998 resultados para Língua portuguesa Português falado Estudo e ensino
Resumo:
Tese de Doutoramento em Cincias da Educao (Especialidade em Literacias e Ensino do Português)
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Mestrado (PES II), Educao Pr-Escolar e Ensino do 1 Ciclo do Ensino Bsico, 1 de Julho de 2014, Universidade dos Aores.
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Dissertao de Mestrado em Cincias da Educao, Especializao em Educao, Comunicao e Linguagem
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico (CNPq)
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Esta pesquisa dedica-se a analisar o processo de concordncia nominal no português falado na zona rural de Santa Leopoldina/ES. Para isso, utilizaremos, como base para nossas ponderaes, os pressupostos da Sociolingustica Variacionista. Nossa anlise foi constituda a partir de entrevistas, tipicamente labovianas, com durao de 50 a 60 minutos. Sabendo que a Teoria da Variao considera preponderante o estudo da língua associado ao meio em que essa se encontra inserida, nos termos de Labov (2008 [1972], p. 291), estratificamos nossos informantes da seguinte maneira: faixa etria 7-14 anos; 15-25 anos; 26-49 anos; e maiores de 49 anos; sexo/gnero feminino e masculino; escolaridade um a cinco anos (antigo primrio, atual fundamental 1); seis a nove anos (antigo ginasial, atual fundamental 2). Para um controle do ambiente lingustico em que nossas variantes operam, selecionamos cinco variveis lingusticas: salincia fnica, posio linear e relativa aliada classe gramatical, marcas precedentes, animacidade dos substantivos, grau e formalidade dos substantivos e dos adjetivos. Alm disso, elaboramos um estudo comparativo entre rural vs urbano, haja vista que comparamos nossos resultados aos obtidos por: Scherre (1988) com o português falado no Rio de Janeiro (RJ), na dcada de 1980; Scherre e Naro (2006) com o português falado no Rio de Janeiro (RJ), na dcada de 2000; e, por fim, Silva (2011) com o português falado em Vitria (ES), na dcada de 2000. Esperamos, dessa forma, colaborar para o mapeamento da fala capixaba.
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Tese a apresentar para o cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Doutor em Lingustica Especialidade de Lexicologia, Lexicografia e Terminologia
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Nesta dissertao de mestrado, objetivamos investigar a relao entre o professor e o livro didtico na 4 srie do ensino fundamental em seis escolas pblicas, localizadas na cidade de Belm. Para tanto, buscamos perceber quais critrios adotados na seleo, quais objetos de ensino evidenciados no livro e nas aulas de língua portuguesa, quais sees usadas e quais estratgias instauradas pelas professoras no momento em que usam o livro didtico. Neste estudo, adotamos uma pesquisa de carter etnogrfico, pois consideramos as vozes das professoras sobre o processo de seleo e a utilizao do livro em sala de aula. Fazemos uso tambm de idias de base scio-interacionista de Vygotsky (1984, 2003) e Bakhtin (1993, 1997, 1999) a respeito da linguagem, da interao, da construo do sujeito, dentre outras; e recorremos a alguns estudos referentes ao ensino de língua portuguesa e ao livro didtico. Na anlise, refletimos sobre as propostas dos livros didticos (publicados entre 2003 e 2005) atinentes compreenso e produo (oral e escrita) e sobre o objeto de ensino priorizado nesse material. Analisamos as entrevistas com seis professoras e as aulas de língua portuguesa, comparamos as propostas dos livros s das professoras e apresentamos algumas sugestes para um melhor aproveitamento do livro. Os resultados da pesquisa indicam que os livros didticos, adotados pelas escolas envolvidas neste estudo, parecem no desempenhar a funo de direcionadores do ensino nem assumir a funo das professoras, uma vez que eles so apenas utilizados para complementar as atividades, planejadas previamente por elas.
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Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo (FAPESP)
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Ps-graduao em Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem - FC
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Todas as línguas possuem algum recurso para expressar a negao verbal, porm cada uma apresenta estratgias prprias para sua realizao. No português brasileiro (PB), h trs estratgias de negao: 1) pr-verbal (No+SV); 2) dupla negao (No+SV+No) e 3) ps-verbal (SV+No). luz da Sociolingustica Variacionista e com base na amostra PortVix (Português Falado na Cidade de Vitria), que tem por parmetros sociais o gnero/sexo do falante, sua faixa etria e seu nvel de escolaridade, o presente trabalho analisa a variao no uso das estruturas de negao no português falado na cidade de Vitria/ES, a fim de situar, a partir desse fenmeno, a variedade capixaba no cenrio do PB. Tambm toma por base a proposta de Schwenter (2005) de que as trs variantes se alternam apenas quando o contedo negado ativado no discurso. Sendo assim, se a proposio negada apresentar um estatuto de uma informao nova, apenas a negao pr-verbal pode ser empregada. Desse modo, em nossa pesquisa, buscamos entender quais fatores influenciam a alternncia das formas de negao e verificar os contextos lingustico-discursivos que comportam essa variao. Ao confrontarmos nossos resultados com os de outras pesquisas, observamos que a dupla negao bastante produtiva na fala capixaba, representando 21,1% de um total de 2263 dados. Ao realizarmos rodadas em que foram amalgamadas duas variantes e contrapostas a uma outra, foram selecionados pelo programa Goldvarb X (SANKOFF; TAGLIAMONTE; SMITH, 2005) e, portanto, considerados estatisticamente relevantes para a dupla negao, os seguintes fatores: as sequncias dialogais, a ausncia de reforo negativo, a ausncia de marcadores conversacionais e as oraes absolutas. Para a negao ps-verbal, foram selecionadas as seguintes variveis: as proposies negadas diretamente ativadas e as sequncias dialogais. Para a negao pr-verbal, os fatores estatisticamente relevantes foram: as sequncias narrativas e as argumentativas, a presena de reforo negativo, a presena de marcadores conversacionais, as oraes principais e o gnero masculino. Os resultados revelaram que a variao no uso das estruturas negativas um fenmeno marcadamente discursivo, mas tambm com atuao de alguns fatores sintticos.
Resumo:
Ps-graduao em Estudos Lingusticos - IBILCE
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Remontaremos introduo do Projecto da Gesto Flexvel do Currculo e a tempos anteriores a ele, partindo, assim, para uma investigao sobre o modo como as prticas pedaggico-didcticas se mantiveram, se alteraram porventura, ou mesmo inovaram aquando da transio dos tempos lectivos de 50 para 90 minutos. Com este trabalho pretendemos tambm fazer uma anlise da Reorganizao Curricular dos Tempos Lectivos, tentando compagin-la com as noes de ateno, fadiga e memria. /RSUM: Nous nous rapportons lintroduction du Projecto da Gesto Flexvel do Currculo (Projet de la Gestion Flexible du Curriculum) et aux temps qui l'ont prcde, partant, ainsi, la recherche de la faon dont les pratiques pdagogiques et didactiques se sont maintenues, se sont, possiblement, modifies, ou mme comment elles ont innov, lors de la transition des temps scolaires de 50 pour 90 minutes. Ce travail prtend aussi faire une analyse de la Reorganizao Curricular dos Tempos Lectivos (Rorganisation Curriculaire des Temps Scolaires), en essayant de la mettre en rlation avec les notions d'attention, de fatigue et de mmoire. /ABSTRACT: Pedagogic-didactic practices developed by Teachers of Portuguese, in the Third Cycle of Basic Education, resulting from newly implemented 90-minute teaching classes. We will retrace to the introduction of the Projecto de Gesto Flexvel do Currculo (Flexible Curriculum Management Project) and to times prior to it, as a starting point for an investigation about the way pedagogic-didactic practices have been kept, have, eventually, changed or have even innovated when the transition from 50 to 90-minute teaching time has taken place. With this work we also intend to analyse the Reorganizao Curricular dos Tempos Lectivos (Curriculum Reorganization of Teaching Times), trying to compare it with the notions of attention, fatigue and memory.