990 resultados para Lina Bo Bardi


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La presente investigación parte de la constatación de que los estudios realizados hasta la fecha sobre la obra de la arquitecto Lina Bo Bardi, familiarmente conocida como Lina, no contemplan una faceta fundamental de la misma: su naturaleza política. Nacida en Italia, en 1914, emigrada a Brasil, en 1946, la arquitecto sufrió el hostigamiento de dos dictaduras: la fascista (1922-1943), en su patria natal; la militar (1964-ca.1980), en la que elegiría para residir5. Al igual que las medidas represivas de tales gobiernos, la Segunda Guerra Mundial marcaría su persona profundamente, infundiéndole una visión política del mundo. Inspirada en la ideología comunista, y los principios humanistas que intelectuales de izquierda difundieran en Italia durante la Guerra, dicha visión impregnaría su legado de tal manera que ambos pueden entenderse como una única cosa. Esta posibilidad sugiere el arranque del escrito que sigue. Motiva también el emprendimiento del mismo la relativa parcialidad con que los estudios aludidos refieren, en sus desarrollos, el contexto social, político y cultural en que Lina vivió y trabajó. La llamada al contexto en tales revisiones apenas se pone en relación con el perfil ideológico y la actividad profesional de Bo Bardi. Ello explica por qué existe un buen número de monografías sobre las diferentes facetas de la carrera de la arquitecto y casi ninguna revisión crítica global de su legado. Por otro lado, los estudios citados tienden a subestimar la influencia, sobre el pensamiento y labor de Lina, de Pietro María Bardi, el periodista y marchante de arte con quien se casaría. Aunque se ha apuntado en alguna ocasión, tal influencia no se ha desglosado en las razones que fundamentan el objetivo político de las iniciativas que, bien conjunta o separadamente, promoverían a partir de su encuentro. Otro aspecto relevante al respecto ha sido la falta de consideración, por parte de los estudios mencionados, de la continuidad entre el enfoque con que Lina trabajó primero en Italia y, posteriormente, en Brasil. Por lo general, las revisiones de su obra se han concentrado en una de las dos áreas geográficas, desestimando el valor que el temprano posicionamiento ideológico de Bo Bardi, en el país mediterráneo, tendría para las responsabilidades que asumiría en el atlántico. Las lagunas enunciadas invitan a examinar la actividad de Lina desde un punto de vista inédito: el de su entendimiento de la arquitectura como una función política mediante la que transformar el mundo. Motivado por la voluntad de disipar tales lagunas, el análisis del universo creativo de Bo Bardi a través de las lentes de su entorno, antes que de las suyas propias, contribuye, en este volumen, a ubicar su obra en el curso de la historia, asunto aún pendiente en su bibliografía.

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Esta pesquisa se detém em verificar a inserção do tema da habitação denominada por Lina Bo Bardi de \"espontânea\", \"primitiva\', \"popular\", na sua obra, no período de 1939 a 1958. Inclui tempos de formação e de primeiras atividades profissionais em solo italiano e os anos iniciais de vida no Brasil, quando ela reside em São Paulo. O núcleo central do estudo desenvolve-se com duas abordagens distintas para o tema: uma teórica, que contempla os escritos de Lina Bo Bardi - ensaios, trabalhos editoriais e jornalísticos - publicados em revistas especializadas; e outra prática, que analisa dois projetos da arquiteta: a Casa de Vidro e a Casa Valéria Piacentini Cirell. Na primeira abordagem, realiza-se um levantamento inicial de conceitos que seriam, na visão de Lina Bo Bardi, inerentes ao trabalho popular, para, no segundo momento, verificar a possível presença desses conceitos na sua prática projetual. Nesse sentido, além de elencar os textos escritos por Lina Bo Bardi no período, procede-se a um levantamento minucioso dos documentos referentes aos projetos das duas casas, incluindo os desenhos e a fortuna crítica de cada uma delas. Cumpre-se a tarefa inicial de organizar em uma seqüência lógica os croquis e os desenhos de projeto, que se encontravam sem data ou anotação de seriação, a qual possibilita a compreensão do procedimento projetual adotado por Lina Bo Bardi. Pretende-se, ao construir essa trajetória de pesquisa, trazer a tona elementos de análise, influências e mananciais de inspiração, que possam contribuir para desvendar os princípios que guiam Lina Bo Bardi ao realizar projetos com resultados tão contrastantes entre si como as duas casas em estudo. Essa Arquiteta que, pela extrema personalidade de sua linguagem, é considerada por alguns historiadores e críticos como \"mestra de si mesma\", e que é alvo de qualificações que situam sua obra como impossível de se moldar a correntes estéticas estabelecidas, concebe uma arquitetura que não privilegia a questão formal e sim princípios previamente definidos.

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Este trabalho analisa a arquitetura do MAM - Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro - e MASP - Museu de Arte de São Paulo - a partir do estudo da história da arquitetura dos museus desde a sua fundação no século XVIII e da análise dos condicionantes que distinguem e particularizam esses edifícios. A moderna arquitetura brasileira, geradora dos princípios de projeto que geraram esses dois museus, mereceu um capítulo próprio. Para um melhor entendimento da arquitetura desses dois museus brasileiros, são abordados os aspectos históricos de suas construções, suas inserções urbanas, funcionalidade, estrutura, materiais e técnicas construtivas, além do seu papel na história da arquitetura brasileira. Em anexo, apresentam-se os traços biográficos de seus arquitetos, Affonso Eduardo Reidy e Lina Bo Bardi, respectivamente, e um breve estudo sobre condicionantes museológicos. Isso fundamenta a análise e pode servir como guia de referência para estudo ou elaboração de projetos de museus.

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Este trabalho tem como objetivo a análise de um conjunto de obras de filiação modernista brasileira, que têm como elemento comum a estrutura exposta. O período delimitado inicia em 1941 e termina em 1957, antes de Brasília, sempre considerando as datas dos projetos. Este é um período de afirmação da arquitetura brasileira. Situando os exemplares neste contexto, foram formuladas as hipóteses de vínculos conceituais com os movimentos artísticos e vertentes arquitetônicas da época no panorama internacional, da mesma forma que foram investigadas, internamente, no país, como se articularam as novas idéias. Num quadro amplo, a valorizada produção arquitetônica nacional destas décadas, repercutiu em todo o mundo. Fartamente publicada por revistas estrangeiras, no início dos anos 50, a arquitetura brasileira passa a gerar influência nos rumos do modernismo internacional. Afirmando-se através de uma linha tectônica do modernismo, com origem no racionalismo estrutural e eminentemente corbusiana, toma seu próprio caminho com base na cultura e possibilidades tecnológicas locais. Os edifícios com estruturas externas, como um exoesqueleto, contribuem para a consolidação da identidade arquitetônica brasileira. Nos exemplos aqui apresentados, de autoria de Oscar Niemeyer, Affonso Eduardo Reidy e Lina Bo Bardi, de temas diversos, foram investigados os débitos e contribuições de cada projeto aos seus referenciais e à produção subseqüente. O texto escrito está acompanhado de muitas ilustrações, que são parte importante do trabalho, integram o todo e é material fundamental para o entendimento e conclusões do leitor.

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Esta pesquisa analisa o encontro de um grupo de pessoas empenhadas na organização do Museu de Arte de São Paulo, desde a sua inauguração no ano de 1947 até a primeira exposição internacional de parte do seu acervo em 1953 no Musée de l’Orangerie, em Paris. Convocamos os registros do idealizador do museu, Assis Chateaubriand, de seus diretores Pietro Maria Bardi e Lina Bo Bardi e dos mecenas que contribuíram financeiramente para a aquisição dos quadros, Geremia Lunardelli, Sinhá Junqueira, Drault Ernanny, Orozinho Roxo Loureiro, Yolanda Penteado e Jacques Pilon para encontrar possíveis motivações e justificativas que permitem compreender o empreendimento do MASP enquanto parte de um amplo projeto de modernidade encampado por agentes, empresas e governos nacionais e internacionais.

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Em conformidade com a dúvida de seu título, o difundido livro The New Brutalism: Ethic or Aesthetic? de Reyner Banham não é possível explicar o Brutalismo como manifestação artística coesa, dotada de consistência e reprodutibilidade formal. A citação de arquitetos famosos, porém divergentes, parece associar e comparar obras ásperas com a pretensão de reerguer uma arquitetura moderna considerada ascética, monótona e insuficiente e gera um teoricismo da aparência crua e do moralismo dos objetos. Discurso que oculta, ou desvia a atenção do retorno artístico à sublimidade e construção artesanal. O Brutalismo é aceito como evolução natural dos estágios modernos anteriores e sanciona artefatos toscos, pesados e inacabados como se fossem filiados ao processo moderno desinfestado. Esconde contradições e disfarça seu rompimento com o moderno para prolongar a expressão Movimento moderno. Mas o objeto claro, econômico e preciso é repudiado pelo consumidor e, por ser pouco representativo, o artista faz sua maquiagem com episódios contrastantes e monumentais na informalidade das cidades espontâneas. No entanto, parece possível suspender a noção positiva e corretiva do Brutalismo para entendê-lo como um recuo artístico vulgarizador que despreza aperfeiçoamento e afronta a atitude moderna com banalização conceptiva, exagero, figuralidade, musculação estrutural, grandeza tectônica, rudimento e rudeza. Assim, moralismo, retorno rústico e originalidade desqualificam a expressão International Style entendida como a culminação da arquitetura moderna do pós-guerra, ao depreciá-la como decadente, como produto imobiliário, comercial e corporativo a serviço do capital. Essa interpretação desvela uma crítica anti-industrial, portanto antimodernista e diversa da pós-modernidade, porém contestadora e realista para fornecer imagens à cultura e aos insensíveis à estrutura da forma moderna. Diverso da pós-modernidade pela dependência ao moderno e ausência de apelo popular. Tornada insignificante a configuração oportuna do artefato, o arquiteto tenta reter sua notabilidade artística, ou o prestígio que parece enfraquecer na aparência símile da especificação de catálogo, no rigor modular. Indispõe-se e repudia componentes, Standards e acabamentos impessoais da indústria da construção para insistir em autoria e inspiração, mas repete cacoetes estilísticos de época e o inexplicável uso intensivo de concreto bruto e aparente para sentir-se engajado e atualizado. Porém, é necessário distinguir obras de aparência severa concebidas pela atitude moderna mais autêntica das de concreto aparente em tipos ou configurações aberrantes. Para avançar na discussão do Brutalismo propõe-se entender este fenômeno com a substituição do juízo estético moderno de sentido visual postulado por Immanuel Kant (1724-1804) por um sentimento estético fácil e relacionado com a sensação da empatia, com a Einfühlung de Robert Vischer (1847-1933). Na época da cultura de massas, admite-se o rebaixamento das exigências no artefato e a adaptação brutalista com a transfiguração dos processos de arquitetura moderna. Assim, a forma é substituída pela figura ou pelo resumo material; a estrutura formal subjacente pelo ritmo e exposição da estrutura física; o reconhecimento visual pelo entusiasmo psicológico ou pelo impulso dionisíaco; a concepção substituída pelo partido, ou, ainda, pelo conceito; a sistematização e a ordem pela moldagem e a organização; a abstração e síntese pela originalidade e essencialidade, o sentido construtivo pela honestidade material; a identidade das partes pela fundição ou pela unicidade objetal e a residência pela cabana primitiva.

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La conferencia “Encrucijadas de la arquitectura” de Eduardo Subirats describe cuatro momentos de la arquitectura contemporánea y moderna: el Bauhaus, una experiencia personal y negativa en Barcelona, el postmodern norteamericano de los ochenta y noventa y la arquitectura de los “8 Arquitectos Brasileiros”. Son cuatro periodos históricos marcadamente diferentes, cuatro caminos divergentes de la arquitectura moderna y cuatro escenarios que el autor utiliza provocadoramente. La síntesis de la visión fundamental ente negativa de Subirats es, sin embargo, constructiva y optimista: Niemeyer: una arquitectura expresiva y expresionista vinculada a la sensualidad femenina, al paisaje y a las tradiciones de construcción indígena – desde los palafitos amazónicos hasta la arquitectura monumental de las destruidas ciudades sagradas precoloniales de América latina. Lucio Costa: la arquitectura y el urbanismo generado en torno a la supercuadra como medio de una integración urbana y social, no de la fragmentación social que hoy asumen masivamente el urbanismo neoliberal y sus administraciones públicas. Burle Marx: la integración de la naturaleza en la arquitectura y el urbanismo como valor terapéutico y esclarecedor frente a las formas de vida crecientemente alienadas y crecientemente insostenibles en las megalópolis modernas. Lina Bo: la arquitectura como medio de restauración de las memorias mitológicas y culturales, como espacio social de encuentro físico y de creación democrática de la cultura, un arquitectura concebida como el medio abierto a las expresiones artísticas individuales y populares – frente a los panópticos postmodernos del consumo y la masificación.

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The requirement to prove a society united by a body of law and customs to establish native title rights has been identified as a major hurdle to achieving native title recognition. The recent appeal decision of the Federal Court in Sampi on behalf of the Bardi and Jawi People v Western Australia [2010] opens the potential for a new judicial interpretation of society based on the internal view of native title claimants. The decision draws on defining features of legal positivism to inform the court’s findings as to the existence of a single Bardi Jawi society of ‘one people’ living under ‘one law’. The case of Bodney v Bennell [2008] is analysed through comparitive study of how the application of the received positivist framework may limit native title recognition. This paper argues that the framing of Indigenous law by reference to Western legal norms is problematic due to the assumptions of legal positivism and that an internal view based on Indigenous worldviews, which see law as intrinsically linked to the spiritual and ancestral connection to country, is more appropriate to determine proof in native title claims.

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Tutkielma käsittelee Bo Carpelanin romaania Alkutuuli (Urwind 1993) päähenkilö Daniel Urwindin fragmentaarisesti kerrottuna elämäntarinana. Kyse on kahdella aikatasolla etenevästä fiktiivisestä omaelämäkerrasta, joka perustuu viikottaisiin päiväkirjamerkintöihin. Daniel hahmottaa identiteettiään tilaan kytkeytyneiden muistojen sekä oman nimensä avulla leikaten samalla kerronnan jatkuvuuden. Tutkimusongelmana on hahmottaa Danielin kerronnan tavat, kirjoittamisen syyt sekä prosessiin lopputulos. Menneisyyteen kohdistuvan minä-kerronnan analyysi perustuu Dorrit Cohnin Transparent minds -teoksen käsitteistöön. Alkutuulessa esiintyy muistikerronnan ja muistimonologin epäsäännöllistä vuorottelua. Niiden osana on edesmenneiden läheisten upotettuja monologeja, joiden takaa kuultaa Danielin ääni: monologit ovat Danielin kuvittelemia tai referoimia puheita ja ajatuksia, joiden esittäjä on hänen yksinäisen keskustelunsa toinen osapuoli. Omaelämäkertaa käsittelevinä teoreettisina lähteinä ovat ensisijaisesti Päivi Kososen artikkelit sekä hänen tutkimuksensa Elämät sanoissa. Tutkielman tulkinnan kannalta keskeisessä asemassa ovat Bo Carpelanin essee- ja kaunokirjallinen tuotanto. Kirjoittamisen lähtökohtana on päähenkilön identiteettiä horjuttava elämänvaihe. Vaimo Marian lähdettyä vuodeksi Amerikkaan Daniel pyrkii löytämään oman kielensä ja luomaan muistojensa avulla eheämmän kuvan itsestään. Prosessiin kytkeytyy keskeisesti tila - Danielin kulkiessa talossaan, joka on hänen lapsuudenkotinsa, aistitodellisuus toimii mieleenpalauttajana: äänet ja tuoksut johdattavat hänet elämään menneisyyden muistoja uudelleen nykyhetkessä. Samalla talo ja huoneet personifioituvat ja minuus alkaa rakentua tilan kaltaiseksi. Uusien ovien ja huoneiden löytyminen symboloi Danielin muistojen selkeytymistä ja itseymmärryksen syvenemistä. Kirjoittamisen voi tulkita olevan psykoanalyyttinen prosessi, jossa omaelämäkerran minä keskustelee menneisyyden minänsä kanssa. Puhuja odottaa vastausta toiselta, vaikka vastaus löytyy paradoksaalisesti itsestä. Omaelämäkerran moniäänisyyttä korostavat edesmenneiden läheisten läsnäolo, Danielin eri ikävaiheiden identiteetit ja kaksoisolentojen hahmoissa esiintyvät minuudet. Kirjoittamisen avulla Daniel pyrkii pääsemään etäämmälle itsestään ja saavuttamaan minättömyyden tilan, jota käsitellään John Keatsilta peräisin olevan käsitteen "negatiivinen kyky" avulla. Alkutuuli on taiteilijaromaani, jossa taiteilijuutta edustavat siivet ja lentäminen kytkeytyvät mielikuvitukseen ja uusiutumiseen. Danielin tie taiteilijuutta edeltävään minättömyyteen on kuitenkin vaikea ja monet merkit viittaavat diletantin kohtaloon. Unenomaisen logiikan omaavan, fragmentaarisen kerronnan takaa on hahmotettavissa myös lainalaisuuksia. Muiden henkilöiden lyhyet elämäkerrat ovat heidän haavansa paljastavia episodeja, jotka muuttuvat osaksi Danielin elämäntarinaa. Danielin kirjallinen omakuva on montaasi, jossa eri tasossa olevat elementit, nykyhetki ja menneisyys, mielikuvitus, unet ja upotetut monologit rinnastuvat samaan tasoon. Daniel peilaa elettyä ja koettua koomisen peilirakenteen avulla, jossa hänen elämäänsä osallisena olleet menneisyyden henkilöt kulkevat narrikulkueen mukana. Toive eheästä minäkuvasta osoittautuu kuitenkin mahdottomaksi merkityssulkeuman todenvastaisuuden vuoksi. Urwind-nimen pohdinnasta liikkeelle lähtenyt omaelämäkerta päättyy syklistä liikettä mukaillen tilanteeseen, jossa päähenkilö hyväksyy elämän käsittämättömyyden ja luottaa omassa nimessään piilevään voimaan, tuuleen, viitaten samalla myös romaanin nimeen. Avainsanat: Bo Carpelan - muistot - tila - fragmentaarisuus - fiktiivinen omaelämäkerta

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Waist-hip ratio (WHR) is a measure of body fat distribution and a predictor of metabolic consequences independent of overall adiposity. WHR is heritable, but few genetic variants influencing this trait have been identified. We conducted a meta-analysis of 32 genome-wide association studies for WHR adjusted for body mass index (comprising up to 77,167 participants), following up 16 loci in an additional 29 studies (comprising up to 113,636 subjects). We identified 13 new loci in or near RSPO3, VEGFA, TBX15-WARS2, NFE2L3, GRB14, DNM3-PIGC, ITPR2-SSPN, LY86, HOXC13, ADAMTS9, ZNRF3-KREMEN1, NISCH-STAB1 and CPEB4 (P = 1.9 × 10−9 to P = 1.8 × 10−40) and the known signal at LYPLAL1. Seven of these loci exhibited marked sexual dimorphism, all with a stronger effect on WHR in women than men (P for sex difference = 1.9 × 10−3 to P = 1.2 × 10−13). These findings provide evidence for multiple loci that modulate body fat distribution independent of overall adiposity and reveal strong gene-by-sex interactions.