998 resultados para Jogadores de futebol Condições sociais
Resumo:
Este estudo analisa o futebol não somente como uma modalidade esportiva, mas como um fenômeno cultural na sociedade brasileira. A possibilidade de aproveitar este esporte como um instrumento de transformação social utilizando os jogadores e ex-atletas profissionais como gestores de projetos. Considera-se essencial à caracterização deste processo a articulação entre cultura, cidadania, educação, relações sociais para a contribuição no desenvolvimento de famÃlias e comunidades, eixo a partir do qual se abordam as complexas questões relacionadas. Com base nos projetos sociais pesquisados neste estudo e que foram instituÃdos por atletas de futebol profissional, destaca-se a correlação entre a concepção do futebol como um esporte competitivo e as relações possÃveis que essa atividade pode exercer com a sociedade e com o público usuário dos projetos.
Representação da área de responsabilidade de jogadores de futebol através do Diagrama de Voronoi
Resumo:
Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação FÃsica
Resumo:
O presente trabalho inscreve-se no âmbito do curso de Licenciatura em Fisioterapia na Universidade Jean Piaget de Cabo Verde e visa essencialmente estudar os factores de risco das lesões do tornozelo contraÃdos pelos jogadores de futebol do Sporting Clube da Praia. Minghelli et al. (2012), apoiando-se em vários autores (Cohen et al., 1997; Reilly, 2003), referem que o futebol exige dos jogadores a aquisição de diversas vertentes fÃsicas, como resistência, velocidade, força, agilidade e flexibilidade e se caracteriza pelo intenso contacto fÃsico, movimentos curtos, rápidos e não contÃnuos como a aceleração, desaceleração e mudanças súbitas de direcção. Ainda, aludem que estas exigências fÃsicas cada vez maiores obrigam os atletas a exercitarem-se próximo dos limites máximos de exaustão, levando uma maior predisposição à ocorrência de lesões. Em termos metodológicos, combinamos duas técnicas de recolha de dados empÃricos – questionário e observação. Estes procedimentos foram efectuados no momento da realização do exame fÃsico dos jogadores, dos testes especiais e especÃficos para a avaliação e do diagnóstico da articulação do tornozelo. O universo foi de 27 jogadores do Sporting Clube da Praia da época 2008/09. Os dados foram tratados no software estatÃstico SPSS, versão 16,0. Os resultados deste estudo indicam que as lesões da articulação do tornozelo são os traumatismos mais comuns em desportos, caracterizadas por um dano que tenha ocorrido em um ou mais dos ligamentos localizados na articulação do tornozelo, que ocorrem como resultado de movimentos ou stress repetitivos, mas também podem estar associadas com factores anatómicos como pronação excessiva ou alinhamento cavo no membro inferior, os quais caracterizam os piores tipos de lesão. Por outro lado, indicam que os factores predisponentes à s lesões do tornozelo, muito em particular as entorses, podem ser separados em factores intrÃnsecos e extrÃnsecos. Os intrÃnsecos são inerentes ao próprio praticante, nos quais se incluem a recuperação inadequada, estrutura, peso, sobrecarga no membro dominante, lesão nervosa e processo degenerativo muscular, e desequilÃbrio da força muscular. Os factores extrÃnsecos estão relacionados com o piso irregular, carga externa intensidade ou nÃvel de treino, bem como a própria qualidade do calçado, muitas vezes inadequado para a prática desportiva em condições especÃficas. Esses dados permitem-nos ainda comprovar que a entorse foi a lesão mais contraÃda pelos referidos jogadores.
Resumo:
A performance esportiva de jogadores de futebol pode ser afetada por diversos fatores como a qualidade técnica individual, o nÃvel de condicionamento fÃsico, a motivação, o treinamento, o adversário, o clima e as condições da superfÃcie de jogo. Neste estudo, 20 jogadores da categoria sub-20 (idade média 18,6 anos ± 0,94) foram submetidos a um teste progressivo para investigar a influência da umidade do gramado sobre alguns aspectos do rendimento fÃsico. Os resultados mostraram uma diminuição na duração do teste sobre o gramado molhado, comparado ao resultado do teste sobre o gramado seco. Os parâmetros das freqüências cardÃacas e as concentrações finais de lactato sangüÃneo foram semelhantes nas situações de gramado seco e de gramado molhado. Entretanto, a percepção subjetiva ao esforço apresentou resultados mais acentuados a partir da segunda metade do teste progressivo sobre o gramado molhado. A umidade do gramado pareceu ter modificado a eficiência mecânica da corrida o que pode ter acelerado a instalação do processo de fadiga nos jogadores investigados.
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Pós-graduação em Desenvolvimento Humano e Tecnologias - IBRC
Resumo:
O futebol é o esporte mais praticado no mundo e conta com a preferência da maior parcela da população brasileira, onde muitas pessoas almejam utilizar o esporte em sua vida profissional. Tendo isso em vista, para um jogador estar em condições ideais, é essencial que seus preparos fÃsico, técnico e tático estejam lapidados, mas o grande diferencial pode ser o seu estado psicológico. Um dos aspectos a se trabalhar é a motivação, pois a mesma é essencial para garantir o foco do jogador e aumentar sua vontade de apresentar o seu melhor em busca das conquistas. Considerando que, fatores como: famÃlia, amigos, relacionamentos, pressão da mÃdia e torcedores, podem interferir negativa ou positivamente no desempenho, ocasionando desequilÃbrios emocionais, a questão motivacional mostra-se como uma ferramenta útil para controlar esses fatores e auxiliar na maximização do rendimento do atleta nas partidas importantes. Já a ansiedade, em nÃvel controlado, pode ser benéfica ao provocar no indivÃduo atenção e concentração no momento que está vivenciando, mas em uma taxa exorbitada, pode levar o praticante a um desempenho prejudicado, sendo um fator decisivo para dificultar a realização de suas aspirações. Este trabalho teve como objetivo, apresentar estratégias para motivar jogadores de futebol, visando seu máximo rendimento em partidas importantes, considerando nÃveis de ativação e ansiedade, além de suas respectivas personalidades e reações a tudo que é imposto a eles. O método consiste em uma pesquisa bibliográfica, baseada em material publicado especÃfico da Psicologia do Esporte, em fontes contemporâneas e tradicionais. Conhecer os fatores motivacionais é de extrema importância para o professor de Educação FÃsica, pois ele não trabalha apenas com atletas, mas, principalmente, com alunos que tem que estar presentes em suas aulas ou treinamentos. Considerando este ponto, o professor precisa estar atento...
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Introdução – Uma das causas mais prováveis de lesões esportivas está relacionada aos desequilÃbrios musculares e a fadiga muscular, que é evidenciada no decorrer de um jogo de futebol, principalmente no final do jogo. Esta pode ser avaliada através da comparação da força de contração máxima antes e após o exercÃcio. A fadiga produzida durante o jogo diminui a força muscular concêntrica e excêntrica de flexores e extensores do joelho podendo aumentar a incidência de lesões. Objetivo - Avaliar o efeito de uma partida sobre o pico de torque funcional e convencional nos músculos isquiotibiais e quadrÃceps de jogadores de futebol de salão com e sem desequilÃbrio muscular. Método – Oito jogadores de futebol de salão do gênero masculino, com idade entre 18 e 24 anos, fizeram três visitas ao laboratório: 1ª foram realizadas a antropometria e adaptação aos equipamentos; 2ª teste máximo no dinamômetro isocinético para determinar a razão do pico de torque funcional e convencional nos músculos isquiotibiais e quadrÃceps; 3ª idem ao 2ª, após a partida de futebol de salão. Análise estatÃstica – através das médias ± DP dos dados obtidos foi utilizado o teste t para amostras dependentes e o Mann Whitney para comparação do pico de torque antes e após a partida de futebol de salão e para comparação da relação flexor/extensor pré e pós- esforço, respectivamente. Em ambos os testes foram adotado um nÃvel de significância de p < 0,05. Resultados - Não foram encontradas diferenças significantes entre os grupos de atletas com desequilÃbrio muscular na perna dominante (GD) e grupo equilÃbrio (GE) e para os extensores e flexores do GD e GE nas condições Con60. Através do Mann Whitney foram encontradas diferenças...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
Resumo:
A compreensão do desenvolvimento da carreira atlética e, em particular, das estratégias de ajustamento dos desportistas aos momentos de mudança no seu percurso de envolvimento no desporto, é fundamental para desenhar as facetas dos contextos promotores do talento, à s quais a investigação tem vindo a destacar uma atenção especial nas últimas décadas. Nesse sentido, este estudo teve como objetivo descrever o processo de desenvolvimento e transições da carreira de futebolista de elite, esclarecendo as principais caracterÃsticas e vivências ao longo do seu percurso desportivo. Para o efeito, foram realizados três estudos onde se incluem uma revisão sistemática de literatura e dois estudos de caso, com recurso a entrevistas semiestruturadas a 11 atletas de elite retirados que exercem funções nas seleções nacionais de futebol. Os resultados esclarecem o papel da prática precoce e diversificada, do suporte parental e da relação com o treinador como determinantes da carreira atlética. A participação em atividades desportivas informais e diversificadas é percecionada como promotora do desenvolvimento de competências técnicas e de relacionamento com pares, enquanto a especialização é observada como potenciadora, sobretudo, das competências de nÃvel motor. Ao contrário de outros estudos realizados, as transições de júnior para sénior e do término da carreira foram identificadas como processos que não constituÃram uma ameaça para os futebolistas. Finalmente, conclui-se que os atletas de elite vivenciam grandes dificuldades em conciliar as atividades académicas com a prática do futebol e o risco de abandono dos estudos surge regularmente associado à aproximação da subida ao escalão sénior pelo aumento da exigência e do investimento numa carreira profissional.
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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação FÃsica
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Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Educação FÃsica
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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação FÃsica
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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação FÃsica
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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação FÃsica
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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação FÃsica
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O objetivo deste estudo foi analisar o equilÃbrio muscular dos flexores e extensores (RFE) de joelho ao longo de uma temporada de treinamento em jogadores de futebol categoria sub-20. Fizeram parte da amostra 15 sujeitos pertencentes à equipe sub-20 da Associação Atlética Ponte Preta de Campinas. Os atletas participaram de um macrociclo de preparação (MP) de 29 semanas, composto por perÃodo preparatório e competitivo que foram divididos em quatro mesociclos: etapa geral (M1), etapa especial (M2), etapa pré-competitiva (M3) e etapa competitiva (M4). A RFE de ambos os membros foi determinada em dinamômetro isocinético utilizando o pico de torque (PT) obtido em três séries consecutivas de cinco repetições com velocidade de 60º/s. Avaliação isocinética foi realizada em quatro momentos ao longo do MP, sempre ao final de cada mesociclo (M1, M2, M3 e M4). Para análise estatÃstica, foi empregado teste Friedman de medidas repetidas, seguida do teste de Wilcoxon e teste U de Mann-Whitney, com nÃvel de significância de p<0,05. O PT nos músculos flexores de joelho, em ambos os membros, no M2 e M3 foram superiores aos observados em M1 e M4. O PT dos extensores de joelho em M1 foi significantemente inferior aos demais momentos do estudo (M2, M3 e M4), em ambos os membros. A RFE, em ambos os membros, foi inferior em M1 quando comparado a M2 e M3. A comparação da RFE entre os membros não revelou diferenças significantes em nenhum dos momentos do estudo (M1, M2, M3 e M4). Os resultados encontrados na presente investigação indicaram existência de alterações na magnitude da RFE, porém dentro da normalidade, e, manutenção da proporcionalidade entre os membros ao longo do MP. Esses resultados sugerem que não existem perÃodos sensÃveis para a ocorrência de lesões em virtude de desequilÃbrios musculares ao longo do MP em jogadores de futebol da categoria sub-20.