872 resultados para Karyotype diversity
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Embora exista uma grande diversidade de complementos cromossômicos em Leptodactylidae (2n = 18 a 2n = 26) e Hylidae (2n = 20 a 2n = 32), a elevada fragmentação de dados limita o acesso a informações sobre as origens e os mecanismos responsáveis por esta diversidade. Isto provavelmente tem influenciado que os dados citogenéticos tenham sido principalmente utilizados na caracterização do status de espécies mais do que incluídos amplamente em análises filogenéticas. Este trabalho aborda, por meio de dados citogenéticos, aspectos evolutivos de três grandes grupos de anuros de ampla distribuição na região Neotropical. O gênero Leptodactylus é agrupado com Hydrolaetare, Paratelmatobius e Scythrophrys na família Leptodactylidae. Os antecedentes cromossômicos neste gênero indicam variações nos números diplóides de 2n = 18 a 2n = 26, assim como variações nos números fundamentais (número de braços autossômicos, NF) e nas posições das Regiões Organizadoras do Nucléolo (NOR). Os resultados das análises de 26 espécies de Leptodactylus empregando diversas técnicas representa, provavelmente, a análise citogenética mais inclusiva realizada no gênero Leptodactylus até o momento, e os resultados constituem um marco para a proposição de hipóteses consistentes de evolução cromossômica no gênero. A tribo Lophyiohylini agrupa atualmente 81 espécies distribuídas em 10 gêneros. A informação citogenética é escassa e restrita apenas a 12 espécies. São aqui apresentados comparativamente dados citogenéticos em espécies dos gêneros Argenteohyla, Itapotihyla, Phyllodytes, Trachycephalus e Osteocephalus. Os resultados indicam que, com exceção de O. buckleyi (2n = 26; NF = 50) e P. edelmoi (2n = 22; NF = 44), todas as demais espécies analisadas coincidem com os dados citogenéticos disponíveis, que indicam um 2n = 24 (NF = 48) na maioria das espécies cariotipadas, com NOR e constrições secundarias (CS) localizadas no par 11. Entretanto, em Phyllodytes edelmoi e Argentohyla siemersi pederseni, essas regiões localizam-se nos pares 2 e 5, respectivamente. Blocos heterocromáticos foram associados às CS adicionais (sítios frágeis) em Osteocephalus, mas não em Trachycephalus. Dados citogenéticos nos gêneros Nyctimantis e Tepuihyla, assim como técnicas com maior poder de resolução e estudos mais inclusivos, são necessários para compreender melhor a evolução cromossômica da tribo. A tribo Dendropsophini atualmente agrupa os gêneros Scinax, Pseudis, Scarthyla, Sphaenorhynchus, Xenohyla e Dendropsophus. Os dados citogenéticos registrados em todos os gêneros revelaram uma elevada diversidade cariotípica com grandes variações nos números diplóides (2n = 22 em Scarthyla; 2n = 24 em Scinax e Xenohyla; 2n = 24, 24 +1-2B e 26 em Sphaenorhynchus; 2n = 24 e 28 em Pseudis; e, 2n = 30 em Dendropsophus). O 2n = 24 observado em X. truncata indica que o 2n = 30constitui uma sinapomorfia do gênero Dendropsophus. A localização das NOR no par 7 é uma característica compartilhada por espécies dos gêneros Scarthyla, Xenohyla, Pseudis e Sphaenorhynchus, com algumas exceções nos dois últimos (P. caraya e S. carneus). Entretanto, o gênero Dendropsophus exibe uma interessante diversidade em relação a número e localização das NOR. Por outro lado, a distribuição de heterocromatina apresentou padrões variáveis, particularmente gênero Pseudis. Embora exista uma excepcional variação cromossômica neste grupo, a informação fragmentária em alguns gêneros dificulta a formulação de hipóteses consistentes sobre o papel dos cromossomos na evolução do grupo.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Extensive characterisation of Trypanosoma cruzi by isoenzyme phenotypes has separated the species into three principal zymodeme groups, Z1, Z2 and Z3, and into many individual zymodemes. There is marked diversity within Z2. A strong correlation has been demonstrated between the strain clusters determined by isoenzymes and those obtained using random amplified polymorphic DNA (RAPD) profiles. Polymorphisms in ribosomal RNA genes, in mini-exon genes, and microsatellite fingerprinting indicate the presence of at least two principal T. cruzi genetic lineages. Lineage 1 appears to correspond with Z2 and lineage 2 with Z1. Z1 (lineage 2) is associated with Didelphis. Z2 (lineage 1) may be associated with a primate host. Departures from Hardy-Weinberg equilibrium and linkage disequilibrium indicate that propagation of T. cruzi is predominantly clonal. Nevertheless, two studies show putative homozygotes and heterozygotes circulating sympatrically: the allozyme frequencies for phosphoglucomutase, and hybrid RAPD profiles suggest that genetic exchange may be a current phenomenon in some T. cruzi transmission cycles. We were able to isolate dual drug-resistant T. cruzi biological clones following copassage of putative parents carrying single episomal drug-resistant markers. A multiplex PCR confirmed that dual drug-resistant clones carried both episomal plasmids. Preliminary karyotype analysis suggests that recombination may not be confined to the extranuclear genome.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Ten species of Hyla with 2n = 30 from Brazilian fauna were analysed cytogenetically. Hyla minuta is the unique presenting all bi-armed metacentric or submetacentric chromosomes in the karyotype, therefore, with the highest FN = 60. The remaining species have a variable number of uni-armed telocentric or subtelo-centric chromosomes: H. cruzi, H. elianeae, and H. rubicundula with three pairs (FN = 54), H. berthalutzae, H. elegans, H. microps, and H. nana with four pairs (FN = 52), and H. nahdereri and H. sanborni with five pairs (FN = 50). The uni-armed elements are among pairs 5, 6, 7, 11, 14, and 15, which also appeared with metacentric or submetacentric morphology. The remaining chromosome pairs 1, 2, 3, 4, 8, 9,10, 12, and 13 were never found to be telocentric or subtelocentric. AgNOR patterns are species-specific, the majority of the species exhibiting a single pair with AgNORs, with the exception of H. elegans and H. nana with more than one chromosome pair bearing this cytological marker. C banding was obtained in H. berthalutzae, H. cruzi, H. elegans, H. elianeae, H. microps, H. minuta, H. nahdereri, and H. nana, which showed positively stained centromeric heterochromatin. Our analysis confirms the great karyotypic diversity in the species of Hyla with 2n = 30, with no species sharing identical karyotypes.
Resumo:
Os cromossomos e a variação de conteúdo de DNA nuclear foram estudados em sete amostras de Synbranchus marmoratus das bacias dos rios Paraguai e Paraná com o objetivo de avaliar se diferenças no cariótipo e no conteúdo de DNA nuclear poderiam fornecer informações para a caracterização de linhagens evolutivas independentes no gênero e para a elaboração de hipóteses evolutivas e biogeográficas. A ocorrência de diferentes cariótipos já foi descrita para essa espécie, entretanto, um novo citótipo foi encontrado no rio Miranda. O conteúdo de DNA nuclear mostrou uma ampla variação entre as amostras e indivíduos, com valores entre 5,2 a 9,1 pg de DNA/núcleo. Uma análise de variância confirmou a ocorrência de diferenças significativas entre as amostras. em uma série de análises, um padrão multimodal foi encontrado na distribuição do conteúdo de DNA nuclear, pelo qual várias unidades, mais ou menos discretas, foram identificadas. Combinando a fórmula cariotípica com o conteúdo de DNA nuclear, uma relação complexa entre os rios foi observada. Com base nos dados disponíveis, sugerimos que existem várias linhagens evolutivas independentes de Synbranchus marmoratus nos rios amostrados. Hipóteses biogeográficas são propostas e discutidas.
Resumo:
Loricariidae is one of the largest fish families of the world, with about 650 species separated into six subfamilies. To date, cytogenetic data on only 56 species of this family are available. In the present study, the karyotypes of three Ancistrinae species and five Loricariinae species were studied. The lowest diploid number, 2n=38, was observed in Ancistrus n.sp. 1 (Ancistrinae) and the highest diploid number, 2n=70, was observed in Rineloricaria n.sp. (Loricariinae). The nucleolar organizer regions (NORs) were seen at a terminal position in six species and at an interstitial position in two. The karyotypic analysis of Loricariinae and Ancistrinae species revealed that these groups exhibit a large diversity of diploid numbers, suggesting the occurrence of intense karyotypic evolution during their evolutionary history.
Resumo:
Ten species of Hyla with 2n = 30 from Brazilian fauna were analysed cytogenetically. Hyla minuta is the unique presenting all bi-armed metacentric or submetacentric chromosomes in the karyotype, therefore, with the highest FN = 60. The remaining species have a variable number of uni-armed telocentric or subtelocentric chromosomes: H. cruzi, H. elianeae, and H. rubicundula with three pairs (FN = 54), H. berthalutzae, H. elegans, H. microps, and H. nana with four pairs (FN = 52), and H. nahdereri and H. sanborni with five pairs (FN = 50). The uni-armed elements are among pairs 5, 6, 7, 11, 14, and 15, which also appeared with metacentric or submetacentric morphology. The remaining chromosome pairs 1, 2, 3, 4, 8, 9, 10, 12, and 13 were never found to be telocentric or subtelocentric. AgNOR patterns are species-specific, the majority of the species exhibiting a single pair with AgNORs, with the exception of H. elegans and H. nana with more than one chromosome pair bearing this cytological marker. C banding was obtained in H. berthalutzae, H. cruzi, H. elegans, H. elianeae, H. microps, H. minuta, H. nahdereri, and H. nana, which showed positively stained centromeric heterochromatin. Our analysis confirms the great karyotypic diversity in the species of Hyla with 2n = 30, with no species sharing identical karyotypes.