992 resultados para Israel História


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Escrever uma história do antigo Israel no tanto uma aventura, apesar das querelas cronolgicas e alguns confrontos com as culturas material e bblica. O fato de ter como hiptese central a emergncia do antigo Israel entre os sculos XIV-XIII a.C. julgou-se importante considerar o evento cronolgico de mdia durao e ocorrido em interao sociocultural no Mediterrneo. Para a fundamentao foram apresentados os documentos literrios e artefatos materiais. Assim, realizou-se a abordagem historiogrfica em dilogo cientfico com a arqueologia histrica, sendo a cultura material o campo de comprovao dos pressupostos, e pela antropologia social de grandezas sociotnicas e polticas do segundo milnio a.C., como auxiliar no desenvolvimento da argumentao. Tanto os documentos de Tell el-'Amarna quanto a estela Hino da vitria de Merenptah, Cairo e Karnak foram analisados em seus contextos histricos. Os objetivos, portanto, foram fundamentar com evidncias a fuga de escravos do Egito em vrios perodos da Idade do Bronze Recente, entre a poca amarniana e a poca ramessida, e a emergncia multitnica dos 'ibrm em meio a povos nmades e seminmades em um amplo fenmeno histrico de reao ao protetorado egpcio no Mediterrneo. Isso levou-nos a adotar o mtodo comparativo para a anlise dos documentos e seguir o debate historiogrfico sobre os testemunhos arqueolgicos desenvolvido por pesquisadores da Universidade de Tel Aviv e da Universidade Hebraica de Jerusalm. Em concluso, ficou demonstrada a existncia de vrias rotas de fugas de escravos e evidncias de ocorrncias envolvendo os povos mediterrneos poca da emergncia do antigo Israel e a correspondncia por trocas culturais, organizao poltica, atividades e assentamentos nos altiplanos envolvendo aqueles povos, o que possibilitou a simbitica etnicidade.

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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Ps-graduao em Relaes Internacionais (UNESP - UNICAMP - PUC-SP) - FFC

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O livro de J pertence literatura sapiencial de Israel. Seu contedo um grande debate entre sbios. Estes formavam um segmento educado da populao: sabiam ler e escrever. A sabedoria era demasiadamente valorizada e concebida como orientao prudente para a vida. O texto 24,1-12 de J pertence parte potica do livro. O poema foi escrito na primeira metade do sculo V a.C., no perodo do ps exlio, durante a dominao dos persas. Este imprio trouxe profundas modificaes para a vida do povo em Jud. Apesar da aparente tolerncia por parte de seus governantes, eles criaram mtodos muito eficazes para alcanar seus objetivos de controle sobre os povos submetidos. Atravs de um forte aparelho burocrtico, fiscal e militar controlavam e garantiam a ordem e o pagamento de tributos. O templo tornou-se o intermedirio entre o imprio e o povo. A economia e a sociedade se estruturaram conforme o regime imposto pelos persas. Essa poltica econmica e administrativa favorecia o enriquecimento dos setores dominantes, e conseqentemente o empobrecimento cada vez maior dos camponeses. Os sacerdotes eram os lderes do povo e a teologia da retribuio se fortaleceu muito nessa poca. No entanto, a justia de Deus explicada pela teologia da retribuio deparava-se com o problema do mal e do sofrimento do justo. a partir da experincia e da observao da realidade que se origina um movimento de resistncia teologia da retribuio. No captulo 24,1-12, J se lana numa contemplao sobre a sociedade dividida entre opressores e oprimidos. Desmonta o funcionamento da sociedade mostrando suas rupturas e conflitos graves. Sua inteno nesse texto mostrar atravs da realidade, porque no concorda com as afirmaes dos sbios que defendem a teologia da retribuio, sobre o castigo infalvel para os mpios ricos e sobre o sofrimento do pobre como indicao de castigo.(AU)

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O livro de J pertence literatura sapiencial de Israel. Seu contedo um grande debate entre sbios. Estes formavam um segmento educado da populao: sabiam ler e escrever. A sabedoria era demasiadamente valorizada e concebida como orientao prudente para a vida. O texto 24,1-12 de J pertence parte potica do livro. O poema foi escrito na primeira metade do sculo V a.C., no perodo do ps exlio, durante a dominao dos persas. Este imprio trouxe profundas modificaes para a vida do povo em Jud. Apesar da aparente tolerncia por parte de seus governantes, eles criaram mtodos muito eficazes para alcanar seus objetivos de controle sobre os povos submetidos. Atravs de um forte aparelho burocrtico, fiscal e militar controlavam e garantiam a ordem e o pagamento de tributos. O templo tornou-se o intermedirio entre o imprio e o povo. A economia e a sociedade se estruturaram conforme o regime imposto pelos persas. Essa poltica econmica e administrativa favorecia o enriquecimento dos setores dominantes, e conseqentemente o empobrecimento cada vez maior dos camponeses. Os sacerdotes eram os lderes do povo e a teologia da retribuio se fortaleceu muito nessa poca. No entanto, a justia de Deus explicada pela teologia da retribuio deparava-se com o problema do mal e do sofrimento do justo. a partir da experincia e da observao da realidade que se origina um movimento de resistncia teologia da retribuio. No captulo 24,1-12, J se lana numa contemplao sobre a sociedade dividida entre opressores e oprimidos. Desmonta o funcionamento da sociedade mostrando suas rupturas e conflitos graves. Sua inteno nesse texto mostrar atravs da realidade, porque no concorda com as afirmaes dos sbios que defendem a teologia da retribuio, sobre o castigo infalvel para os mpios ricos e sobre o sofrimento do pobre como indicao de castigo.(AU)

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A expectativa sobre o que acontece a uma pessoa aps sua morte circunda a imaginao humana desde tempos muito antigos. Por este motivo, no poucos sistemas religiosos buscaram e ainda buscam dar uma resposta sobre o que uma pessoa pode esperar para alm de sua morte. Esta resposta por vezes reflete as situaes vivenciadas no cotidiano, de modo que expectativas de justia, descanso e felicidade, entre outras, esto no centro da esperana de existncia depois da vida no mundo como o temos. Mas como idias, crenas e pocas so sempre diversas, escolhemos o campo imagtico judaico para acompanhar suas elaboraes e desenvolvimentos das suas noes de vida aps a morte. Desta maneira, tencionamos observar algumas sutilezas que permeiam o aparecimento desta crena no Judasmo do Segundo Templo e de que modo ela e suas reformulaes responderam a certos anseios dos que recorreram s suas sugestes, o que fazemos trazendo para este campo tambm as crenas de outros povos/culturas com os quais Israel manteve contado ao longo de alguns perodos de sua história. Ao procedermos assim, estamos pressupondo uma troca de elementos religioso-culturais que, relidos luz de expectativas prprias, tenham propiciado ao Judasmo do Segundo Templo uma gama de conceitos e opes que no estava disponvel na poca mais antiga.

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A expectativa sobre o que acontece a uma pessoa aps sua morte circunda a imaginao humana desde tempos muito antigos. Por este motivo, no poucos sistemas religiosos buscaram e ainda buscam dar uma resposta sobre o que uma pessoa pode esperar para alm de sua morte. Esta resposta por vezes reflete as situaes vivenciadas no cotidiano, de modo que expectativas de justia, descanso e felicidade, entre outras, esto no centro da esperana de existncia depois da vida no mundo como o temos. Mas como idias, crenas e pocas so sempre diversas, escolhemos o campo imagtico judaico para acompanhar suas elaboraes e desenvolvimentos das suas noes de vida aps a morte. Desta maneira, tencionamos observar algumas sutilezas que permeiam o aparecimento desta crena no Judasmo do Segundo Templo e de que modo ela e suas reformulaes responderam a certos anseios dos que recorreram s suas sugestes, o que fazemos trazendo para este campo tambm as crenas de outros povos/culturas com os quais Israel manteve contado ao longo de alguns perodos de sua história. Ao procedermos assim, estamos pressupondo uma troca de elementos religioso-culturais que, relidos luz de expectativas prprias, tenham propiciado ao Judasmo do Segundo Templo uma gama de conceitos e opes que no estava disponvel na poca mais antiga.

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A expectativa sobre o que acontece a uma pessoa aps sua morte circunda a imaginao humana desde tempos muito antigos. Por este motivo, no poucos sistemas religiosos buscaram e ainda buscam dar uma resposta sobre o que uma pessoa pode esperar para alm de sua morte. Esta resposta por vezes reflete as situaes vivenciadas no cotidiano, de modo que expectativas de justia, descanso e felicidade, entre outras, esto no centro da esperana de existncia depois da vida no mundo como o temos. Mas como idias, crenas e pocas so sempre diversas, escolhemos o campo imagtico judaico para acompanhar suas elaboraes e desenvolvimentos das suas noes de vida aps a morte. Desta maneira, tencionamos observar algumas sutilezas que permeiam o aparecimento desta crena no Judasmo do Segundo Templo e de que modo ela e suas reformulaes responderam a certos anseios dos que recorreram s suas sugestes, o que fazemos trazendo para este campo tambm as crenas de outros povos/culturas com os quais Israel manteve contado ao longo de alguns perodos de sua história. Ao procedermos assim, estamos pressupondo uma troca de elementos religioso-culturais que, relidos luz de expectativas prprias, tenham propiciado ao Judasmo do Segundo Templo uma gama de conceitos e opes que no estava disponvel na poca mais antiga.

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O livro de J pertence literatura sapiencial de Israel. Seu contedo um grande debate entre sbios. Estes formavam um segmento educado da populao: sabiam ler e escrever. A sabedoria era demasiadamente valorizada e concebida como orientao prudente para a vida. O texto 24,1-12 de J pertence parte potica do livro. O poema foi escrito na primeira metade do sculo V a.C., no perodo do ps exlio, durante a dominao dos persas. Este imprio trouxe profundas modificaes para a vida do povo em Jud. Apesar da aparente tolerncia por parte de seus governantes, eles criaram mtodos muito eficazes para alcanar seus objetivos de controle sobre os povos submetidos. Atravs de um forte aparelho burocrtico, fiscal e militar controlavam e garantiam a ordem e o pagamento de tributos. O templo tornou-se o intermedirio entre o imprio e o povo. A economia e a sociedade se estruturaram conforme o regime imposto pelos persas. Essa poltica econmica e administrativa favorecia o enriquecimento dos setores dominantes, e conseqentemente o empobrecimento cada vez maior dos camponeses. Os sacerdotes eram os lderes do povo e a teologia da retribuio se fortaleceu muito nessa poca. No entanto, a justia de Deus explicada pela teologia da retribuio deparava-se com o problema do mal e do sofrimento do justo. a partir da experincia e da observao da realidade que se origina um movimento de resistncia teologia da retribuio. No captulo 24,1-12, J se lana numa contemplao sobre a sociedade dividida entre opressores e oprimidos. Desmonta o funcionamento da sociedade mostrando suas rupturas e conflitos graves. Sua inteno nesse texto mostrar atravs da realidade, porque no concorda com as afirmaes dos sbios que defendem a teologia da retribuio, sobre o castigo infalvel para os mpios ricos e sobre o sofrimento do pobre como indicao de castigo.(AU)

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A expectativa sobre o que acontece a uma pessoa aps sua morte circunda a imaginao humana desde tempos muito antigos. Por este motivo, no poucos sistemas religiosos buscaram e ainda buscam dar uma resposta sobre o que uma pessoa pode esperar para alm de sua morte. Esta resposta por vezes reflete as situaes vivenciadas no cotidiano, de modo que expectativas de justia, descanso e felicidade, entre outras, esto no centro da esperana de existncia depois da vida no mundo como o temos. Mas como idias, crenas e pocas so sempre diversas, escolhemos o campo imagtico judaico para acompanhar suas elaboraes e desenvolvimentos das suas noes de vida aps a morte. Desta maneira, tencionamos observar algumas sutilezas que permeiam o aparecimento desta crena no Judasmo do Segundo Templo e de que modo ela e suas reformulaes responderam a certos anseios dos que recorreram s suas sugestes, o que fazemos trazendo para este campo tambm as crenas de outros povos/culturas com os quais Israel manteve contado ao longo de alguns perodos de sua história. Ao procedermos assim, estamos pressupondo uma troca de elementos religioso-culturais que, relidos luz de expectativas prprias, tenham propiciado ao Judasmo do Segundo Templo uma gama de conceitos e opes que no estava disponvel na poca mais antiga.

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[von] Moss Bensabat Amzalak

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This article addresses the work of Mizrahi women artists, i.e., Israeli-Jewish women of Asian or African ethnic origin, using the artist Vered Nissim as a case study. Nissim seeks to affirm the politics of identity and recognition, as well as feminism in order to create a paradigm shift with regards to the local regime of cultural representations in the Israeli art scene. Endeavouring to find ways of undermining the rigid imbalances between different social groups, she calls for a comprehensive reform of the status quo through artistic activism. Nissim employs a style, content, and medium that disrupts the accepted social order, using humour and irony as unique weapons with which she takes liberties with conventional moral, social, and economic values. Placing issues of race, class and gender at the centre of her work, she seeks to undermine and problematize essentialist attitudes, highlighting the political intersections of different identity categories as the critical analysis of intersectionality unfolds.

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Quis o curso da história que os destinos da frica do Sul e de Israel se cruzassem. Dois povos eleitos - afrikaners e judeus - partilharam incompreenses, rejeies e isolamentos. As diferenas separaram-nos, mas os estigmas presentes na sociedade internacional contempornea reaproximaram-nos. Encerrados no laager e em Massada, respetivamente, afrikaners e judeus encontraram um importante caminho da sobrevivncia nacional numa cooperao estreita, at mesmo nos domnios mais sensveis.

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O propsito desta investigao identificar e analisar, a partir de um estudo de caso, o paradoxo com que se confrontam os media de referncia ocidentais na cobertura dos conflitos Israel-Palestina: um trabalho jornalstico dividido entre a retrica da objectividade e a necessidade de conviver, de se apoiar e, via de regra, reproduzir o paradigma da biopoltica - luz do qual se justifica a necessidade de controlo e subjugao dos corpos, por questes de segurana e de preveno do terrorismo. A partir do entendimento clssico de que a objectividade - mesmo sendo uma utopia - factor desejvel e figura como componente basilar no ritual estratgico da produo jornalstica, busca-se aqui remontar as origens dessa conceituao, mostrando que ela emerge numa altura da história imediatamente posterior quela em que Michel Foucault localiza o nascimento do sistema biopoltico. Uma anlise foucaultiana de discurso permitiu identificar pontos de cristalizao desse paradigma em um grupo de notcias extradas de dois jornais de referncia portugueses. As teorias de Hannah Arendt e de Giogio Agamben sobre a condio humana na Modernidade surgem, ento, como chaves alinhadas ao pensamento de Foucault e subsidiam as reflexes conclusivas acerca dos quadros discursivos identificados neste trabalho.