1000 resultados para Judeus História Até 70
Resumo:
En motiu dels setanta anys del final de la Guerra Civil espanyola, la retirada i els camps dinternament a Frana, el Grup dEstudis de Comunicaci i Poltica (GECP) de la Universitat Autnoma de Barcelona va tenir la iniciativa de muntar una exposici didctica a la sala dexposicions de la Biblioteca de Comunicaci i Hemeroteca General de la mateixa Universitat per poder rememorar aquesta efemride. Lexposici Els camins de lexili. El final de la guerra, la retirada i els primers camps va ser plantejada des dun punt de vista didctic, intentant facilitar a lalumnat de la Universitat el coneixement daquest perode histric que, moltes vegades, s feixuc de treballar amb el mtode tradicional que sempre ha usat lAcadmia. Abans de muntar lexposici, per, el GECP va recrrer el territori catal per tal de treballar amb fonts de primera m i, tamb, conixer quines altres institucions o grups de recerca de Catalunya o la Catalunya Nord estaven treballant el mateix tema amb lobjectiu de coordinar sinrgies. Posteriorment, es va fer una trobada de tots els grups al Museu dHistria de Catalunya, on es van assentar les bases pel treball collectiu que, finalment, es va traduir amb lexposici que va ser presentada a la UAB durant el mar i abril de 2009
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Ps-graduao em História - FCHS
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Bordus, 1940 Cidade de salvamento de uma Europa assolada e aflita pela barbaria nazista e a fria de Hitler, Bordus a segunda casa de um homem a quem, por toda a eternidade, a Frana e o resto do mundo sero gratos: Aristides de Sousa Mendes. O cnsul Portugus teve a coragem de desobedecer s ordens probitivas de Salazar, salvando assim trinta mil pessoas, incluindo dez mil judeus, dos campos de concentrao e extermnio. Sem distino de sexo, raa, crenas religiosas ou polticas, de facto, assinou outros tantos vistos e passaportes para a liberdade a homens, mulheres e crianas. Por ocasio do 70 aniversrio de este ato de generosidade, altrusmo e amor sem limites, a popularidade pstuma de Sousa Mendes ainda est a crescer, sobretudo graas ao empenho e autoridade de rgos como a Comisso Nacional Francesa em homenagem a Aristides de Sousa Mendes. Trata-se de glorificar o herosmo de um Justo entre as Naes como Aristides de Sousa Mendes, cujo nome ressoar para sempre na história como sinnimo do epteto de Cnsul Desobediente.
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O povo curdo, oriundo do Mdio Oriente, constitudo por cerca de 36 milhes de indivduos, dispersos por quatro pases diferentes: a Turquia, o Iro, o Iraque e a Sria. No obstante as suas diversas origens tnicas, a linguagem e a cultura esto intimamente relacionadas com a populao persa (correspondente regio do atual Iro). Neste estudo foi traado o perfil gentico da linhagem materna desta populao de que professa a religio judaica atravs da anlise da regio controlo do DNA mitocondrial (DNAmt) e, posteriormente, comparado com outras populaes da Europa, de frica e do Mdio Oriente, bem como com demais populaes judaicas. Identificou-se uma elevada diversidade gentica com a prevalncia dos haplogrupos mitocondriais H, J1 e N1, comuns do Mdio Oriente. A pesquisa por uma possvel relao gentica entre esta populao de judeus curdos com outras populaes relevantes discriminadas na literatura apontou para uma relao mais prxima com as populaes da Bulgria, do Iro e do Azerbaijo e com os judeus da mesma regio do que com as demais populaes do Mdio Oriente. Os presentes resultados sugerem que o povo curdo judeu conseguiu manter ao longo do tempo um certo isolamento gentico relativamente s influncias de populaes circundantes.
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O povo curdo, oriundo do Mdio Oriente, constitudo por cerca de 36 milhes de indivduos, dispersos por quatro pases diferentes: a Turquia, o Iro, o Iraque e a Sria. No obstante as suas diversas origens tnicas, a linguagem e a cultura esto intimamente relacionadas com a populao persa (correspondente regio do atual Iro). Neste estudo foi traado o perfil gentico da linhagem materna desta populao de que professa a religio judaica atravs da anlise da regio controlo do DNA mitocondrial (DNAmt) e, posteriormente, comparado com outras populaes da Europa, de frica e do Mdio Oriente, bem como com demais populaes judaicas. Identificou-se uma elevada diversidade gentica com a prevalncia dos haplogrupos mitocondriais H, J1 e N1, comuns do Mdio Oriente. A pesquisa por uma possvel relao gentica entre esta populao de judeus curdos com outras populaes relevantes discriminadas na literatura apontou para uma relao mais prxima com as populaes da Bulgria, do Iro e do Azerbaijo e com os judeus da mesma regio do que com as demais populaes do Mdio Oriente. Os presentes resultados sugerem que o povo curdo judeu conseguiu manter ao longo do tempo um certo isolamento gentico relativamente s influncias de populaes circundantes.
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Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Educao Fsica
Consulaam s tribulagens de Israel. A reflexo de Samuel Usque em torno de uma interpretao da história
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pp. 177-185
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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em História Contempornea
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Dissertao para obteno do Grau de Doutor em Conservao e Restauro, ramo de Teoria, História e Tcnicas da Produo Artstica
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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em História da Arte Contempornea
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Longe das premissas de objectividade e cientificidade positivistas, que promoviam a Arquivstica como cincia auxiliar da História, os arquivistas como guardies passivos 2 da documentao ao ser- vio dos historiadores e os arquivos como resduos naturais e orgnicos da actividade humana 3 virginal- mente conservados ao longo dos sculos, as ltimas dcadas trouxeram novos pressupostos lanados por uma, tambm ela, Nova Arquivstica, progressivamente sintonizada com os desafios ps-modernistas com as exigncias da Era da Informao. Autnoma, metamorfoseada e ao abrigo de um novo paradigma, esta cincia arquivstica renovada depressa contaminou a sua antiga disciplina-me ao chamar particular ateno para a necessidade de rever algumas das tendncias - ou resduos txicos 5 para usar uma expresso de Patrick Geary de herana positivista. Dessa contaminao resultaram dois movimentos essenciais que marcam o compasso de diversas das principais discusses hoje tecidas acerca da metodologia e da teoria da História: o archival turn (viragem arquivstica), sobretudo animado pela produo cientfica ligada aos EUA, Inglaterra e Canda; e o tournant documentaire (viragem documental), propagado por autores oriundos de Frana, Blgica, Espanha, Itlia e, em menor medida, Portugal. Apesar de cada uma destas viragens apresentar caractersticas especficas ambas partilham, no entanto, uma mesma essncia que aponta precisamente para a concepo dos arquivos (tanto os conjuntos documentais como as instituies) no s como place of study, isto , como espaos e repositrios de informao passvel de ser recolhida para a anlise de dado objecto de estudo mas tambm como objectos de estudo em si mesmos, per se merecedores de um esforo problematizante. Esta centralidade ocupada pelos conjuntos documentais, pelos arquivos-instituio e, consequentemente, pelo trabalho desenvolvido pelos arquivistas provocou, por seu turno, um intenso questionamento de algumas das mais enraizadas evidncias cultivadas no seio da Historiografia.
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A Companhia de Bailados Portugueses Verde Gaio foi organizada atravs do SPN/SNI entre os anos 40 a 70 em Portugal. Como primeira Companhia de Dana no pas a ser constituda durante o Estado Novo, procura-se averiguar neste trabalho a sua constituio, o seu funcionamento, os seus intervenientes e repertrio, as diversas solicitaes realizadas para se apresentarem em espectculos, evidenciar as suas digresses em diferentes municpios portugueses e em territrio no portugus, assim como descobrir o seu pblico e locais onde se apresentaram, esperando contribuir para o panorama da dana neste perodo
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Inclui dossier temtico Os judeus e o comrcio colonial (sculos XVI-XIX): novas abordagens, coord. Jos Alberto Rodrigues da Silva Tavim.
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Este estudo teve como base um corpus de imagens provenientes de bblias historiadas do sc. XIII, existentes em Portugal. Centrados na concepo dos programas iconogrficos, telogos e iluminadores, provavelmente seculares, criaram mecanismos de construo de memria, de modo a veicularem, atravs das iniciais historiadas, mensagens que actualizavam o tempo primordial bblico e, ao mesmo tempo, revelam intenes moralizadoras do seu prprio tempo, nas quais as relaes entre cristos e judeus estiveram presentes. O estudo passa por uma abordagem iconogrfica mas, como historiadores de arte, essa aproximao leva-nos a formular questes e a estabelecer pressupostos epistemolgicos História da Arte Medieval que ultrapassam aquele mtodo. A historiografia de arte no se detm apenas no estudo das formas, da decifrao dos contedos e funes; consideramos que a história da arte, especialmente a arte crist medieval, se institui num momento de abertura onde se intuem e interpretam os sintomas e se penetram os mistrios. O tema escolhido levou-nos exactamente para uma reflexo sobre o modo como se exerceu o poder dos cristos sobre os judeus, num sculo em que o cristianismo se impe no Ocidente atravs de uma nova atitude teolgica, apoiada pelo poder real, papal e ordens mendicantes. Do ponto de vista do historiador a questo complexa e est longe de ser unnime. Foi nosso propsito indagar como transmitiram os iluminadores os cdigos, em dilogo com os telogos, atravs de uma expresso artstica que cumpre uma funo religiosa e propagandstica.