950 resultados para Linguagem oral e escrita
Resumo:
O presente trabalho busca refletir sobre os sentidos políticos e ideológicos da linguagem oral e escrita na Educação de Jovens e Adultos. A escolha pelo tema advém da trajetória acadêmica da autora e sua vontade de compreender, através de estudo teórico e pesquisa empírica, os sentidos atribuídos à relação entre oralidade e escrita na alfabetização de jovens e adultos. O trabalho tem como objetivo analisar, à luz dos autores que compõem o referencial teórico da pesquisa, tensionamentos entre oralidade e escrita como problema que enlaça linguagem e ideologia no contexto da escolarização da EJA. Foi realizado, como pesquisa de campo, oficinas pedagógicas para duas turmas do primeiro segmento da referida modalidade, assim como entrevista dialogada com as professoras das turmas participantes da pesquisa. A dissertação tem, como principais resultados, reflexões acerca da linguagem como representação de enunciação em seu sentido político, ideológico e vivencial, como também compreensão sobre as práticas pedagógicas docentes no que tange à mediação entre oralidade e escrita em sala de aula.
Resumo:
A epilepsia cursa com diversas comorbidades e, entre elas, estão as alterações de linguagem, que levam a criança a problemas educacionais e sociais desfavoráveis. A etiologia das alterações de linguagem envolve aspectos orgânicos, cognitivos e sociais, ocorrendo, na maioria das vezes, uma interrelação entre todos esses fatores. A idade da primeira crise epiléptica, o tipo de epilepsia, o uso de drogas antiepilépticas e a intervenção medicamentosa em politerapia podem implicar na ocorrência dessas alterações em crianças. O objetivo dessa pesquisa foi verificar a ocorrência de alterações de linguagem em crianças pré-escolares e escolares com diagnóstico de epilepsia atendidas no setor de Neurologia Infantil do Hospital de Pediatria Professor Heriberto Ferreira Bezerra. Caracterizou-se como um estudo prospectivo e transversal realizado com 90 crianças com epilepsia, submetidas à avaliação fonoaudiológica de linguagem oral e de leitura e escrita e como pesquisa interdisciplinar uma vez que envolveu áreas como a Fonoaudiologia, a Neurologia e a Psicologia. Os critérios de inclusão foram: 1) diagnóstico inequívoco de epilepsia, segundo a definição da ILAE (2005), 2) idade de 3 aos 12 anos, 3) padrão neurológico e desenvolvimento neuropsicomotor normais; os de exclusão: 1) diagnóstico de epilepsia duvidoso, 2) padrão neurológico e desenvolvimento neuropsicomotor alterados, 3) crianças com patologias pediátricas associadas. Foram analisadas as seguintes variáveis: sexo, idade da primeira crise epiléptica, tipo de crise epiléptica, regime de tratamento, presença de crise epiléptica, frequência à escola, tipo de escola e repetência. A análise estatística centrou-se na análise descritiva; determinou-se a razão de chances (odds ratio), adotando-se um intervalo de confiança de 95%; e na aplicação do teste exato de Fisher, levando-se em consideração p<0,05. Portanto, no que se refere à presença de alterações de linguagem oral, pôdese observar que o início das crises epilépticas durante o período de aquisição e desenvolvimento da linguagem oral bem como o tratamento medicamentoso neste período podem interferir no desenvolvimento da linguagem devido à imaturidade do sistema nervoso central além dos aspectos socioambientais, uma vez que o estigma e as crenças errôneas interferem negativamente no processo interacional tão importante para a aquisição e desenvolvimento da linguagem, o que também repercute nas habilidades de leitura e escrita. Dessa forma percebe-se a importância da atuação de uma equipe interdisciplinar (Fonoaudiologia, Psicologia e Neurologia Infantil) no processo avaliativo e no acompanhamento dos pacientes com epilepsia, o que trará benefícios psicosocioafetivos no que se refere à reorganização da sua qualidade de vida e, consequentemente, de seus familiares.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Emergent literacy é um termo inicialmente usado por Clay que descreve a forma como as crianças interagem com os livros, os seus hábitos de leitura e escrita, mesmo quando estas ações não são realizadas da forma convencional. Este comportamento é estudado e avaliado pelas ciências sociais como a psicologia, a educação ou a sociologia, em crianças nos seus primeiros anos de vida. Alguns estudos têm demonstrado que crianças com hábitos de leitura e ambientes propícios a literatura, como por exemplo, ouvir histórias antes de dormir, encenações para crianças, resultam num aumento das capacidades inside-out e outside-in. A capacidade inside-out refere-se à consciência dos fonemas, reconhecimento de letras e a ligação do som ao desenho da letra correspondente, bem como correspondência entre a vocalização de palavras e o seu grafismo. Capacidades outside-in demonstram o conhecimento do conceito da narrativa bem como da semântica do texto, o que requere um conhecimento do significado das palavras numa frase e o significado dessa frase na narrativa. Na verdade, num estudo por realizado Whitehurst mostrou-se que a maioria das crianças que têm facilidade de leitura na 1ª e 2ª classe, tiveram em contacto com ambientes propícios à leitura durante o pré-escolar. Esta tese descreve a restruturação e adição de novas funcionalidades partindo da base do T-words, uma interface tangível que tem por objetivo a promoção da colaboração e exploração lúdica da linguagem oral. T-stories, a nova versão da interface, é composta por um módulo principal e diversos módulos secundários, com uma superfície para desenho, que permite a gravação e reprodução de ficheiros áudio. Dispõem de uma interface NFC, que permite a identificação dos ficheiros através de autocolantes que podem ser colocados em qualquer superfície ou objeto em diversos cenários, permitindo ouvir os ficheiros áudio em sequência. São apresentados dois casos de estudo, onde se promove a interação de crianças com a plataforma o que permite avaliar as potencialidades criativas e de desenvolvimento do Tstories.
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Tesis (Maestría en Planeación e Investigación de la Comunicación) UANL
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Tesis (Maestría en Letras Españolas) U.A.N.L.
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Corresponde a la segunda edición de la obra. Además de la antología, la obra contiene unos anexos explicativos y un glosario de términos detalladamente definidos
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Ofertar líneas teóricas para el tratamiento de la expresión oral y escrita del asturiano. Presentar, por medio de fichas, una aplicación práctica para el trabajo diario en el aula. Plantear un posible modelo de organización del trabajo docente. Didáctica de la lengua asturiana: consideraciones, técnicas, contenidos, modelos. Trata de la didáctica de la expresión oral y de la expresión escrita, para las que da una serie de técnicas, etapas y ejercicios prácticos para aplicar en el aula. Además, habla de cómo enseñar vocabulario y ortografía. Aporta también la propuesta de contenidos de la lengua asturiana para cada curso de los ciclos medio y superior de EGB ofrecida por los profesores de Lengua asturiana en el curso 86-87. El autor se basa principalmente en su experiencia personal y la de otras personas que están trabajando en la enseñanza de esta lengua, así como en bibliografía especializada. Uno de los objetivos de la EGB debe ser el logro por parte de los alumnos de una expresión oral correcta del asturiano. Metodológicamente las clases de asturiano son correctas ya que tanto la participación de los alumnos como el grado de aprendizaje son en general elevados, pero es mayor el grado de expresión escrita que logran que el de expresión oral y además pocas veces los escolares hablan fuera del colegio el asturiano que allí aprenden, lo cual quiere decir que la metodología usada hasta ahora, por sí misma, no es suficiente; tenemos, además, que motivar a los escolares con criterios como la necesidad de identificarse culturalmente a través de una lengua común, y mantener constante el interés. La enseñanza de la expresión oral debe seguir las siguientes etapas: percepción, comprensión, asimilación y empleo. Entre las técnicas a usar en la expresión oral están las del diálogo, monólogo y lectura oral. También es importante tener en cuenta el vocabulario, que es uno de los elementos motivadores más importantes en el aprendizaje de una lengua. Las etapas a seguir en el aprendizaje de la expresión escrita son: en el ciclo medio la preparación remota, preparación próxima, ejecución y evaluación; y en el ciclo superior la pre-redacción, redacción, revisión, mejora y corrección del texto, evaluación y post-redacción. También es importante que el escolar tenga interés en expresarse correctamente por escrito y en ese sentido debe cuidarse mucho el aprendizaje de la ortografía. El autor propone un método de organización del trabajo docente dividido en los siguientes apartados: tema de estudio (contenidos, estrategia educativa, dificultades previstas); contraste (evaluación del progreso, grado de perfeccionamiento metodológico, posibilidad de generalización); y justificación del planteamiento del tema de estudio.
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Seleccionado en la convocatoria: Ayudas a la innovación e investigación educativa en centros docentes de niveles no universitarios, Gobierno de Aragón 2009-10
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Seleccionado en la convocatoria: Concurso de proyectos de cooperación en materia de investigación entre departamentos universitarios y departamentos de Institutos de Educación Secundaria o equipos de personal docente, Gobierno de Aragón 2010-11
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Crédito variable de Lengua catalana y Lengua castellana que contiene: procedimientos; conceptos; actitudes, valores y normas; objetivos didácticos y actividades de evaluación y de aprendizaje de las dos lenguas. Se centra en el texto oral: producción y correción. Los objetivos didácticos son: leer expresivamente de manera aceptable, comprender mensajes orales y escritos, redactar cartas y notas, reconocer cualquier hecho de comunicación oral y escrita, reconocer elementos caracterizadores de funciones del lenguaje (expresiva y apelativa, referencial y poética), resumir un texto escrito, participar espontáneamente y preparar las actividades de la expresión oral.
Resumo:
Crédito de lengua catalana y lengua castellana dirigido a alumnos de 12-16 años. Estudia diferentes áreas del lenguaje: lengua hablada, lengua escrita, léxico y gramática. Todo ello lo hace utilizando diferentes procedimientos como la lectura expresiva, conversión de textos orales en escritos, producción de mensajes orales, comprensión lectora, técnicas de resumen, técnicas de interpretación y de comentario de textos, producción de textos escritos, corrección en textos escritos, uso del diccionario, análisis gramatical y puntuación de un texto. Propone diferentes actividades y ejercicios.
Resumo:
Resumen basado en el de la autora
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Conocer el grado real de aprendizaje de los alumnos del colegio respecto a la comprensión oral y escrita. Establecer un nuevo programa de actuación y una línea pedagógica global en el aprendizaje del tema. Coordinar actividades, programaciones, y departamentos referentes al tema. Conseguir una continuidad en la formación y una profundización en el tratamiento de la comprensión oral y escrita por parte de los maestros. Alumnos de EGB del CP Jaume Balmes de Sant Feliu de Llobregat. Parten de la hipótesis de que la comprensión oral y escrita no recibe el tratamiento que le es necesario, lo cual afecta al aprendizaje del niño. Recogen material diverso sobre el tema y asisten a debates y conversaciones con expertos. Aplican pruebas de diagnóstico a los alumnos de la escuela, algunas de las cuales son elaboradas ad hoc. Obtienen los resultados. Elaboran un material escrito y didáctico y un proyecto de continuidad. Pruebas diagnósticas sobre comprensión oral, vocabulario, instrucciones, comprensión lectora y velocidad. Estadísticos descriptivos. El fracaso escolar no se debe tanto al fallo en los fundamentos de la comprensión (físicos, emocionales, etc.) sino a otros aspectos pedagógicos (metodología, recursos, etc.). Destaca la necesidad de desarrollar actividades escolares que refuercen la motivación, la capacidad de observación, la sociabilidad, para tratar la comprensión. Ésta no puede limitarse a los ámbitos orales y escritos; han de potenciarse otros tipos de aprendizajes o metodologías más manipulativas y sensoriales.
Resumo:
No tiene depósito legal. Va acompañado de un libro