822 resultados para Língua portuguesa - Brasil - Expressões idiomáticas


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Esta tese estuda o registro do léxico brasileiro em dicionários de língua portuguesa do século XIX, numa perspectiva linguística e metalexicográfica. Foram analisados todos os títulos que integram o cânone da dicionarística portuguesa, de caráter geral e monolíngue, no período em questão, quanto à proposta lexicográfica explícita e quanto à microestrutura de uma seção da nominata (todos os brasileirismos iniciados pela letra c). A partir da análise comparativa dos dicionários, foi possível estabelecer, em termos quantitativos e qualitativos, quais edições são relevantes para o registro de termos brasileiros no século XIX: quatro edições do dicionário de Morais e a edição de Caldas Aulete. Embora amplamente utilizada, a marcação diatópica não é alvo de discussão nas obras lexicográficas estudadas. Depreende-se, pelo emprego da marca termo do Brasil, equivalente a brasileirismo, que se trata de um conceito geográfico que, às vezes, coincide com o de origem. Três dicionários de vocábulos brasileiros publicados entre 1852 e 1889 foram identificados como fontes de consulta dos dicionários gerais. Os itens lexicais brasileiros foram observados segundo parâmetros linguísticos e lexicográficos: etimologia, tipo de brasileirismo (lexical ou semântico), regionalismos brasileiros, campos semânticos e tipos de definição. Esses parâmetros permitiram identificar continuidades e rupturas na tradição dicionarística do século XIX e apontar para modos de observar a manutenção dessa tradição no século XX

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Oração sem sujeito é toda e qualquer oração destituída de SN sujeito, exceto nos casos em que tal SN encontra-se em elipse. Sua manifestação na língua pode se dar tanto em termos pessoais quanto impessoais. Estas incluem ocorrências essenciais, aqui chamadas de fenomenológicas e acidentais, denominadas impessoalizadas. Já aquelas se apresentam nos casos de indeterminação de agente por omissão do SN sujeito, tradicionalmente alcunhados casos de sujeito indeterminado e por meio do processo de ergativização em sua versão secundária, aquele que atua sobre verbos não causativos e tem sido porta de entrada à concretização de orações destituídas de SN sujeito no português brasileiro. Objetivamos neste trabalho a descrição de todas as estruturas apontadas, em termos de seus comportamentos morfossintáticos na língua, pois compreendemos que descrever a oração sem sujeito portuguesa é identificar contextos morfossintáticos de dispensa, em distintos graus, do SN sujeito. Para tanto, valemo-nos de um enfoque prototípico da língua, através do qual dialogamos com a natureza escalar de nosso objeto de estudo

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Estudos Linguísticos - IBILCE

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This study aims to investigate the Idioms (IEs) or combinations related to the Italian lexical units testa and capo, in comparison to the Portuguese lexical unit cabeça. Since they have come from two completely different etyma, they are not perfect synonyms; on the contrary, they gave rise to several expressions that are common to just one lexical units. Corpus selection was made in monolingual Italian general dictionaries and then the data was classified according to each typology: idioms that are common only with the unit capo; idioms just with head; idioms that are synonyms with both; IEs whose translations refer to other parts of the body. As a result, we found that most of the IEs with capo or testa have common semes, but most of them also are specific to one or other lexical unit exclusively, confirming the difference in semantic features between them as well as non-univocity between languages.

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Este é um trabalho descritivo, que tem como objetivo principal comparar expressões idiomáticas do português brasileiro e do espanhol. O corpus utilizado para selecionar as expressões foi a coleção Prisma (A1-A2/B1-B2/C1-C2). Os idiomatismos selecionados foram os formados por nome de animais. Na primeira parte do trabalho, discorremos sobre Fraseologia, Expressões Idiomáticas e discutimos algumas diferenças entre estas e as colocações. Além disso, foram propostas algumas reflexões sobre a dificuldade do aprendizado das expressões por parte dos alunos. Selecionamos, no corpus acima citado, dezenove expressões idiomáticas e procedemos à descrição e análise de suas composições e de seus significados. A partir dessa análise, apresentamos uma comparação dessas expressões com seus equivalentes no português do Brasil. A partir dessa comparação, pudemos observar que alguns idiomatismos analisados, embora possuam equivalentes entre as duas línguas em questão, são formadas com nomes de animais diferentes. Isso se deve, sobretudo, à visão de mundo e à cultura de cada país. Há ainda expressões cujos equivalentes em português e em espanhol não se diferem por uma palavra, mas sim por várias, apesar do significado ser o mesmo. Observamos, ainda, a importância do aprendizado dos idiomatismos e o fato de nos níveis A1 e A2 da coleção analisada, não aparecerem expressões idiomáticas, comprovando que muitos consideram que é preciso ter um nível mais elevado na língua estrangeira para aprendê-las

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A Lingüística coaduna com as mudanças do mundo globalizado. No Brasil, embora a diversidade de problemas sociais dificulte o progresso do ensino na escola, a Lingüística tem contribuído muito. Ao lado de tendências contraditórias, ela redireciona o processo ensino-aprendizagem da Língua Portuguesa, viabilizando-o e tornando-o mais interessante e rápido. As leis educacionais do país têm feito correções para adequar, cada vez mais, a escola à realidade discente, desde as técnicas mais contextualizadas com a observação e análise dos teóricos da área até a organização curricular dos cursos de licenciatura. Há grande preocupação com a indicação de livros didáticos para adoção, atendendo a diversidade das várias regiões brasileiras.

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Esta investigação teve como objetivo descrever o percurso de aquisição da Língua Portuguesa falada no Brasil. Como base teórica, adotamos um referencial múltiplo, com abordagem das teorias behaviorista, inatista, cognitivista piagetiana, sócio-interacionista e emergentista, no intuito de buscar em cada uma delas as contribuições que nos auxiliassem no estudo da aquisição da linguagem. Trata-se de um estudo longitudinal em que registramos quinzenalmente em áudio o desenvolvimento linguístico de duas crianças brasileiras, desde a idade de 1;00 até 5;00. Os dados obtidos receberam transcrição fonética e/ou ortográfica e foram analisados nos aspectos fonológico, morfológico e sintático. Na área da fonologia, apresentamos o percurso de aquisição dos fonemas, os fonemas de difícil pronunciação e as estratégias de reparo usadas pelas crianças. Na morfologia, descrevemos o processo de aprendizagem dos morfemas flexivos nominais e verbais. Na sintaxe, apresentamos o caminho percorrido pelas crianças na construção das orações simples e dos diversos tipos de orações compostas. De modo geral, observamos um processo de aprendizagem lenta e gradual, em que provavelmente interatuam fatores de ordem biológica, cognitiva, social e linguística, marcado por elevações e regressões indicativas de uma auto-regulação do sistema-que-aprende.

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A reforma ortográfica da língua portuguesa promoveu modificações na escrita em menos de 2% das palavras do vocabulário, porém essas alterações têm-se mostrado sensíveis no cotidiano médico. Os autores apresentam as principais mudanças das regras ortográficas e reúnem um grupo de exemplos de palavras cuja grafia foi alterada pela nova reforma, enfatizando os termos dermatológicos.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)