and sometimes criticize the work of the translator if they realize any ‘loss of information’ or ‘a translation very poorly done’. Theories and arguments which prove that no translation is done badly, but it goes through recreations and modifications whenever it is necessary will be presented. By the explanation of this translation process, citation of translators who work in this area telling about their experiences and selected examples of translations from the ‘Everybody hates Chris’ sitcom, we hope to reflect and clarify such doubts.
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Pós-graduação em Linguística e Língua Portuguesa - FCLAR
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La identidad en la interacción ha sido objeto de numerosos estudios dentro de la Etnometodología. Esta investigación busca combinar los métodos de investigación del MCA (Membership Categorization Analysis) con la teoría de la ejecución y el concepto de alternancia de marcos para explicar el despliegue dinámico de la identidad de los participantes en entrevistas transcriptas. Utilizando los recursos retóricos, lingüísticos y discursivos que tienen a su disposición, los participantes construyen colaborativamente diferentes identidades para sí mismos y para el otro en el curso de la interacción, que están disponibles para la audiencia en la versión escrita. Los resultados muestran que el entrevistador construye su identidad posicionándose como performer o ejecutante (en el sentido de Bauman) frente a la audiencia (los futuros lectores de la entrevista) y a su entrevistado del momento, y alternando estratégicamente entre el marco humorístico y el marco serio. El entrevistador emplea una serie de recursos retóricos, discursivos y lingüísticos para producir el efecto cómico que ayudan a constituir su identidad como transgresor e ingenioso. Por otra parte, la identidad de los entrevistados se construye a través de procesos de auto y heterocategorización.
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La identidad en la interacción ha sido objeto de numerosos estudios dentro de la Etnometodología. Esta investigación busca combinar los métodos de investigación del MCA (Membership Categorization Analysis) con la teoría de la ejecución y el concepto de alternancia de marcos para explicar el despliegue dinámico de la identidad de los participantes en entrevistas transcriptas. Utilizando los recursos retóricos, lingüísticos y discursivos que tienen a su disposición, los participantes construyen colaborativamente diferentes identidades para sí mismos y para el otro en el curso de la interacción, que están disponibles para la audiencia en la versión escrita. Los resultados muestran que el entrevistador construye su identidad posicionándose como performer o ejecutante (en el sentido de Bauman) frente a la audiencia (los futuros lectores de la entrevista) y a su entrevistado del momento, y alternando estratégicamente entre el marco humorístico y el marco serio. El entrevistador emplea una serie de recursos retóricos, discursivos y lingüísticos para producir el efecto cómico que ayudan a constituir su identidad como transgresor e ingenioso. Por otra parte, la identidad de los entrevistados se construye a través de procesos de auto y heterocategorización.
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La identidad en la interacción ha sido objeto de numerosos estudios dentro de la Etnometodología. Esta investigación busca combinar los métodos de investigación del MCA (Membership Categorization Analysis) con la teoría de la ejecución y el concepto de alternancia de marcos para explicar el despliegue dinámico de la identidad de los participantes en entrevistas transcriptas. Utilizando los recursos retóricos, lingüísticos y discursivos que tienen a su disposición, los participantes construyen colaborativamente diferentes identidades para sí mismos y para el otro en el curso de la interacción, que están disponibles para la audiencia en la versión escrita. Los resultados muestran que el entrevistador construye su identidad posicionándose como performer o ejecutante (en el sentido de Bauman) frente a la audiencia (los futuros lectores de la entrevista) y a su entrevistado del momento, y alternando estratégicamente entre el marco humorístico y el marco serio. El entrevistador emplea una serie de recursos retóricos, discursivos y lingüísticos para producir el efecto cómico que ayudan a constituir su identidad como transgresor e ingenioso. Por otra parte, la identidad de los entrevistados se construye a través de procesos de auto y heterocategorización.
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Este trabajo constituye un estudio sobre el humor verbal en niños y niñas de 4.º curso de Educación Primaria (9-10 años). Tres grandes vías articulan el análisis. En primer lugar, el debate sobre las presuntas diferencias de género en la interpretación y el uso del humor verbal obtiene un interés especial en el caso de los niños, dado su menor nivel de «contaminación» por las convenciones y prejuicios sociales. En segundo lugar, se detecta la práctica ausencia de estudios sobre el humor infantil desde el punto de vista lingüístico, ya que el grueso de las investigaciones sobre el tema proviene de la psicología evolutiva. En tercer lugar, la etapa de edad objeto de este estudio responde a un periodo crucial en el desarrollo lingüístico y, especialmente, metalingüístico del niño.
Resumo:
Based on a corpus of English, German, and Polish spoken academic discourse, this article analyzes the distribution and function of humor in academic research presentations. The corpus is the result of a European research cooperation project consisting of 300,000 tokens of spoken academic language, focusing on the genres research presentation, student presentation, and oral examination. The article investigates difference between the German and English research cultures as expressed in the genre of specialist research presentations, and the role of humor as a pragmatic device in their respective contexts. The data is analyzed according to the paradigms of corpus-assisted discourse studies (CADS). The findings show that humor is used in research presentations as an expression of discourse reflexivity. They also reveal a considerable difference in the quantitative distribution of humor in research presentations depending on the educational, linguistic, and cultural background of the presenters, thus confirming the notion of different research cultures. Such research cultures nurture distinct attitudes to genres of academic language: whereas in one of the cultures identified researchers conform with the constraints and structures of the genre, those working in another attempt to subvert them, for example by the application of humor. © 2012 Elsevier B.V.
Resumo:
A primeira coisa em que se pensa quando se se debruça sobre um texto, à partida, classificado como humorístico, é qual o seu objectivo, quer dizer, qual é o dispositivo que faz espoletar no leitor aquele mecanismo pelo qual se desencadeia o riso? É um dispositivo aplicado de propósito? Não só, esse dispositivo que espoleta o humor é linguisticamente unidirecional, ou seja, visa apenas uma língua – aquela em que o texto foi escrito – ou permite uma abertura para outros contextos linguístico-culturais?