975 resultados para Karl Kraus


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Último texto de fôlego de Kraus, Dritte Walpurgisnacht (Terceira noite de Valpúrgis) foi a reação do satirista à tomada do poder por Hitler. Do ponto de vista tradutório, oferece grande variedade de problemas, visto que o autor faz um uso exuberante de citações, trocadilhos, aliterações, neologismos e variações de ditos, provérbios, máximas e lugares-comuns. Este artigo apresenta alguns desses problemas e discute possibilidades para sua solução, não sem antes definir uma abordagem teórica.

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Karl Kraus a repris, mais en l’amplifiant, la métaphore de Balzac qui compare la presse à une prostituée. Mais il élargit considérablement son propos dans une dénonciation de l’attitude hypocrite de la bourgeoisie et de la presse bourgeoise par rapport à la prostitution physique. Il développe pour ce faire une poétique où une pratique généralisée de l’antanaclase permet de dénoncer à la fois la presse et ses lieux communs par rapport aux prostituées.

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The thesis focuses on Karl Kraus’s rewritings of some Shakespeare plays and copes with the concepts of “translation” and “quotation” as commensurable forms of intertextuality. Building his Shakespeare’s Bearbeitungen as a montage of quotations of previous German translations, Karl Kraus creates a new kind of hybrid intertextuality that goes beyond the boundaries between quotation and translation. In my opinion, Karl Kraus understands quotation and translation as spatial concepts: in his rewritings he puts Shakespeare’s text into his geometrical and critical “perspective”. The thesis focuses also on the evolution of quotation and translation in Karl Kraus’s work: even maintaining their satirical and destruens function, they develop an “affirmative” role and are used in order to redefine the literary canon. The thesis investigates this form of intertextuality from a comparative point of view, referring to the translation studies (Hermans, Bassnett, Lefevere, Apel, Berman, Meschonnic), theories of intertextuality (Genette, Barthes, Worton, Orr), studies on quotation and montage (Compagnon; Möbius, Hage), and studies on Karl Kraus (Kraft, Ribeiro, Scheichl, Fischer, Timms, Canetti and the famous essay of Walter Benjamin). It also contains a survey of Theater der Dichtung’s historical framework and several comparisons between Karl Kraus’s and other early 20th translations of Shakespeare’s plays.

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A protagonista do presente trabalho, a Utopia, a arte do pensar-contra, foi apresentada e definida, nas sendas da Filosofia da Esperança de Ernst Bloch, como uma consciência antecipadora que não se conforma com o está-aí das coisas, com a realidade fática; e como um logos, linguagem-ação que cria furos no tempo saltando para-adiante, para o topos-outro. Negativa e Esperançosa, ela representa a verdade-de-fora: não é o irreal, pois existe. E a existência do topos de fora, o topos-outro, se justifica pelo fato de que a vida e o mundo não são sistemas fechados, porque seus horizontes estão em aberto: atravessados por possibilidades, ainda-não-são. Contra o que é estático, o que é fatal e fático, se posiciona o sonho utópico, abrindo espaços no fluxo do mesmo. Ao fazê-lo, cria duas frentes reciprocamente reais: o aqui-e-agora de quem sonha e o aqui-e-agora do sonho, o u-topos. Assim, tanto seu caráter de projeção ao porvir quanto, na sua base, o descontentamento com o atual, revelam seu comprometimento com o presente. Negando e afirmando a história, transformou-se em conteúdo e, sobretudo, forma, de Morus a Fourrier, de Marx a Orwell. E é por comprometer-se com o futuro, o presente e o passado, que, nos tempos sombrios do início do século XX, ela subverte a si mesma e faz vir ao mundo sua versão pessimista: a Distopia. Articulando e fazendo dialogarem as obras distópicas de Orwell, Aldous Huxley e Jerome K. Jerome com os pensamentos de Adorno, Marcuse, Horkheimer, Hannah Arendt, Karl Kraus e Walter Benjamin, tentamos encaminhar a pergunta originária da nossa pesquisa: é possível uma utopia pessimista? Será este pessimismo, ainda, uma Utopia?

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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em Ciências da Comunicação, especialidade de Comunicação e Ciências Sociais

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O presente texto, que serve de apresentação à série de cartas traduzidas pela A. e publicadas a seguir junto ao original alemão (Karl Kraus), esboça em rápidos traços a personalidade de Rosa Luxemburg, tendo como pano de fundo a cultura do seu tempo. Procura-se sugerir que se Rosa é uma personagem tão rica e interessante, isso deve-se ao amálgama, existente na sua formação, entre a Bildungsbürgertum e a atmosfera revolucionária proveniente da Rússia.

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Sobre la base de un riguroso y sistemático análisis del dossier genético de la novela Paisajes después de la batalla (borradores autógrafos, recortes de prensa, sinopsis), conservado en la Diputación Provincial de Almería, Bénédicte Vauthier se adentra en el taller de escritura de Juan Goytisolo en un estudio genético verdaderamente pionero en las letras hispánicas contemporáneas peninsulares. Después de presentar el estado de los archivos y la peculiar manera de escribir de J. Goytisolo, B. Vauthier vuelve sobre la composición original de Paisajes después de la batalla, analiza cómo el autor incorporó estilísticamente el material ajeno que entró en la composición de la obra (recortes de prensa) o la informó implícita o explícitamente (intertextualidad de Gustave Flaubert, Walter Benjamin, Karl Kraus, Leila Sebbar, Lewis Carroll). Finalmente, en la óptica de una «poética de transición entre estados», B. Vauthier se interroga sobre el sentido de la supresión que Goytisolo operó en la nueva edición de su obra (2006), que se vuelve a publicar aquí respetando esta decisión de «poda». Ilustrados por numerosos facsímiles y autógrafos, los preliminares vienen seguidos de una edición crítica de la novela que permite la localización exacta

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von Karl Kraus

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Nr. 568/571 (Mai 1921) and Nr. 668/675 (Dez. 1924) contain articles on T.G. Masaryk.

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Editor: Karl Kraus.